Titia ninfeta III o Ménage

Um conto erótico de Carinhoso 27
Categoria: Heterossexual
Contém 2042 palavras
Data: 09/05/2009 12:09:17
Última revisão: 09/05/2009 18:28:16
Assuntos: Grupal, Heterossexual, Tia

Olá pessoal estou de volta para a continuação da história de Laurinha, a minha Titia safadinha, aconselho a quem não leu as duas primeiras partes (Titia ninfeta) e (Titia ninfeta II ) a lerem, porém a leitura dos contos anteriores não interfere no entendimento deste.

Depois de ter transado loucamente comigo em meu apartamento sendo observada por sua amiga Ãngela, Laurinha passou a fazer jogo duro. Arrumou um namoradinho babaca que eu nem me lembro o nome, pois eu só o chamava de Paçoca. Em seis meses ela só me deu uma vez, mesmo assim porque eu a provoquei dizendo que gostaria de vela fodendo comigo e o Paçoca juntos, ela ficou tarada como nos velhos tempos e transamos gostoso na varanda do seu quarto,depois ela disse que aquilo nunca iria acontecer pois ela gostava muito dele e não tinha coragem de propor isso para o rapazPercebi que ela queria experimentar coisas novas, e para que isso acontecesse, eu teria que arrumar outra pessoa, não perdi a oportunidade de provocá-la:

- Pode deixar que vou arrumar outra rola pra comer essa bocetinha tá.

Ela fez uma cara de safadinha e gozou gostoso na minha pica......

Conheci o JR numa sala de bate papo da internet, onde se encontram geralmente casais adeptos do Swing, confessei a ele que ainda não havia convencido minha esposa a praticar sexo grupal, o que era uma baita mentira, pois eu ainda nem era casado. Descobri depois que o JR é um homem muito conhecido em nossa cidade( por isso só o chamarei pelas iniciais), já que ocupa um cargo relevante no Tribunal de Justiça. Depois de muito bate papo, resolvemos nos encontrar num barzinho, acompanhados de nossas esposas a quem fingiríamos ser velhos amigos, quando nossas “esposas” foram ao banheiro contei a ele sobre Laurinha, JR ficou visivelmente desapontado ao saber que não rolaria nada com Nanda, mas não pode reclamar, pois ele também não era casado e sua namorada parecia ainda mais longe das sacanagens que planejávamos do que a minha. Perguntei a ele se não queria conhecer Laurinha, dizendo que ele mudaria rápido de opinião já que ela era muito mais gostosa que minha namorada, ele teve um pouco de receio temendo que mais uma vez eu o frustrasse, mas topou, então eu o convidei para o aniversário do meu avô que aconteceria no fim de semana.

No dia do churrasco todos ficaram encantados com a elegância do casal de convidados, principalmente meu avô que se rasgava em elogios pelo cargo que JR ocupava, chamei Laurinha em um canto e perguntei se ela havia gostado dele.

- Nossa ele é muito legal, respondeu ela inocentemente. JR era um rapaz muito desenvolto e falante conquistava a todos com sua simpatia e bom humor, fisicamente ele era do tipo charmoso, 34 anos, atlético mais não malhado como eu, pouquíssimos fios grisalhos, olhos verdes e sem barba, vestia-se de forma elegante, sempre com roupas de grife.

- Deixa de ser bobinha eu quero saber se vc achou ele bonito?

- Ele é um homem com cara de homem, eu gosto, mas por que vc quer saber isso?

- Ele é o cara que eu arrumei pra te satisfazer. Fiquei com medo de falar algo mais pesado e ela se assustar.

- Sério, ela me olhou surpresa.

- Sério e vai ser hoje, a puxei para o hall de cima e tasquei-lhe um beijo. Hoje vc vai ter duas varas pra te satisfazer minha putinha gostosa.

Ela correspondeu ao meu beijo me chamando de safado filho da puta etc, demonstrando toda a sua vontade de ter dois machos lhe possuindo.

- Agora vai lá pro corno do seu namoradinho que mais tarde eu vou te pegar aqui. Ela tentou fazer alguma objeção mais estava muito excitada para recusar, e saiu ajeitando o vestido.

