A irmãzinha também quiz - 2: A Brincadeira

Um conto erótico de Flor de Lotus
Categoria: Heterossexual
Contém 748 palavras
Data: 06/05/2009 17:53:51

...perguntei para Carla o que exatamente ela queria. Ela respondeu que queria brincar também, fazer tudo que sua irmã fazia.

Concordei, e vi que Carol também concordou sem falar nada. Expliquei para Carla que isso deveria ser segredo e que não poderia contar para ninguém. Carla concordou com a cabeça sem tirar os olhos do meu pau que Carol ainda masturbava. Sugeri uma nova brincadeira, as duas fariam tudo que eu mandar e elas toparam, Carla bem mais animada que Carol.

Começando a brincadeira:

Mandei que elas tirassem toda a roupa. Carol ainda demorou um pouco, mas logo foi tirando, já a Carla em segundos estava peladinha, suas curvas eram ainda mais atraentes sem as roupas, sua cinturinha fina e bumbum grandinho davam a impressão de ser um mulherão que encolheu, se não fosse pela ausência total de pelos e seios daria para dizer que ela era uma verdadeira mulher. Sua bucetinha era linda, lizinha e gordinha, dava vontade de cair de boca.

Mandei elas ficarem em pé na minha frente. A cena era linda, as duas peladinhas de pé um metro na minha frente, eu estava quase gozando sem nem me tocar. Mandei-as girar e depois parar de costas para mim, mandei que se abaixassem tocando a ponta dos dedos no chão. Que visão, as duas tinham bundas lindas, podia ver seus cuzinhos e suas bucetas expostas, reparei que estavam molhadas, inclusive Carla. Mandei que Carol se aproximasse de mim naquela mesma posição. Eu estava sentado no sofá e sua bunda ficou na minha cara, comecei a chupá-la, chupei seu cú e fui descendo para buceta, a essa altura Carol gemia alto, chupei com força e vontade, não demorou e ela deu um gritinho, uma tremida e amoleceu os joelhos caindo sentada no meu colo. Coloquei-a ao me lado no sofá, levei sua mão ao meu pau e chamei Carla. Mandei ela vir na mesma posição, e assim como na Carol comecei a chupa-la, chupei seu cú e ela gargalhou, sentia cócegas, continuei no cú e perguntei se ela estava gostando, ela respondeu entre as risadas: “muuuuuito!”. Enquanto chupava seu cú ela levou sua mãozinha até a bucetinha e, instintivamente, começou a esfregá-la.

Carol passou a ser secundária, agora eu queria mesmo e dar o máximo de prazer para Carla. Ainda naquela posição comecei a chupar sua bucetinha, ela se contorcia, gemia, ria e gritava coisas como: “que bom!”, “faz cócegas lá dentro”, “continua!”. Depois de um tempo eu parei, levantei, peguei ela no colo e levei para minha cama. A coloquei de barriga para cima, chamei a Carol para que ela ficasse assistindo. Abri bem as pernas de Carla a deixando bem arreganhada e caí de boca, chupei muito, de tempos em tempos ela tremia, gritava alto e amolecia, estava gozando, fiquei chupando até que ela gozou pela quarta vez e desfaleceu, apagou mesmo, até me assustei, mas rapidamente ela recobrou a consciência e sorriu. Carol se masturbava loucamente, já havia gozado duas vezes sozinha.

Deitei na cama de barriga para cima, com o pau super duro apontando para o teto, chamei Carol para chupá-lo. Enquanto Carol pagava um boquete Carla, que ainda se recuperava, levantou querendo participar. Carol estava com a bunda para o alto enquanto me chupava, então mandei Carla chupa-la. Começou sem jeito, mas logo Carol estava gemendo com a boca no meu pau. Depois de um tempo assim, mandei Carla ficar ao meu lado e massagear meu saco, ela prontamente atendeu, pegava com delicadeza e vontade, falava rindo que era diferente e gostoso. Perguntei se ela queria chupar igual sua irmã estava fazendo, ela balançou a cabeça positivamente e com muito entusiasmo. Carol tirou a boca dando lugar a sua irmãzinha, que foi com vontade, colocando a máximo que pode dentro de sua boquinha e chupando como havia observado sua irmã fazer. Mandei Carla empinar bem a bunda para Carol chupa-la. Ficamos nessa posição durante um bom tempo, Carla às vezes tentava esticar as pernas, nesses momentos Carol a chupava com mais força fazendo a irmãzinha gritar de tesão. Vi que iria gozar, avisei para Carla e expliquei que ela deveria engolir tudo, como Carol fazia. Carol deu força: “Não tenha nojo. É gostoso”. Coloquei Carla sentada na beira da cama e fiquei de pé na sua frente, ela continuou chupando por mais alguns minutos até que gozei, ela engoliu tudo, engasgou no inicio, mas não deixou cair nenhuma gota.

Elas voltaram nos dias seguintes e a brincadeira esquentou ainda mais.

Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Flor de Lotus a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pois é faltou o inico não achei, mas o que foi realmente demais, um beijo

0 0
Foto de perfil genérica

como começou, assim mesmo gostei...

0 0