Jogos Sexuais - Como fuder uma mulher em grande estilo

Um conto erótico de Zandor
Categoria: Heterossexual
Contém 4181 palavras
Data: 09/05/2009 20:45:47
Última revisão: 12/03/2011 16:03:40

Sou um homem maduro, sexualmente ativo, e apesar de tratar as mulheres com carinho e tesão sempre fui um cara de pegada um pouco mais forte e de uma fértil imaginação. Prefiro mulheres que gostem de gozar gostoso e que não tenham vergonha disso. Mulheres do tipo “ mulher = esposa = mãe “ que não desfrutam as delicias do sexo por completo, seja por convenção, por educação ou por religião e que só curtem as trepadas convencionais tipo papai e mamãe, nunca me atraíram muito não. Gosto mesmo é das “ safadas “ e entendam safada como sendo uma mulher que gosta de sexo simples, fácil, sem complicação, porque sabem que sexo faz bem e pronto, oras...

Conheci aquela mulher pela internet, ficamos quase um ano nos falando via MSN até que pintou uma oportunidade de conhecê-la pessoalmente. Como tinha um trabalho a fazer no interior, próximo a cidade onde ela reside, desviei minha rota e fui me hospedar em sua cidade. Reservei um hotel e logo que cheguei, liguei informando que já estava na cidade. Ela disse que estava contente e que logo estaria comigo. Tomei um banho e fiquei a sua espera. Pouco tempo depois, o telefone do quarto tocou. Era da recepção, dizendo que ela estava a minha espera no hall. Desci ao seu encontro; Aquela mulher tinha um sorriso encantador e um corpão que com mexeu com minha libido. Quando parei na sua frente ali no hall do hotel e fitei aquele olhar azul penetrante, pensei comigo: Alguém lá em cima gosta de mim, porque hoje eu vou me dar bem......

Fomos jantar e nos conhecer um pouco mais. Entre beijos e taças de vinho, pudemos ver que tínhamos muito mais coisas em comuns do que o simples desejo de nos conhecer. Eu estava excitado e ela também. Terminamos nosso jantar e eu a convidei para ir ao meu quarto e ela prontamente atendeu meu pedido. Eu nem acreditava, pouco mais de uma hora depois de conhecê-la e mais alguns minutos eu a teria só de calcinha e mais nada, deitada na minha cama. Meu tesão era tão grande que receei gozar antes da hora e não saborear direito aquela delicia, tenho em vista que eu já estava cansado da viagem

Depois de me deliciar em seus seios, me agachei, desabotoei sua calça jeans e fui lentamente despindo-a, deixando a mostra sua xaninha peludinha e encharcada. Nesta altura do campeonato, ela me ajudou a retirar o que eu ainda tinha de roupa e escancarando bem suas pernas, comecei a dar ( segundo ela) a melhor chupada que ela já tinha recebido. Para abocanhar aquela boceta com gosto, fiquei deitado entre suas pernas. Fui descendo carinhosamente, percorrendo minha língua por aquele corpo lindo e desconhecido, descobrindo prazer de estar com aquela mulher. Ela tremeu de desejo quando comecei a chupar sua vagina rosada, quentinha, úmida, aquela delicia. Ela se contorcia, gemia gostoso e quase desfalecia de tanto tesão. Lambi o quanto pude. Nem sei quanto tempo fiquei ali, provando daquele manjar dos deuses.

Ao mesmo tempo que sugava, lambia, mordiscava, fazendo-a delirar de tanto tesão. Aproveita para introduzir meus dedos dentro da sua boceta, dobrando-os, no formato de gancho, fiquei alisando as paredes superiores de sua vagina, fazendo-a ter novos orgasmos. Ela gozava gostoso, gozava escandalosamente. Sua xoxota era uma fonte incessante de orgasmos. .

