A irmãzinha também quiz à 3: A Brincadeira

Um conto erótico de Flor de Lotus
Categoria: Heterossexual
Contém 1457 palavras
Data: 06/05/2009 17:56:01

Elas voltaram nos dias seguintes e a brincadeira esquentou ainda mais.

No dia seguinte começamos nas mesmas brincadeiras. Eu chupava Carla até ela gozar algumas vezes, enquanto Carol me chupava. Depois Carla chupava Carol, Carol chupava Carla... Nesse dia terminei comendo Carol, comi freneticamente e com força. Gozei enquanto comia Carol em “papai e mamãe” e Carla sugava seus seios como eu havia ensinado. Gozei dentro dela e não parei de meter, segundos depois ela também gozou. Segundo ela, foi o gozo mais forte que já teve. Ficou rindo e ofegante durante uns três minutos, estava exausta. Carla, vendo sua irmã daquele jeito, disse que queria também. Expliquei que ela era pequena e que poderia doer muito, ela insistiu. Depois de muita conversa, alguns esclarecimentos e muita argumentação de ambos os lados, ficou decidido que eu faria sim, mas não hoje, haveria toda uma preparação. Começaria no dia seguinte.

Carla estava animada, já chegou perguntando como seria. Falei para ela tirar toda a roupa, pois iríamos tomar um banho juntos. Debaixo do chuveiro eu a ensaboava e ela me masturbava, por iniciativa própria. Comecei a ensaboar sua bunda e bucetinha, esfregava meus dedos do rego, passando pelo cú, até chegar à buceta. Repeti esse movimento algumas vezes, demorando um pouco mais na massagem da buceta. Quando ela já estava gemendo, e bem lubrificada com sabão e seu próprio suco, introduzi suavemente um dedo buceta adentro até sentir seu cabaço. Carol estava assistindo, também nua, mas do lado de fora do box, a chamei para dentro com um sinal enquanto masturbava Carla enfiado o dedo até ele encostar no cabaço. Me agachei e encostei nas costas de Carla, ficando com meu pau no seu reguinho. Carla gemia muito, nunca havia sentido algo tão dentro de sua buceta, estava quase inconsciente, entregue e anestesiada, era a hora certa. Falei para Carol se agachar na frente dela, a beijar na boca e chupar seu pescoço. Minhas duas mãos estavam na buceta de Carlinha, com uma eu cobria com a palma e abria os lábios com os dedos, com a outra eu enfiava e tirava dois dedos freneticamente sempre encostando no cabaço. Ela delirava no meio daquele sanduíche, agora sim estava tudo pronto. Fui aumentando a pressão sobre o cabaço a cada estocada até que ele rompeu, Carla deu um pequeno salto e um gritinho. Agora ela começava a chorar, não um choro de desespero, mas um choro manso entre gemidos. Continuei a masturbando, agora enfiando meus dois dedos bem fundo até minha palma tocar seu minúsculo clitóris. De repente ela desfaleceu completamente, a segurei, mas deixando-a descer até ficar sentada no chão e encostada na parede. Pude ver, por entre suas pernas semi-abertas, um pouco de sangue escorrer pelos ladrilhos. Ela voltou a si tão exausta que nem conseguia levantar, levei-a no colo até minha cama e voltei para o chuveiro onde ainda estava Carol.

Lavei Carol todinha, a ensaboei bem, e antes de tirar o sabão a virei de costas e encochei. Esfregava meu pau em sua bunda enquanto a masturbava. Ela empinou a bunda fazendo meu pau esfregar no seu cuzinho, estiquei o braço e peguei o xampu sem que ela percebesse e despejei no seu rego fazendo com que ele escorresse lubrificando meu pau e seu cú. Nesse momento ela percebeu minha intenção e falou que nunca tinha dado o cú, rebati que então a Carla não seria a única a perder a virgindade naquele dia. Carol riu e empinou ainda mais a bunda, encostei a cabeça na entradinha e forcei. Carol sentia dor, falava isso, mas sempre pedindo para continuar. Quando meu pau entrou todo eu parei um pouco para ela acostumar. Logo eu comecei a bombar, fui aumentado o ritmo e já metia com força quando Carla entrou. Sem falar nada ela entrou no box e ficou observando de perto, depois de um tempo ela começou a tocar. Enquanto eu continuava socando forte dentro do cú de Carol, sua irmãzinha passava a mão no meu saco e na sua buceta. A buceta de Carol escorria muito, mandei Carla passar a mão e depois lamber os dedos. Agora ela massageava meu saco com uma mão e com a outra tomava o suco de sua irmã. Gozei muito, agora era eu quem estava tendo um gozo como nunca antes.

