Uma estranha no ninho - Parte III

Um conto erótico de ESCRITORA
Categoria: Heterossexual
Contém 1097 palavras
Data: 03/04/2009 13:08:04

A hora de comer sua bocetinha havia chegado. Mas tinha que ser um dia muito especial pra ela já que eu não era mais virgem e ela sim. Por tanto não poderia ser de qualquer jeito ela tinha que lembrar pra sempre daquele dia em que papai comeu a sua boceta. E La estava ela preparada pra me dar seu maior tesouro.... A sua bocetinha. Antes de sair de casa ela assistia um canal de desenhos que ela adorava e pedi que ela vestisse a roupa que tinha comprado um dia anterior pra irmos ao cinema. Eu parecia um lobo preste a pegar a ovelhinha e ela a presa que fazia questão de ser pega. Meu desejo era tão grande que quase podia sentir o seu cheiro a distancia. Ela imediatamente me pergunta: - Que filme nós vamos assistir papai? - Não sei qualquer um que você quiser... É só escolher.. Ela cheia de alegria corre e me da um abraço e diz que me ama e que ao quer mais voltar pra casa de sua mãe. Mas para minha surpresa ela disse: - Espera só mais um pouco não vai agora... – Mas eu não posso demorar muito já estou muito atrasado pro trabalho... – É rapidinho papai.. Fica ai e quando eu chamar você vem aqui no meu quarto... Pensei que ela quisesse fuder àquela hora, mas fui surpreendido com uma situação muito legal. Ela chama e vou ate seu quarto e ela perguntava com que calcinha ela deveria sair comigo já que se tratava de um dia muito especial. Ela jogada sobre a cama perdida no meio de tantas calcinhas que tinha lhe dado, vi ali tudo que eu tinha sonhado com uma mulher na vida. Dedicação, amor, carinho, ingenuidade e cheiro menina nova. Não parava de pensa na mina moleca. Era perturbado mentalmente por sua imagem e pelo som de sua voz. Era impossível me concentrar no que fazia ainda ais com ela ligando de 10 em 10 minutos pra mim falando que estava com saudade e queria me ver logo e que não via a hora de fazer amor comigo. Cada segundo parecia uma dia pra passar e meu coração não agüentava mais tanta ansiedade.Quando cheguei em casa a encontro no sofá e peço pra que ela se vista rapidamente enquanto eu tomava um banho pra irmos ao cinema. “Mas que boceta” pensei olhando para o tufo formado entre as pernas da minha moleca. Era impressionante como sua xana ficava tão bem desenhada em qualquer calcinha. Fui correndo pro banho e logo saímos para o cinema. Divertimos-nos muito com aquele filme e saindo dali jantamos em um lugar muito chique onde sempre levava as gatas mais especiais que eu tinha vontade de comer. Quando terminamos a levei no melhor motel da cidade me hospedando com ela na suíte presidencial. Só pra ter noção da minha consideração a suíte custou o equivalente a 2.000,00 dois mil reais só o deposito pra ficar num período de 6 horas. Ela adorou tudo aquilo e disse “Nossa!! Eu nunca vou me esquecer disso”!! Aquilo foi o bastante pra mim e a beijei demoradamente na boca massageando todo seu corpo repousando minhas mãos sobre seus seios. Sua respiração ficava cada vez mais ofegante com meus toques e seu corpo se relaxava se laçando sobre o meu. Deitando minha garotinha sobre a cama abri bem sua bocetinha e vi o seu lacre bem ali diante de meus olhos carnais. Colocando-a de quatro sobre a cama brinquei com seu cuzinho enfiando o dedinho e chupando seu cu. Em seguida foi à vez da bocetinha dela que pela primeira vez melava bastante. Suguei todo o líquido salgado que escorria enquanto ele se contorcia toda sobre a enorme cama.

Ela gritava e gemia sussurrando meu nome dizendo que estava muito gostoso. Depois foi a sua vez de chupar e começar a ficar craque no boquete. Ela lambia como um sorvete babando todo o corpo a caceta. Ele crescia cada vez mais com cada toque de sua língua. Era lindo ver quando uma gotinha de saliva escorria pela haste de minha rola e ela rapidamente descia indo buscar com a boca antes que ela chegasse ao tronco de meu mastro. Eu me arrepiava sentido sua boca quente abraçar toda a cabeça dele e introduzia a metade o deixando totalmente babado com sua saliva. Eu gemia feito uma criança. Mas eu não agüentei mais tudo aquilo e disse: - Chegou a hora minha filha do papai arrancar esse cabacinho. Deitada ela se abre toda seguindo minha orientação enquanto repousei a pica sobre a brechinha de sua xana. Brinquei um pouco entre os lábios dela subindo e descendo arrancados gemidos alucinados dela. Ela já estava preparada cheia de tesão quando comecei a forçar seu cabacinho com a pica. Ela faz carinha de dor, mas segui em frente empurrando lentamente ultrapassando com muita dificuldade cada centímetro de espaço naquele buraquinho estreito. A dor foi tomando conta dela que gritava e gemia alto reclamando da dor insuportável que causava. Mas eu a confortava. Meu cacete seguiu entrando ate que violou o lacre e o grito dela foi seco, alto e agudo de dor. Aproveitei para empurrar logo mais um bom pedaço de rola dentro pra que ela se acostumasse logo com a grossura e o tamanho. Sua bocetinha não sangrou muito, mas babão demais meu cacete. Depois de um tempo eu enfiava e retirava meu cacete com muito carinho e bem devagar pra ela sentir prazer e não dor e fio assim que ela começou a trocar os gritos de dores pelos de prazer. Eu via meu cacete sair branquinho de dentro da xana dela que banhava todo o corpo dele com aquele leite. Eu socava cada vez mais forte levando-a se contorcer e gemer desesperada de prazer, a urrar fazendo biquinho com os lábios, me agarrar com força e encravando suas unhas nas minhas costas, arranhando e ferindo toda a área de traz.

Exclamando em meio a gritos que estava doendo, mas estava delicioso eu não perdoei mais e socar sem pena na bocetinha de nenê da minha filhinha e a via se desmanchar na minha rola de prazer. Eu queria que ela chegasse ao orgasmo, mas é muito difícil fazer uma menina virgem gozar no primeiro ato sexual. E me concentrei apenas em aproveitar o máximo de sua boceta me preocupando o tempo todo em lhe dar prazer e não lhe causar dor, embora fosse impossível, mas de certa forma em meio à dor que minha caceta lhe causava ela tirava muito prazer no meio de tudo.

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Olha, poucos foram os contos que me fez sonhar com o meu viver. Lembro-me saudoso de Catarina (também menina virgem) em uma de minhas viagens pelo nordeste. Um dia escreverei descrevendo o que vivi...

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