Coloquei os dedos em sua boca, fazendo-a sentir o sabor do seu gozo. Depois de fazê-la chupar meus dedos, dei-lhe um delicioso beijo e pedi para que ela me chupasse, no que fui prontamente atendido. Aliás, atendido com prazer. Ela veio lentamente se agachando beijando meu corpo, passeando sua língua pelo pescoço, tórax, barriga e chegando em frente ao meu pau, caiu de boca engolindo tudo. Eu estava fascinado pela visão que ela me proporcionava, meu tesão só aumentava e ela chupava, lambia, beijava, esfregava meu pau em seu rosto, pelos seios, aproveitando ao máximo cada momento.

Como estávamos muito excitados, ela veio por cima, me beijou e começou a cavalgar gostoso. Depois se deitou sobre mim e enfiou direto minha rola quente e dura na sua xoxota. Gemia, gritava, apertava seu corpo contra o meu, querendo que aquele momento cheio de tesão nunca acabasse.

Eu só queria dar prazer aquela mulher que agia do jeito que eu mais gosto, sem falsos pudores, sem hipocrisias. Ali estava uma mulher ( ela) amando um homem ( eu) como eu sempre achei que devia ser, por inteiro, sem reservas.

Eu metia com gosto enquanto ela me beijava, lambia meu pescoço, mordia meus peitos, me deixando cada vez mais maluco de vontade. Aproveitei a cavalgada que ela me dava para explorar seu corpo e com minhas mãos ia tateando cada pedaço até chegar em sua bundinha, que para minha alegria pareceu ser um território pouco explorado.

Com paciência, eu passeava o dedo sobre a entradinha e após ver que ela , não oferecia resistência, enfiei um pouco mais fundo, ela soltou um breve gemido de excitação, sem perda de tempo, retirei lentamente a rola de dentro dela e carinhosamente pedi para ela ficasse de 4, no que fui prontamente atendido. Comecei a lamber aquela bunda, aquele cu, e por tabela também, aquela boceta, deixando-a totalmente fora de controle.

Após um tempo lambendo e fazendo-a delirar enfiei um dedo em seu cu, fazendo movimento de entrar e sair. Ela retesou o corpo mas aos poucos foi relaxando, ai enfiei mais um e comecei a fazer movimentos de rodopiar os dedos, como se fossem um peão. Ela estava indo ao delírio, por que nunca imaginou que pudesse sentir tanto prazer com este carinho.. Ela já tinha me dito que não gostava de anal. Que já tinha feito é verdade, porém mais por insistência do seu ex-marido do que propriamente por prazer. Eu respeitei isto e resolvi não forçar nada naquela noite. Eu precisava ganhar a confiança dela para que ela desse a bundinha pra mim por vontade própria e não para satisfazer minha tara.

Naquela noite ela não pode ficar comigo, mas combinamos de nos encontrar no dia seguinte. Como eu tinha alguns compromissos na região, marcamos de nos ver novamente no hotel. E, durante o dia, ficamos trocando torpedinhos picantes pelo celular. Finalmente, chegou a hora de me encontrar com ela.

Eu estava esperando por ela no bar da piscina, como era uma noite muito quente, eu estava de bermudas e camisa pólo. Logo ela chegou de vestido preto com um detalhes em branco. A visão dela se dirigindo até o bar endureceu meu pau, pois ela estava super-gostosa e todos os homens presentes lhe dirigiram o olhar. Ao me ver, se jogou no meu pescoço, alucinada, e deu-me um beijo de tirar o fôlego. Correspondi e comecei a alisá-la ali mesmo na frente de outras pessoas. Chamava-a de gostosa, de safada, de vadia e disse que tinha umas surpresinhas reservadas para ela naquela noite. Ela deu um sorriso de satisfação e disse:- “ Com você eu topo tudo “ . Ficamos ali, sentados tomando uma cerveja, conversando sobre o que fizemos durante o dia e outras amenidades, até que ela me disse que estava com muita vontade de mim e que queria ir para o quarto o mais rápido possível. Pedi a conta ao garçon, dei-lhe a chave do apartamento e disse que era para ela ir na frente e que abrisse uma caixa que eu tinha deixado sobre a cama. Eu iria logo que pagasse a conta. . Ao abrir ela viu um bilhete, um par de algemas e uma lingerie. As algemas, tão temidas e desejadas por qualquer mulher, ao vê-las acompanhadas de um baby doll branco, ela deve ter imaginado o que eu pretendia naquela noite. Ela então leu o que eu tinha escrito no bilhete. Ao me ver abrindo a porta do quarto, ela sorriu e veio me dar um beijo em concordância ao que eu havia escrito. Ela deveria obedecer a todos os meus pedidos e a todos os meus desejos enquanto estivéssemos naquele quarto. Ela seria minha escrava, totalmente submissa as minhas vontades. Pedi, então, para que ela vestisse a lingerie e se deitasse na cama, pois eu iria fazer uma série de fotos dela em poses sensuais que guardaria para curtir em meus momentos de solidão e manter vivo o tesão que ela tinha me despertado.

