Uma estranha no ninho

Um conto erótico de ESCRITORA
Categoria: Heterossexual
Contém 1112 palavras
Data: 03/04/2009 13:05:30

UMA ESTRANHA NO NINHO

I parte

Ola, esta segunda historia que passo a narrar a vocês aconteceu com uma mocinha que conhecei no supermercado e se tornou muito minha amiga de freqüentar minha casa. Com o tempo fomos ficando muito intimas e como eu desconfiava de seu relacionamento com seu pai, acabei questionando a ela sobre o que rolava entre eles e ela se abriu confessando tudo. Ele marcou um jantar a três, não rolou nada entre mim e eles apenas foi pra que ele em contasse tudo desde o inicio como aconteceu. Hoje ela tem 23 anos e uma vida sexual ativa com ele, mesmo estando noiva de um belo rapaz. Ela confessa que não consegue mais viver sem fazer amor com seu pai pelo fato de que com ele e tudo muito mais gostoso.

Bem vamos ao conto...

Ravenne..

Eu não imaginava o bem que ela me faria ao vir morar comigo. Achava que sua mãe tinha achado uma forma de me sacanear e por isso estava mandando marcela pra vir morar comigo. Mas como eu iria fazer se ela nem me conhecia e eu jamais tinha tido nenhum contato com ela. Mas desde o inicio nos relacionamos muito bem. Outra coisa que eu não esperava era que minha filha fosse tão linda, se bem que eu sempre desconfiei da minha paternidade pensando que a sua mãe teria engravidado de outro e dito que era o pai só pra colocar mão no dinheiro que eu tenho, pois sempre fui um empresário bem sucedido e para evitar escândalos com meu nome resolvi pagar uma pensão mensal a ela. Quando fui buscá-la na rodoviária tive a certeza de que minha vida não seria a mesma mudando radicalmente. Ela era muito falante dentro do caro demonstrava muito surpresa com a novidade que ela começava a viver. Meu maior medo era não ter mais sossego na vida com aquela menina por perto tendo um monte de garoto querendo comer sua bocetinha, quanto aos garotos quererem comer eu tinha que conviver mesmo, mas o sossego que ela iria me tira era outro. Enganei-me completamente com ela em todos os aspectos. Ela passava a maior parte do tempo só em casa por causa do meu trabalho. E foi quando passei a flagrá-la dormindo no sofá somente de calcinha foi que entendi que ela mudaria minha vida emocional e sexual. Certa ocasião oportuna aproveitando um resfriado seu a levei ao medico onde pedi um exame DNA sem que ela soubesse, mentindo se tratar de um exame de rotina. E constatei semanas depois que ela realmente não era minha filha. E por isso estava livre pra comer aquela entranha no ninho. Seu jeito moleque de ser me deixava louco muito mais suas roupinhas, e seus shortinhos curtos que deixavam a mostra um corpinho de anjo, mas de uma deliciosa mulher em formação. Sua inocência mais parecia um disfarce para camuflar quem realmente era. Inúmeras vezes ela me deixava sem fôlego com cada detalhe de seu corpo que ela insistia em exibir pra mim e em especial certa ocasião a flagrei se vestindo onde pude ver sua bundinha. Fora as vezes que a flagrava dormindo em seu quarto com pouca roupa.

Aquilo me deixava a ponto de cometer uma loucura, mas me segurava como podia. Adorava vê-la na rede da área externa da saída da minha suíte onde ela ficava olhando a bela paisagem que tinha de lá enquanto eu adorava a paisagem da sua bocetinha tufada na calcinha. Era extremamente excitante e maravilhosa toda aquela fantasia que nos cercava todos os dias. Fui ficando cada vez mais alucinado por ela, seu corpo, seu jeito ingênuo e inocente de ser, que me embriagava de tal forma que eu era levado a satisfazia todos os seus gostos. lhe dei presentes uma casa de bonecas onde. Ela brincava todos os dias quando eu não estava em casa. Mas a melhor cartada que consegui foi quando dei um jeitinho de vê-la tomando banho na minha banheira coisa que ela adorava fazer quando estava sozinha. Ficava quieto brechando da porta entre aberta e via sua bocetinha linda sendo devidamente banhada pra ficar bem perfumada e aquele cuzinho que ficava bem visto. Nossa!! Era maravilhoso tudo aquilo que vivia com ela todos os dias. Tramava todos os dias uma forma de comer aquela bocetinha e decidido ir direto ao assunto arte pro ataque. Já estava cansado de ficar somente me martirizando vendo sua bocetinha de longe sem poder tocar cheirar chupar e o principal fuder. Passei a levá-la a todas as festas que eu ia a jantares coisas do gênero, apesar de sua idade a sua altura e a bela forma de seu corpo enganava todas as pessoas que nos viam juntos e chegavam a comentar elogiando nosso namoro caimãos na gargalhada, mas ficávamos calados deixando que todos achassem mesmo isso. Criamos tudo em comum entre nos e tudo conversávamos sem reservas ou frescuras. - Como seu pai... Dizia eu.. -Tenho que deixar você por dentro do assunto sexo.... E a conversa rolava solta sobre putaria. A coisa se tornou rotina e já falávamos abertamente sobre tudo inclusive ela tinha muitas curiosidades sobre como eu costumava a comer minhas ficantes. Eu lhe relatava tudo e via como ela ficava excitadinha com a conversa. E percebi que meu plano estava dando certo, mas de outra forma que havia pensado. Ela estava ficando totalmente apegada a mim por tudo que estava representando a ela naquele momento em que ela na sua faze de maior conflito pessoal eu supria todas as sua necessidades de adolescente ate que numa manha ao acordar para o trabalho fui despertado por ela em meu quarto com um beijo selinho. Meu susto foi de saber que ela estava apenas de baby-doll. Foi ai que tive a certeza de que a minha chance havia chegado. Perguntei antes de sair se ela ainda de como ela gostava de dar sua bocetinha. Ela se vira timidamente e sem jeito e totalmente constrangida me revela toda dengosa que ainda era virgem. Fiquei um pouco triste, mas tinha que dar um jeito de comer aquela garota e sai lhe deixando na curiosidade que era sua fraqueza dizendo que chegaria mais cedo naquele dia e que ela me esperasse bem bonita e cheirosa que eu tinha uma surpresa. Já sabia o que faria com ela quando chegasse e que pelo menos o cuzinho dela iria rodar naquela noite. Eu não consegui me concentrar no trabalho de jeito algum aquele dia todo. Minha mente ficava viajando pra minha casa imaginando a minha filha com aqueles lindos vestidos de mulheres de areia com aquelas calcinha lindas que lhe dava de presente.

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