VIRGINDADE ROUBADA

Um conto erótico de kent
Categoria: Heterossexual
Contém 1270 palavras
Data: 13/05/2009 09:57:52
Assuntos: Heterossexual

VIRGINDADE ROUBADA

Faço pequenos consertos, e manutenção em casa e apartamentos, por isso fui contratado para fazer uma revisão em dois apartamentos e uma casa. Consertei vazamentos, troquei lâmpadas, instalei cortinas em um dos apartamentos, concluído os reparos fui levado a casa. Comecei consertando um vazamento na encanação da pia, e depois fui ver uma descarga no banheiro da suíte, detectei que era o reparo estava avariado, enquanto estava concentrado fazendo a troca do referido reparo, escutei vozes no quarto, notei ser de uma mulher e um homem, ele dizia; “Não agüento mais, precisamos fazer amor, esta impossível resistir”, e ela responde; “Hoje à noite ficarei aqui eu e a minha avó, você vem que eu deixo a porta do lado encostada, mas lembre-se nada de luz e tudo em silencio, pois minha avó tem o sono leve e dorme aqui ao lado”. Ele diz: ”A primeira vez que ficamos juntos, e não te verei nua?” Ela pensa um pouco e diz: “Teremos muito tempo depois, lembre-se de vir pontualmente as dez e nada de telefonemas você conhece o meu irmão e não quero problemas, estamos certos?” “Sim estamos”, respondeu ele. Depois de um silencio, que deduzi estavam se beijando, quando escutei outra pessoa chamando Luíza, eles saíram e continuei meu serviço, que logo acabei indo fazer vistoria em outros cômodos quando fui convidado a almoçar, pois já eram catorze horas.

Estavam na mesa dois rapazes com cerca de vinte oito anos cada um, sendo um moreno com olhar de deboche, e outro de cabelos castanhos e um olhar compenetrado que era o meu contratador, uma senhora com seus sessenta anos e muita vitalidade e ao seu lado estava uma jovem com não mais que vinte anos,Luiza, cabelos castanhos claros, um rosto delicado, pescoço comprido, lábios carnudos, seios fartos em um decote discreto, braços finos, uma bunda bem encaixado sobre duas coxas grossas, calculei cinqüenta e cinco quilos distribuídos em um metro e sessenta e cinco pouco mais de pura explosão.

Almoçamos e depois saímos eu e os dois rapazes para o outro apartamento. No trajeto o Claudio, irmão da Luiza, disse ao Joel, o namorado, que iam me deixar no apartamento e que ambos iriam à fazenda da família pois tinha acertado com umas meninas e dormiriam lá, o Joel disse que tinha compromisso e lamentava não poder ir, mas o Claudio foi incisivo e disse que ele iria pois não estava gostando do chamego dele com a irmã, ao que Joel a contragosto, disse que então ia com ele e quando voltasse conversava com Luiza, passaram a falar nas meninas que logo estariam com eles.

Fiquei no apartamento com o pagamento e a promessa de deixar a chave na portaria assim que concluísse o trabalho. Não conseguia tirar da cabeça as curvas de Luiza, a via por todo canto, via seu sorriso, escutava sua voz, imaginava ela nua esperando o namorado que não ia chegar, estava louco de tesão, conclui o serviço as sete e meia, fui a portaria chamei o encarregado que conferiu todo o trabalho, fechamos e fui para minha casa.