Depois de tirarmos algumas fotos, pedi que ela fechasse os olhos. Feito isto, vendei-a e minhas mãos prenderam seus cabelos. Passei a língua e dei leves mordidinhas em seu pescoço, fazendo-a arrepiar de tesão, fui mordendo e beijando, seu corpo. Botei aquele par de algemas geladas em suas mãos, imobilizando-a e empurrei-a sobre a cama. Fiquei parado, admirando-a como se fosse uma obra de arte, totalmente inerte e submissa a todos os meus caprichos. Ela transaria comigo como eu desejasse e enquanto eu quisesse.

Comecei a tocar seu corpo, seus seios, seu pescoço, suas coxas, abri suavemente suas pernas, toquei de leve em sua bocetinha. Peguei uma pedra de gelo,pus na boca, puxei a parte de baixo do baby doll de lado e esfreguei minha boca em seu grelinho. Seu corpo reagia ao choque térmico. Meu hálito quente combinado com o frio do gelo era dinamite pura. Como o gelo derreteu todo com o calor daquela xoxota, comecei a chamá-la bem baixinho de putinha, cachorra, safada, vadia. Eu dizia que ela era suficientemente fogosa para atender todos os meus desejos e taras.. Ouvindo essas palavras, sua bocetinha ficou molhada e encharcou minha mão. Comecei a masturbá-la, esfregando o grelo e os grandes lábios da sua vagina de forma compassada. A sensação que meu corpo sentia era mágica, pois ela estava me saciando e se entregando por inteiro para mim. Sem receios, sem falsos pudores, sem hipocrisias.

A sessão continuava. Coloquei um dedo no copo de licor, passei em seus lábios, beijando-os depois. Depois espalhei o licor por todo o seu corpo passei por entre seus seios e em cima deles, aí fui lambê-los demoradamente. Beijava e mordia a ponta dos seus biquinhos. Brincava com eles, descia até sua barriguinha, brincava com seu umbigo enfiando a língua e em volta dele, mordia a cintura.Abri as pernas e joguei um pouquinho nas duas e em sua xoxotinha. Coloquei uns bagos de uva dentro de sua xoxota e fiquei tentando descascá-los com os dentes. Comecei a chupá-la, passando a língua bem vagarosamente, mordiscando seu grelinho já inchado de tanto tesão, ora enfiando a língua ora os dedos e aos primeiros sinais de que ela iria gozar, parei e coloquei meu cacete em sua boca.

Sem poder por as mãos que estavam amarradas ela chupava com todas as suas forças, pois estava tremendo de tanto tesão. Eu enfiava e tirava meu pau de sua boca, batia com ele em seu rosto, passava ele duro por cima de seus lábios. Depois segurava a base de sua nuca e voltava a enfiar tudo, com força em sua boca. Enfiava e tirava.Tirava e enfiava. Fiquei um tempão socando nela deste jeito. Estava sentindo um estranho prazer em fazer isto. Resolvi tirar as algemas para que ela pudesse segurar me pau no fundo de sua boquinha gulosa. Eu avisei que iria gozar e tentei me afastar, pois ela havia me dito que não curtia, mas para minha surpresa, ela segurou em minhas pernas, me puxando pra dentro da boca dela. Jorrei tudo, as golfadas saiam continuamente. Ela quase engasgou com meu leite quente e denso. Foi tanta porra que parte escorreu por seu rosto. Ela engoliu o que pode e depois lambeu meu o pau deixando-o todo limpinho.