Deitamos os três na cama cansados e satisfeitos, a não ser por Carla que não parava de perguntar quando seria a vez dela. Perguntei se sua bucetinha doía, ela respondeu que sim, mas que não muito. Ela estava ansiosa por levar pica, com dez anos já havia, em pouco tempo, aprendido a adorar sexo.

Carla estava abraçada a mim, eu de barriga para cima e ela ao meu lado com uma perna cobrindo as minhas, com um braço sobre meu tórax e com o rostinho no meu peito. Eu a acariciava com as duas mãos, passando por todo seu corpo, pelos cabelos, descendo pelas costas até sua bunda. Carol estava atrás de Carla, eu não estava prestando atenção nela e não vi quando ela pegou uma escova de cabelo que estava na mesinha de cabeceira. Quando vi, ela se aproximava com o cabo da escova na boca, babando bem nele. Chegou perto, por trás de Carla, com a escova toda babada na mão, deu um sorriso para mim e introduziu o cabo na buceta de sua irmãzinha. Carla não viu o que Carol fazia e levou um susto, a segurei pela coxa mantendo sua buceta exposta. Carla empinava a bundinha e apertava o rosto contra meu peito, sua irmã enfiava o cabo todo sem piedade. Abracei Carla com força, fazendo seu corpo ficar totalmente encostado ao meu. Puxei-a para cima e lê beijei a boca, ela sabia beijar, porém ficava difícil beijar gemendo tanto. Carol se posicionou entre minhas pernas e começou um boquete, sem parar nem diminuir a masturbação de Carla. Estava quase gozando quando resolvi que comeria Carla.

Falei para Carol parar, mantive minha posição e pedi para Carla sentar na cabeça do meu pau e ir descendo. Dessa forma ela iria na velocidade dela. Ela foi descendo devagar e quando meu pau estava todo dentro ela deixou seu corpo cair sobre o meu. Ficamos abraçados com os corpos colados, seu rosto estava no meu pescoço e eu podia sentir sua respiração ofegante. Meu pau todo dentro dela e ela caída sobre mim sem fazer nenhum movimento. Estava maravilhoso, sua bucetinha apertava meu pau, pulsando levemente. Levantei seu rosto e beijei-lhe a boca, ao mesmo tempo em que iniciava leves movimentos com minha cintura. Ergui seu corpo fazendo-a ficar na vertical, segurei sua cintura e mostrei como ela deveria cavalgar. Ela era esperta e rapidamente estava pulando no meu pau, gemendo como louca, sua pele estava toda arrepiada. Ergui meu corpo ficando sentado e chupei seu peitinho, sem nenhuma saliência, ainda completamente reto. Mas ela claramente gostou, já havia uma forte sensibilidade ali. De repente ela me abraçou forte e descansou sua cabeça meu ombro, deixei nossos corpos caírem ficando novamente na horizontal. Meu pau ainda estava duríssimo dentro dela, ela estava paradinha enquanto eu passava minhas mãos nas suas costas e bunda. Eu olhava para o teto, quando Carla soltou um grito. Olhei para baixo e constatei que Carol havia enfiado o cabo da escova no cú da irmãzinha, agora lubrificado com xampu. Abracei-a bem forte, dando-lhe forças para agüentar o que sua irmã fazia. Carol foi enfiando bem devargar, sem machucar Carla. Quando estava todo dentro ela fez leves movimentos giratórios sem tirar, enquanto Carla se acostumava. Eu ergui um pouco a cinturinha de Carla e comecei a bombar. Ainda estávamos na horizontal, Carla com sua bundinha empinada e Carol enfiando e tirando o cabo da escova no cú da irmãzinha. Quando vi que iria gozar eu girei nossos corpos, ficando por cima de Carla, Carol não teve tempo de tirar o cabo, que ficou enterrado no cú da irmãzinha. Comia Carla com toda força e Carol agora estava ao meu lado, beijando a boca da irmã. Gozei muito, minha porra escorria pela bucetinha de Carla. Saí de cima de cima dela, ficando em pé ao lado da cama. A cena era a seguinte: Carla com o corpo todo molhe, com as pernas bem abertas mostrando sua bucetinha, arreganhada e vermelha, e a escova ainda enterrada no seu cú. Carol ainda a beijava com muito tesão.

Ficamos deitados por um tempo, sem falar nada. Quem quebrou o silêncio foi Carla, começou a rir e falou que estava toda doída, que sua buceta e cú latejavam. Carol falou que daria beijinho para passar. Colocou Carla de quatro e começou a dar estalinhos no cú e na buceta. As irmãzinhas gostam de brincar entre elas.

Continua

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Comentários

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Nossa foi demais, que papai bom pra cacete. uauuuuuuuuuuuu

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Como conto achei bom, mas acredito que não sejá real!!!

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