Naquela tarde eu não conseguia fazer mais nada, ficava só observando a provocação que Laurinha fazia para mim e o JR. Ela é mesmo uma ninfetinha irresistível, estava linda em um vestidinho branco e soltinho, olhava com malícia e sorria de modo safado, dizia que não éramos de nada e de maneira sarcástica fazia elogios ao Paçoca, Como todo mundo, o JR também ficou louco por ela, percebendo que Laurinha estava passando um pouco dos limites ele foi embora pois ainda tinha de dar um jeito de dispensar sua namorada, eu aproveitei a deixa e disse para Nanda que iria terminar um trabalho de faculdade na casa dele, pois sendo formado no curso que eu fazia, ele me orientaria.

Assim que a minha namorada fechou o portão de sua casa liguei para Laura:

- E aí já ta pronta?

Ela respondeu com aflição. – Não eu tive de sair com o Paçoca, quando ele me deixar em casa eu te ligo.

Minha ansiedade era tanta que não pude esperar, perguntei onde ela estava e sabendo onde ficava essa lanchonete, fui vigiar minha titia de perto, fiquei quase duas horas esperando no carro, JR preocupado me ligava de 10 em 10 minutos, querendo saber noticias, só ficamos aliviados quando vi que o Paçoca estava pagando a conta, os segui até a casa de Laura onde demoraram mais alguns minutos namorando no carro. Quando ela desceu do carro e pegou o celular, achei que me ligaria imediatamente, mas ela titubeou, ficou pensando um pouco e resolveu entrar, nessa hora fui rápido e antes dela abrir o portão estava com o carro na porta.

- Quer dizer que vc vai me dar o bolo né?

Ela ficou assustada e com medo de alguém nos ver, entrou rapidamente no carro.

- Sabe Léo eu pensei melhor e acho que não vou fazer isso não, temos que controlar nossas vontades. Pensei “a merda resolveu se regenerar justo agora”, mas fui paciente aceitei seu argumento e conduzi a conversa para outros assuntos. Nessa hora o JR me ligou, expliquei a ele a situação e falei para que conversasse com Laurinha que deu a ele as mesmas justificativas, fiquei rodando por meia hora até que ele lhe convencesse a irmos conhecer seu apartamento, dizendo que nada demais aconteceria e tal.

JR morava em uma bela cobertura, o que impressionou Laura, ele é um cara bem experiente no “negócio”, pois sua conversa nos deixou relaxados, e em poucos minutos estávamos tomando vinho, conversávamos agora sobre nossas namoradas, provocando Laurinha com histórias picantes que tínhamos vontade de fazer com elas, que gostaríamos de velas transando com outros, outras e etc.

Laura gostou da conversa, e mordendo os lábios, respondeu dizendo que queria que o Paçoca fosse como agente.