Depois tirei sua venda, levantei-a, rasguei o baby doll inteirinho e joguei-a sobre a cama, a pus de quatro e comecei a bolinar seu cuzinho, um dedo, outro dedo, mais um dedo. Ela reclama de dor, finjo que não escuto e aplico uns belos tapas na bunda, fazendo-a gritar de tesão. Penetro em sua vagina por trás. De forma forte, compassada, minhas coxas batendo em sua bunda. Aumento o castigo e estoco meu pau cada vez mais forte em sua boceta, alternando umas enfiadas de dedos em seu cuzinho com uns excitantes tapas, fazendo-a gozar totalmente extasiada e gritando feito uma louca.

Sua bundinha era uma coisa louca, mais uma vez comecei a estocar aquela boceta, dei uns tapas, e a cada tapa ela gemia de tesão. Já estávamos transando há um tempão, então pedi para comer seu cuzinho, e ela disse, "vem, come meu rabo bem gostoso, come, come porque ele é todo teu sempre que você quiser ". Quase gozo só de ouvir aquilo. Ela mesma foi abrindo as nádegas e mostrando o cuzinho. Mudei de posição para facilitar a penetração e pedi para que ela sentasse devagar na minha naquela rola, pois eu queria ver meu pau sendo totalmente absorvido pelo seu cu quente e cheio de tesão. Ela veio e começou a cavalgar gostoso, ficamos um tempo engatados até que não resistindo mais tempo, avisei que iria gozar. Pedi para ela empinar a bundinha, estoquei minha vara mais forte e senti as paredes de sua bunda se contrair de tesão ao receber as golfadas de meu gozo dentro de seu rabo. Neste momento, quase desfalecemos. Retirei meu pau de dentro dela. Ela me disse que seu cu estava ardendo e piscando, mas que ela estava feliz por que tinha realizado uma fantasia e tinha me dado prazer ao mesmo tempo.Dei-lhe um beijo, deitei ao seu lado e fiquei alisando seu corpo até adormecermos.

Durante o dia seguinte, mantivemos a mesma rotina, eu visitando clientes na região e ela em seu trabalho. A noite, combinamos de ir a um show de uma dupla sertaneja que fazia muito sucesso num barzinho local e depois fomos jantar num restaurante da cidade.

Antes de irmos embora, pedi que ela fosse ao banheiro do restaurante e voltasse sem a calcinha.

Ela prontamente atendeu meu pedido e se dirigiu ao banheiro feminino. Antes me deu um beijo e disse que aquele pedido fez com que ela ficasse ainda mais molhada. Aproveitei e pedi a conta para o garçon para não perder tempo. Quando ela veio, me deu um beijo e colocou sua calcinha em minhas mãos. Levantei e saímos abraçados do restaurante. Entramos no carro e enquanto dirigia rumo ao hotel, pedi para que ela me chupasse. Cheia de tesão,abriu minha calça,, tirou meu pau intumescido para fora, se ajoelhou e se jogou de boca nele. A sensação do perigo iminente de sermos vistos por alguém e a própria situação era excitante, mas mesmo assim e sem pudor algum, e começou fazer uma gulosa que me fez sentir o mais privilegiado dos homens naquele momento. Ela estava mamando, se deliciando com minha pica, chupando seu objeto de desejo. Eu curtia a investida e apertava sua cabeça pedindo para engolir o cacete por inteiro. Ela ficou mamando no meu pau um tempão. E foi assim até chegarmos na garagem do hotel. Ao entrarmos no elevador, ordenei que ela continuasse a me chupar. E mesmo com a câmera do elevador, sem se importar se estávamos ou não sendo vistos ela se posicionou e me chupou com a costumeira habilidade. Pena que chegamos rápido ao nosso destino.

