Uma estranha no ninho - Parte II

Um conto erótico de ESCRITORA
Categoria: Heterossexual
Contém 1186 palavras
Data: 03/04/2009 13:06:55

UMA ESTRANHA NO NINHO

PARTE II

Levei pra casa uma pomada que um médico amigo meu me deu para facilitar a coisa e depois da janta foi direto ao assunto revelando que eu estava doido pra fuder com ela, mas a coisa não foi tão fácil assim porque ela ficou deveras assustada comigo e tive que ter muito jogo de cintura pra ela não entrar em pânico. Mas somente depois de quase duas horas de conversa tentando convencê-la de dar o rabinho pra mim ela concordou apenas me deixareu chupar na condição de que eu não pedisse mais aquilo. Pra não ficar no prejuízo decidi concordar antes que ela desistisse ate de m deixar chupar a bocetinha dela. Iniciei com um cheiro profundo sobre a calcinha e depois de pela testa da bichinha. Ela não estava lubrificada acho que pelo susto por ser sua primeira vez. Depois eu repousava suavemente minha língua entre os lábios vermelhinho de sua boceta deslizando lentamente pra que ela sentisse o quanto era gostoso uma chupada na xana. E naquele dia ficou só nisso mesmo. No dia seguinte eu toquei no assunto e ela dizia não, mas querendo dizer sim. Fazia de tudo pra convencê-la ate que um dia no meio de uma festa eu me chateei com ela e a chamei pra voltarmos pra casa. Acho que ela ficou com um pouco de receio de sua vida mansa acabar e no meio do caminho ela conversava comigo tentando puxar assunto, mas eu me mostrava muito aborrecido mesmo. Foi quando ela perguntou o que podia fazer pra que eu não ficasse daquele jeito. Então eu disse sem rodeios ”chupar meu pau”!! E ela veio muito timidamente desabotoando meu zíper e colocando meu cacete pra fora ali com o carro em movimento colocando a pontinha da língua na cabeça dele foi dando pinceladas de leve e depois foi lambendo como se fosse um sorvete. Diminui a velocidade e fiquei dando voltas pela cidade enquanto ela aprendia a chupar meu pau. Ela não sabia como manusear minha caceta em sua boca mordendo por diversas vezes a cabeça, chegando a me machucar um pouco. Decidi terminar em casa aquilo e ela concordou ela estava meio alto da bebida e por isso achei que ela estivesse sendo estimulada pelo álcool e não por que estava excitada.

Fiquei preocupado, mas decidi ir ate o fim sem retroceder teria que ser aquela noite que eu comeria aquela bocetinha rosada de minha filha... Aliás, sei de quem era a filha. Ainda no caminho de casa ela me pediu que eu tivesse muito cuidado e agisse com muito carinho porque ela sabia que doía muito, porque Jam havia tentado uma vez com um namorado, mas não consegui porque não agüentou a dor e chorou muito naquele dia. Assim que chegamos a carreguei no colo ate o seu quarto e a deitei na cama e pedi que ela abrisse bem as pernas pra que eu chupasse sua xana, na hora ela se recusou justificando que ela estava desde as 18h00min quando saímos para ir à festa com a mesma calcinha e tinha ido diversas vezes ao banheiro para mijar e como não tinha papal ela simplesmente só recolocou a calcinha de volta. Eu fiquei louco com essa revelação e fiz questão de chupara assim mesmo alegando que eu adorava o cheirinho de calcinha com mijo. Discordamos durante muito tempo, mas ela acabou cedendo e La estava eu colocando minha boca entre os lábios mijados da bocetinha de minha filha. O cheiro forte que exalava de sua entranha me embriagava cada vez mais. Eu chupara sugando todo o melado que ela tinha entre os lábios que a principio não era da lubrificação natural mas do liquido de urina que ela tinha deixado lá pra mim. Ela se contorcia toda e desta vez gemendo cada vez mais auto logo ela começava a lubrificar a xaninha em pouca quantidade quase em pinguinhos que iam para dentro de minha goela.

Logo depois eu estava tentando forçar seu cuzinho com minha caceta dura. Empurrei diversas vezes e nada. Ela gritava muito e sentia muita dor. Colocava meu dedo no seu cuzinho com pomada lubrificante e empurrava ate ela se acostumar com um dedo depois dois e assim fui vencendo a dor ate que de tanto tentar a cabeça entro com muita dificuldade. Ela gritava e pedia pra tirar, mas eu a consolava: - Calma meu amor você precisa passar por essa dor agora pra ter inicio a sua vida sexual que quando você descobrir esse mundo não vai querer mais sair de cima da piroca do papai. Assim fui empurrando enquanto fala com ela preenchendo todo seu cuzinho com minha rola grande. Ela não parava de gemer gritar e iniciou um choro ali, mas eu tinha que sacrificá-la pra que ela entrasse no maravilhoso mundo da foda. Quando parava de empurrar sentia seu buraquinho apertar minha rola como se quisesse mastigar meu tronco. Era simplesmente maravilhoso sentir aquilo. Minha rola já começava a fazer um vai e vem bem lento pra não machucar enquanto ela ainda sentia muito com a rola enterrada no cú. Meus beijos meus carinhos não resolvia nem amenizavam a sua dor. Ela sofreu muito na minha caceta, principalmente quando eu socava com força num vai e vem acelerado e eu tinha que tapar sua boca. Eu queria gozar logo pra que acabasse seu sofrimento, mas quanto mais eu socava mais ouvia seus gritos e mais eu queria fuder aquela menina. Mas eu tive pena de seu sofrimento e resolvi gozar no seu cu esporrando jato sem parar gritando de prazer ela respirava aliviada soluçando um pouco do choro. Mas em momento algum demonstrou estar brava comigo nem mesmo arrependida. Esporrei tanto dentro como fora de seu cuzinho e assim que tirei minha caceta meu leite gosmento e grosso feito mingal escorria abundantemente de seu buraquinho. Ela somente lagrimava e lhe dei um abraço e beijei muito para lhe acalmar. Ele tomou um comprimido pra dor e foi dormir. Durante uns três dias ela ficou com o cuzinho todo dolorido e eu fazia carinho todas às noites lhe dando beijo e chupando seu buraquinho. Ela foi gostando da coisa aos poucos e antes mesmo que seu cuzinho estivesse sem dor ela já queria tentar na frente. Mas lhe expliquei tudo direitinho de como era tão dolorido como tinha sido no seu cuzinho. Ela concordou em esperar mais um pouquinho cerca de dois dias pra tentarmos na frente. Eu a via constantemente ansiosa e excitada com a idéia. Passou a se mostrar ainda mais pra mim ficado só de calcinha pela casa e na sua maioria nua que era o que eu mais adorava ver. Era lindo ver sua bocetinha criar os primeiro pelos e ver que mesmo ela sendo tão jovem já tinha uma boceta de dar inveja. Mas ela ainda aprendia muita coisa porque eu a ajudava, a saber, principalmente o quanto ela era linda por completo. Eu a enchia de elogios e toda envaidecida, de saber que seu cuzinho e sua bocetinha eram as coisas que eu mais amava nessa vida.

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