Percebi a hora de atacar e passei a falar das qualidades de Laurinha para o Jr, que ela era toda lisinha e uma verdadeira putinha na cama, Jr perguntou a Laura se ele poderia comprovar que sua bucetinha não tem pelos, e ela respondeu com um sorriso que sim, mas que ainda estava com vergonha. Tirei a calça dela devagar cantarolando uma musiquinha de strip tease, ela estava com uma tanguinha amarela de renda transparente que mostrava toda sua xoxota e bundinha, deu pra ver que JR ficou maluco ao ver o “material” de Laurinha, pois ela é muito gostosa, pele de criança, corpo de mulher e o fogo de uma adolescente, mas ele segurou a onda tocou de leve por cima de sua calcinha e iniciou um beijo demorado, enquanto eu desamarrava sua blusa ele passou a beijar seu pescoço e desceu até os seios, deitamos ela sobre a mesa de centro e ele foi descendo pelo seu corpo até chegar a tão sonhada xoxotinha, Laurinha gemia baixinho, eu mordia seu peitinho bem devagar enquanto o JR se deliciava com seu grelo, depois ele voltou a beijá-la, como a mesa era baixinha, colocamos ela de quatro pois nessa posição ela podia chupar o pau dele enquanto eu lambia seu cuzinho e colocava meus dedos na sua xota. Laurinha se tremia toda de prazer e pediu para que eu a fodesse, olhei para JR e pedi para que ele fizesse as honras da casa, ele não vacilou, colocou ela de quatro no sofá e meteu em sua bocetinha suculenta, enquanto ela chupava meu pau. Com seus cabelos em minhas mãos fiz um rabo de cavalo, ao qual eu puxava sem força só para ver melhor a carinha dela, Jr passou a meter com força e eu deitei no sofá com a cabeça por baixo da dela, enquanto eu a beijava dizia que sua boca estava com gosto de boca de puta, cheirando a pinto, e que ela era a piranha mais gostosa do mundo, ela ficou doidinha dizendo que eu era o tarado da família e que por isso me amava. Aproveitei o clima e perguntei se ela agüentava uma DP, como ela já estava dopada de tesão, gritou dizendo para que o JR comesse seu cuzinho, ele não pensou duas vezes, trocou de buraco sem problemas já que “misteriosamente” Laurinha tem a buceta mais apertadinha que o cú. JR enrabava ela e eu já estava com dois dedos enfiados na sua xota. – Ta gostando ta minha putinha agora então senta nessa vara vai, eu disse enquanto trocavamos a posição. JR sentou no sofá e Laurinha de costas para ele sentou em sua pica, abriu as pernas e ficou me chamando pra comer sua boceta, aquela era a cena mais excitante que eu já havia visto, nem em filme pornô poderia ter algo tão bonito, fiquei com vontade de chupar aquela boceta fodida, mas a possibilidade de encostar a boca em um pau me fez desistir da idéia, então eu coloquei minha pica na entrada da xota e forcei, por ser muito apertada não entrou nem a metade mais foi o suficiente para satisfazer a tara da minha tiazinha, ela se contorcia, rebolava beijava-me de língua,depois virava a cabeça de lado e beijava o JR, nisso ele anunciou que estava gozando, na hora tirei meu pau e abri as pernas dela para ver a gozada, nunca tinha presenciado uma ao vivo, que não fosse a minha claro, ele inundou o rabo de Laurinha que tinha os dois buracos arrombados piscando num gozo intermitente, sentei no sofá e ela montou em mim fazendo com que meu pau sumisse em sua xoxota apertadíssima, JR se recuperou rápido, pegou uma toalha enxugou o cuzinho dela e meteu a língua, Laura gozava seguidamente de um jeito que eu nunca havia visto, como ela cavalgava com muita força não demorei muito para encher aquela boceta de porra, porem Jr já estava em ponto de bala, abaixou a cabeça dela no sofá, limpou o excesso de esperma da buceta e tome pica.

- Vcs vão acabar me matando de prazer, dizia ela.

- Vamos esfolar sua buceta, sua putinha, vc merece aprender a ser fodida de verdade vagabunda. Quanto mais a chingávamos mais ela gostava e rebolava na vara, depois que JR gozou de novo, eu e que tinha me recuperado, já estava com a pica na boca dela e mau ele saiu de cima coloquei ela sob a mesa de jantar, mesmo de frente enfiei no seu cuzinho pois sei que ela adora, Tia Laurinha não parava de gozar e batendo uma ciririca descontroladamente, gritava para que eu acabasse com a raça dela, fomos para o chão onde novamente troquei de buraco, já que era muito mais fácil gozar em sua buceta quente e apertada, terminei a foda em um papai e mamãe bem feito mordendo seus peitinhos e enfiando o dedo no seu rabo, quando gozei pensei que iria desmaiar. Depois fomos aproveitar o resto da noite na cobertura do JR. A safada ainda queria pica, mas estávamos esgotados, tivemos de esperar uns quarenta minutos até o ‘remedinho’ que ele tinha em casa fazer efeito. Quando voltamos à ativa comemos minha tia em tudo quanto é posição, em tudo quanto é lugar, terminando com ela bebendo nossas ultimas gotas de porra, na cama de JR, depois dormimos relaxados esperando a próxima vez......

Depois disso Laura passou a trabalhar com ele, digo no trabalho mesmo, e claro que de vez em quando me convidavam para as horas extras.

Mas uma vez me perdoem pelos erros de português e concordância, trata-se apenas de um relato.

Um beijo para as meninas e um abraço para os rapazes, valeu!!!!!!

Carinhoso 27

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Comentários

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Seus contos sao otimos...

entro no site quase tds os dias, e fico esperando pra saber oq acontece depois de cada conto seu...

Pra quem nao leu os outros recomendo...

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