Assim que adentramos ao quarto, com apenas um puxão, rasguei seu vestido e deixei-a completamente nua, enlouquecido joguei-a na cama e comecei a chupar seu corpo, seu pescoço e apertar seus seios, i sua xoxota estava vermelha, sua virilha roxa devido as minhas mordidas meus chupões anteriores. Apesar de estar gostando daquilo tudo, ela pedia para que fosse mais devagar pois estava sentindo dor. Nesse momento, eu levei minha mão a sua xoxota que estava completamente encharcada. Sorri e disse - “ Se minha putinha, realmente quisesse que eu parasse não deveria estar gozando tanto!”. Minha vontade era bater na sua cara.

Aqui vale um registro, apesar da vontade, nunca tive coragem de dar uns tapas de verdade na cara de uma mulher a ponto de fazê-la chorar de dor de prazer. Acho que esta dor de prazer é a prova mais sublime de submissão da fêmea que se entrega por inteiro para seu macho, pois liberta os liberta os instintos mais selvagens do ser humano. Todavia, a racionalidade sempre acabou imperando e esta minha vontade acaba ficando apenas no campo da fantasia mesmo. Como eu sempre digo, só é válido se for bom para os dois, se só um curtir é egoísmo.

Mesmo assim, tenho certeza que “ minha putinha “ estava adorando cada minuto daquele momento de dominação. Segurei seu cabelo com força e bati em sua bunda até ver seus olhos marejados. Então coloquei a de quatro e comecei a penetrar com força, quase que com raiva, com vontade. Fiquei fudendo-a naquela posição durante um tempão. Socava com gosto. Seu corpo devia estar dolorido, eu tinha deixado seus seios vermelhos de tanto serem chupados e apertados. Sua xoxota inchada de tanto ser penetrada e a bunda vermelha de tanto tapa que eu tinha dado. Eu podia sentir que ela estava totalmente inerte entregue. Eu poderia fazer o que quisesse que ela não reclamaria. Eu nunca tinha sentido tanto tesão antes.

Mas eu queria mais. Estava com muito tesão. Virei –a de frente para mim. Deitei-a de barriga para cima, ajeitei uns travesseiros debaixo da cintura dela de forma que ficasse mais elevada e ela apenas apoiada pelo pescoço e ombros na cama. Acariciei a bundinha e comecei esfregar minha vara lubrificada em seu cuzinho. Ela já sabia o que estava pra acontecer. Percebendo que ela estava totalmente entregue coloquei meu pau em seu anelzinho e fui dando estocadas leves, sentindo suas pregas serem rasgadas pelo meu pau enquanto a penetrava. A expressão de seu rosto era um misto de prazer e dor. Seu rabo devia estar ardendo. Ora ela gemia, ora ela choramingava. Resolvi ser paciente, parei e deixei seu cu se acostumar com o volume e após algum tempo assim, fui empurrando tudo. Em segundos, com movimentos bastante bruscos, quase selvagens, eu já estava com todo o meu pênis introduzido em seu ânus, sentia minhas bolas batendo em suas coxas. Cravei minha tora naquela bundinha gostosa pela frente. Não sei ela já tinha feito sexo anal de frente, mas pelo jeito ela estava gostando, e muito, pois começou a se movimentar e a rebolar com muita força. Ela começou a rebolar feito uma vadia e a pedir que eu enterrasse tudo. Escandolosa, ela rebolava e pedia para eu atolar minha rola nela até o fim. Não para dizia ela. Quero sentir meu cu em brasa, rasgado, esfolado. Ela gemia de prazer e gozava a cada toque que eu dava em seu cuzinho. Quanto mais ela gemia, com mais rapidez e força eu a penetrava e dizia “Adoro te ver assim minha putinha... quanto mais você geme, mais tesão eu tenho!” . E foi nesta posição eu tive um dos gozos mais alucinantes da minha vida. No fim, eu já não sentia mais minhas pernas, quase não sentia mais meu corpo. Minha boca estava completamente seca. Mesmo assim, depois de gozarmos, eu a fiz deitar no meu colo e com meus dedos a masturbei gostoso arrancando um último gozo. Ela estava exausta, exaurida, dolorida, larga, usada, mas aposto que nunca tinha gozado tanto como naquele dia. Naquela noite eu a tinha transformada, literalmente, em minha mulher, minha amante, minha fêmea, minha putinha, minha escrava, minha delicia. Seu corpo e sua alma me pertenceriam a partir daquela noite.