Cheguei por volta das nove horas, fui direto para uma ducha, passei hidratante perfumado no corpo, vesti uma bermuda preta sem cueca, uma camisa verde musgo, calcei tênis preto, tomei uma dose de vodca geladíssima, sempre tenho no congelador, apanhei meu carro e dirigi até a casa de Luiza. Cheguei por volta das nove e quarenta, estacionei o carro no pátio de uma farmácia a duas quadras de distancia e me dirigi ao alvo. A casa fica em terreno amplo cercada de jardins e plantas de pequeno porte, tem varanda em um dos lados e na frente, a garagem fica no fundo, uma porta na frente, uma no fundo e outra na lateral com varanda, a que me interessa. Saltei o muro, esperei o latido dos cachorros que não demorou, dois, um valmerangue e um dog alemão, monstros, logo estavam saboreando a pasta de amendoim, tenho no carro para eventualidades, caminhei até a varanda, o meu coração queria saltar de tanta excitação, parei e pensei vou voltar que loucura, mas imagem dela nua foi mais forte, forcei o trinco da porta, estava aberta, entrei lentamente, estava muito escuro, cruzei a sala que almocei a tarde, passei no primeiro quarto, onde escutei um ressonar com roncos e uma musica baixo, deduzi ser a avó, cheguei a suíte, a porta estava aberta, fechei sem barulho fui apalpando a cama até tocar nos seus cabelos, ela estremeceu e me puxou, procurei seus lábios, nos beijamos forte deixei minha língua explorar os cantos mais sensíveis de sua boca, deslizei umas das mãos aos seios, comprimi fortes os mamilos, a outra mão desci em direção a sua bunda, apertando os glúteos, ela gemia, lambi o pescoço o pescoço enquanto minha mão explorava com as pontas dos dedos por entre as pernas, ela estava molhadinha senti seu suco úmido, continuei descendo com a língua em um seio, alternava com o pescoço e o outro seio, ela se retorcia suas mãos arranhava minhas costas, desci lambendo até sua gruta e toquei com a ponta da língua, ela agarrou minha cabeça e mergulhou com força em sua xoxota, suguei com movimentos fortes e delicados, ela gozou, forte mas sem barulho, continuei lambendo, agora mais lento e pausado, enquanto Luiza tinha espasmos de gozo, introduzir um dedo, já lubrificado, em seu anos, ela gemeu, meu pau dava soluços de tanto tesão, guiei sua mão a ele, ela apertou forte, um pouco sem noção do que eu queria, tirei a mão dela e com a minha sobre a dela fiz carinho no meu cacete, apanhei a outra mão e coloquei em no meu saco, deitei com a barriga para cima puxei Luiza encaixando meu cacete na sua boca úmida, a principio ela hesitou depois foi ousando com lambidas rápidas, ela levantou e ajoelhada passava meu pau na sua xoxota umedecida, devagar foi acomodando, descia subia em estocadas medrosas e eu, parado, deixava que ela tomasse todas as iniciativas, ela encaixava a cabeça, gemia e subia, depois de vários movimentos repetidos ela sentou devagar no meu cacete e com um gemido preso me entregou a virgindade, levei minhas mãos aos seios acariciando e machucando os mamilos, ela cavalgava meu pau e gemendo baixo notei que vinha um gozo, relaxei e me preparei para juntos irmos ao paraíso sem morrer, não demorou ela parou e explodiu e eu junto com ela foi algo indescritível nosso gozo em silencio e vendo um mundo de explosões cósmicas em nossas cabeças, ela relaxou e sem sair de cima me abraçou e dormiu. Eu acariciava seus cabelos escutando bater compassado do coração, sentia o doce perfume exalado do seu corpo e agradecia a Deus por tamanha felicidade. Do quarto vizinho a musica continuava, vez por outra uma tosse, um ressonar mais alto, e Luiza como um anjo dormia em meus braços, os minutos passavam, as horas, comecei a me inquietar fui acomodando ela ao meu lado e sorrateiro levantei, catei minha bermuda, camisa e tênis, ela ressonava branda, fui ao banheiro fiz uma rápida assepsia, me vesti, dei uma conferida no bolso, fui a cama pousei os lábios no rosto Luiza dei um beijo de despedida, então ela segurou minha cabeça e perguntou sussurrando; “Quem é você”? Joel não tem bigode!, parei e disse; “Almoçamos juntos hoje!”, Luiza fez um ah, virou de lado e continuou a dormir.

Sair sem problema e dois dias depois o Claudio me telefonava para um conserto na casa de sua avó, mas nada quebrado só uma maneira de Luiza marcar outro encontro comigo!

KENT

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