Ninfeta "Inexperiente"

Um conto erótico de solonely
Categoria: Heterossexual
Contém 865 palavras
Data: 26/04/2009 19:24:25
Assuntos: Heterossexual

Tenho 41 anos trabalho como Representante de Vendas, separado e moro sozinho, e vou contar uma historinha inesperada que me aconteceu.

Em um dos meus clientes trabalha uma garotinha, Bruna, 18 aninhos, digo garotinha porque ela é baixinha, mas muito proporcional, magrinha, mas com seios perfeitos que ela sabe mostrar com decotes deliciosos, e uma bundinha não muito grande, mas bem redondinha, ou seja, aquela falsa magra que a gente fica só imaginando de biquíni numa praia, matando a galera.

Sempre brinquei muito com ela, mas nunca forcei a barra, porque é muito novinha, mas percebia que enquanto estava atendendo o comprador da empresa sempre que olhava pra ela, ela estava olhando, de vez em quando ela falava alguma besteira, que tinha passado um fim de semana maravilhoso, tinha beijado muito na boca, e eu achando que era papo furado de adolescente, mas não era bem assim.

Na cidade em que moro tem um Parque em que costumo caminhar e num belo dia enquanto fazia minha caminhada quem encontro nesse lugar junto com algumas amigas, ela mesmo, Bruna, que ao me ver já veio toda cheia de graça, me beijou, coisa que nunca tinha feito e ficou naquela, papo vai, papo vem, mãozinha aqui, mãozinha ali, e num momento que estávamos longe das amigas perguntei se ela não queria uma carona pra ir embora porque já estava escurecendo e eu sabia que ela não estava muito perto da casa dela.

Como a conversa já estava cheia de segundas intenções de ambas as partes ela nem pensou muito, se despediu das amigas e foi comigo em direção ao meu carro, e eu quando fui abrir a porta pra ela já nem esperei mais nada, encostei ela na lateral do carro e já fui logo beijando seu pescoço, mordiscando sua orelha e ela se entregou, já fincou as unhas nas minhas costas e o clima esquentou, entramos no carro e parece que já sabíamos o que o outro queria, amasso de todo jeito, mão pra todo lado, ela com uma blusinha colada, enfiei a mão por baixo alisando aquela barriguinha lisinha e ela também não tinha frescura, já esfregava meu pau que já estava louco pra sair da bermuda, mas como ainda estava um pouco claro, disse a ela pra gente sair dali e ir para o meu apartamento e foi aí que ela revelou que apesar de já ter brincado com alguns garotos ainda era virgem.

Então eu disse, que a gente ia, mas podia ficar só brincando também se ela quisesse, só pra gente ficar mais à vontade, e ela topou, mas que não era pra eu avançar o sinal, e eu claro, disse que nada aconteceria sem ela querer.

No caminho pra casa ela foi me provocando, dizendo que demorei demais pra perceber que ela estava afim e ao mesmo tempo ia beijando meu pescoço e ia “trocando a minha marcha” ainda por cima da bermuda, eu já ficando maluco, disse que ela era muito assanhada pra quem nunca tinha feito sexo, e eu já não me responsabilizava pelo que podia acontecer, ela só ria e continuava com as brincadeiras.

Chegamos ao meu apartamento e eu já fui encoxando ela até o meu quarto, ela disse que preferia ficar na sala, mas nem dei ouvidos e deitei ela em minha cama, já tirando sua blusa e beijando sua barriga, fui subindo bem devagar em direção àqueles seios maravilhosos que já apontavam pra cima de tanto tesão.

Ela até quis dizer que eu não estava cumprindo o nosso combinado, mas tanto eu como ela já estávamos naquele estágio que é muito difícil parar e a cabeça já não pensa muito, o instinto animal vai comandando, o cheiro da fêmea vai enlouquecendo e quando dei por mim ela estava peladinha na minha cama e eu beijando cada pedaço daquela pele macia até chegar naquela bucetinha molhadinha e muito saborosa, com a língua e o dedo massageando seu grelinho ela gemia de prazer pedindo pra eu não parar e ao mesmo tempo pra tomar cuidado pra não machucá-la.

Não demorou muito ela começou a se contorcer e gritar que ia gozar, que coisa deliciosa é ver uma mulher entregue, gozando, travando minha cabeça no meio de suas pernas e depois relaxando totalmente na cama.

Continuei beijando suas pernas e subindo dei-lhe um beijo bem demorado, aí ela me virou e veio por cima, beijando meu peito, arranhando minhas costas e descendo até abocanhar bem de leve meu pau, e eu me segurando pra não gozar naquela boquinha macia, que delícia, ela chupava bem lentamente saboreando, com certeza ela já tinha brincado bastante porque sabia fazer muito gostoso.

Mas eu já não estava mais agüentando e comecei a fazer movimentos mais rápidos, fudendo literalmente aquela boquinha, avisei que ia gozar e ela parou de chupar e começou uma punheta até que gozei em suas mãos, loucura.

Ficamos deitados por um bom tempo e depois tomamos um banho delicioso, passei o sabonete pelo seu corpo inteirinho e nos esfregamos muito no chuveiro, mas por incrível que pareça a brincadeira parou por aí mesmo e ela continuou virgem pelo menos por mais aquele dia, mas não foi por muito tempo

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Comentários

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muito boa esse seu conto, nas assim como o Msantis disse, precizava de mais detalhes ^^

nota 7

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Já passei por situações similares a essa, e o engraçado é que por ter respeitado a virgindade da garota, cresceu a fama e fui apresentado às amigas virgens e amigas das amigas e ter tido rolado alguns anais, pois boquete já era de praxe. Virgindade normalmente está atrelada a ninfeta, carne nova, durinha, inexperiencia, etc. etc. e principalmente etceteras.É gostoso dar e ter prazer com essas situações. Sobre o conto, nota MIR!

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Aí você caiu da cama e acordou!

Porra cara, já vi várias mantiras aqui, mas essa sua é 10.

Vai levar um 5 só porque não detalhou mais.

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