Na noite seguinte, dei a ela o privilégio de comandar a nossa transa. Eu iria fazer tudo o que ela mandasse. Primeiro ela me mandou deitar de costas e me atou as mãos acima da cabeça. Depois amarrou os pés, mantendo-os os separado,, meu pau latejava esperando para ver o que iria acontecer. Ai, colocou em mim a mesma venda que eu tinha utilizado com ela. Mas não tapou meus olhos, apenas colocou a venda em volta do meu pescoço. Ela me mandou ficar quietinho e não me mexer de jeito nenhum. Ela queria ver o quanto eu conseguiria resistir. Comecei a vê-la fazer toda a preparação do ambiente. Primeiro abriu a geladeira e tirou uma garrafa de vinho o uns cubos de gelo. Depois colocou uma música suave e se dirigiu ao banheiro, e voltou vestida numa roupa sexy e provocante, apagou a luz do quarto, deixando somente a do banheiro acesa e começou a improvisar um strip tease bem sensual. Colocou uma musica sensual, e começou a dançar em volta de uma cadeira que existia no local.Durante sua performance, ela alternava a retirada de peças com toques em meu corpo, as vezes deslizava o gelo sobre meu corpo, as vezes esfregava o próprio corpo sobre o meu. Passava seu cabelo pelo corpo, sua boca me beijava e eu cada vez mais endoidando. Ela jogava vinho sobre meu corpo e me lambia inteiro.Como eu estava amarrado não podia lhe agarrar e meu pau estava quase estourando de tanto tesão. Ela encerrou o striptease com um longo e lascivo beijo na minha boca, com direito a chupada de língua e tudo, ao mesmo tempo que tocava uma punheta no meu pau que estava duro feito rocha. Depois se aproximou de mim e colocou a venda. Pude sentir ela se abaixando num primeiro momento. Depois sentir ela meter meu pau na boca e começar um daqueles boquetes que tanto gosto. Ela chupava e depois soprava para esfriá-lo um pouco e reter o gozo quando o mesmo estava quase chegando. E ai, me olhava com carinha de menina safada e dizia - Não ta gostando não meu garanhão? Duvido. Sei que você adora minhas chupadas. Dessa vez vou engolir ele até o talo... sente só... - E foi me engolindo aos pouco, pressionando bem seus lábios molhados e quentes ao redor do meu mastro teso. A cabeça estava inchada, molhada e começava a escorrer aquele caldinho e ela só para torturar, segurava na base do saco e passava a língua sorvendo todo o caldinho e depois assoprava, que deliciaDe repente ela me abandona para voltar logo em seguida com um tubo de chantilly. Apertou o tubo e colocou chantilly em meu pau, nas minhas coxas, na minha virilha, minha barriga, no meu peito começou a lamber e chupar desesperadamente, parecia que iria engasgar tantas eram as abocanhadas que ela dava. Eu, louco de desejos e vontade me segurava para não gozar em sua boca. Ela chupava com mais pressão e enfiava o pau até quase o fundo da garganta. Aquela sensação, devia lhe dar ânsia, mas ela fazia com tanta maestria que era lindo e excitante só de imaginar a cena, pois com a venda nos olhos, só me restava sentir e imaginarEla estava adorando me fazer sofrer. Por certo se lembrava das vezes que eu a fazia implorar pelo alívio.

Eu estava impressionado com a forma que aquela boca fodia meu pau. Ela mamava gostoso, passava a língua em volta dele, depois engolia tudo e depois retomava o vai e vem. Subia e descia a boca no meu pau, lambendo, chupando, engolindo até onde dava.

Podia sentir sua xoxota pingando de tanto tesão, pois estava apenas alguns centímetros do meu pau. Ela segurava nele e esfregava a cabecinha na porta da sua grutinha. Eu ofegava, mas combinado é combinado. Agora era ela quem comandava a situação, eu estava totalmente em suas mãos. Tinha que ser forte e agüentar calado. De repente ela se abaixa e vai engolindo lenta e completamente o meu pau com sua xoxota. Que delícia... Ela começou um sucção vaginal apertando as paredes da sua boceta molhadinha em torno do meu pau, que por sua vez , deslizava gostoso pra dentro dela.

Foi aumentando o ritmo, acelerando o movimento dos quadris. Subindo e descendo, pulando e cavalgando. Ao mesmo tempo em que misturava coisas ininteligíveis com palavrões, ela gemia e gritava: - Me fode garanhão, me faz de puta, mete gostoso na sua cachorra, meu macho gostoso.

Me apertava forte . Parecia ensandecida, louca mesmo. Mordia meu peito, me chupava o pescoço, segurava firme minha cabeça, até que anunciou que ia gozar. Que coisa linda foi aquilo. Seu corpo tremeu todo como se tivesse tendo orgasmos múltiplos. Seu coração disparado parecia que iria sair pela boca, seus olhos azuis, mais azuis e faiscantes ainda. E de repente aquele gozo que parecia não querer acabar mais. Caiu desfalecida sobre meu corpo e assim permaneceu, com um largo sorriso de satisfação nos lábios até que nossos corações desacelerassem e a respiração voltasse ao normal.

Bem, é isto. Estou curtindo demais a minha gatéssima e tenho certeza que ela também. Estes pequenos jogos – sensuais e deliciosos - sexuais que fazemos servem para turbinar nosso relacionamento, nos unir cada vez mais e aumentar o grau de nossa intimidade. Espero que tenha gostado.

"Aos leitores, sempre que lerem algum conto aqui, dêem uma nota, este é o maior incentivo para que os escritores continuem a fazê-lo. Se a nota for ruim, ele vai procurar melhorar no próximo conto, se a nota for boa ele vai se sentir responsável por escrever um conto melhor ainda. NUNCA DEIXE UM CONTO SEM NOTA. Contribua para que tenhamos sempre bons contos aqui."

grato

Zandor

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Comentários

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Delícia de conto... excitante e selvagem, deixou-me instigada... Narrativa clara, direta e quente, muito quente... Nota 10!

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adorei seu conto mais se vc realmente acha que essa mulher do conto é "HA MULHER " ta mal pq sou dez veses melhor que ela

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maravilhoso esses momentos...escrever é mantê-los vivos para sempre...excitante...nota 10

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Nossa! To besta! Super Excitante querido! Uma perfeição de conto, são raros contos me cativam de uma forma tão profunda assim! 10 sem sombra de dúvidas! Escreva mais pelo bem de todos!

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Newtonton, alterei o título do conto anterior para UMA CRENTE QUE GOSTAVA DE VARA. boa leitura e abs.

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Nossaaaa...amei,muito bom!Se fosse ficcção não seria tão bom!Aliás...quem vive, revive-se ao escrever...hehe Postei o meu primeiro conto estes dias, também real, se puder leia e comente, tenho muito a aprender ainda! bjs

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valeu Newtonton.....obrigado pela força, Leia tbem MINHA MUSA, MINHA DELICIA, MINHA PUTINHA.......é outra história real como esta.

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Muito bom conto. Bem relatado e bem detalhado com um enredo bastante erótico, pode ser considerado uma pepita garimpada neste site e olha que tem que batear muito para achar alguma coisa que valha a pena. Nota MIR!!

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