Fugindo da realidade - Parte I

Um conto erótico de FUESCRITORA
Categoria: Heterossexual
Contém 1199 palavras
Data: 14/04/2009 13:59:40

Ola meu nome é Sandra tenho 36 anos de idade, sou casada há 19 anos com um homem bem sucedido que me trouxe para o convívio da alta sociedade. Pra ter o que tenho hoje, conforto, bens e tudo que meu desejo quer, eu tive que dar algo em troca. Em primeiro momento, reconheço que foi um erro abrir mão de mão de algo tão precioso, por uma vida de fortuna, dinheiro em um casamento que acreditei que seria a salvação daminha vida com a solução de meus problemas, mas hoje em dia, vendo por outro lado esta situação fico confusa sem saber se realmente foi um erro ou um acerto provocado pelo destino que comenda nossas vidas. Quando tinha 15 anos engravidei de uma aventura e quando ainda estava grávida conheci meu marido. Ele me prometeu uma vida de rainha, mas com uma condição:

“Que assim que o bebê nascesse eu entregasse para adoção”. Como eu não tinha mais família a não ser uma irmã mais velha e que não dava a mínima pra mim não tive escolha e pensando em garantir o meu futuro e quem sabe da criança concordei com ele. Passaram-se 20 anos e não tive, mas contato com o menino, nem por foto, nem por telefone, nem nada. Mas mantive o contato com a família que o adotara e na maioria das vezes eu enviava escondido dinheiro pra conta de sua mãe adotiva onde ela aplicava melhor na sua educação. Enquanto o tempo passava meu sonho de princesa desmoronava de uma hora pra outra com meu marido me traindo e comendo tudo que era mulher, desde as que trabalhavam com ele em sua empresa as que ele conhecia que adoravam se aproveitar da grana que ele tinha.

E por causa de ele não me comer, eu ficava louca por pica tendo que apelar pra masturbação depois de ter em casa uma vara, mas que eu não poderia desfrutar porque alem dele sempre inventar uma desculpa eu passei a ter medo de doenças. Mas aquilo não era suficiente pra mim.

Meu corpo sentia necessidade e fome de uma rola grossa que preenchesse totalmente minha bocetinha gulosa, de algo mais consistente dentro de mim me possuindo forçando minhas entranhas e me fazendo gozar como uma égua na pica de seu cavalo. Foi então que conversando uma de minhas secretarias a qual se tornara minha amiga intima e que me confidenciava coisas loucas de sua vida sexual decidiu me dar uma força depois de lhe abrir meu coração e chorar muito falando que mau casamento era somente de fachada e uma verdadeira faça.

Ela me recomendou que eu procurasse meu filho em segredo que com certeza isso me faria muito bem. Nem pensei duas vezes e tramei um plano perfeito pra isso. Depois de conversar varias vezes com a mãe adotiva dele e lhe garantir que não revelaria que era sua mãe verdadeira ela concordou comigo em me ajudar nessa hora difícil.

Para isso teria que viajar pra cidade deles e me hospedar em um hotel e começar a vê-lo. Ele trabalhava em numa pizzaria como entregador e vi nisso a minha grande chance de não deixar suspeitas. Foi então que passeia pedir pizza sempre após as 18h00min, no inicio de seu expediente. Eu estava tão ansiosa que meu coração batia muito rápido e meu corpo todo sentia aquela emoção. Assim que ele chegou quase chorei na sua frente. Controlei meus impulsos e tentei desenvolver uma boa conversa com ele que deu certo. Naquele dia trocamos telefone e ficamos de nos ver no dia seguinte quando pediria outra pizza, mas que ele fosse fazer a entrega. Combinamos de somente fazer o pedido quando ele estivesse entrando no expediente.

Durante a manha toda ficamos nos falando pelo telefone onde nos divertimos muito com muitos assuntos do dia-a-dia. No dia seguinte eu fiquei mais ainda mais produzida não para provocá-lo, mas para que se um dia ele descobrisse que na verdade eu era sua mãe saberia que eu era linda e que me cuidava muito bem.

Mas isso não deu muito certo e ele passou a entender tudo errado e começava a dar em cima de mim. Eu não podia falar que era sua mãe porque ele jamais acreditaria e mesmo eu só tinha visto ele uma vez no seu nascimento. Mas tentei argumentar que eu era casada e que tinha uma família. Daí ele me questionou o porquê de eu querer que somente ele me trouxesse pizza todos os dias. Fiquei sem saída e pra dar uma volta nele aquele dia disse que no dia seguinte lhe falaria tudo que eu precisava dizer. Ele saiu confiante e visivelmente muito ansioso para o dia seguinte. Passei a noite inteira sem conseguir pensar direito na merda que eu tinha feito. Meu filho queria me comer e ate ter um caso comigo, mas eu não poderia falar a verdade porque levaria muito tempo pra que ele acreditasse e eu correria o risco de nunca mais vê-lo novamente e o medo disso acontecer me levou a pagar o preço pra tê-lo sempre.

Ainda aquela noite eu não consegui dormir pensando no que poderia estar passando na cabecinha de meu filho em relação a mim. Será que se eu desse mole ele me comeria? E fiquei com vários “serás”! Naquela noite. Na cabeça imaginando e criando situações dele me comendo e fiquei perdidamente louca por uma pica. Parecia real. Meus pensamentos me levavam a uma dimensão que era como se eu estivesse vivendo cada segundo, chupando a sua pica lambendo a cabeça beijando cada pedacinho de sua rola, mamando a cabecinha como se fosse uma chupeta de nenê ate ter meu rosto totalmente lambuzada por sua porra quente branca e salgada.

Precisava de uma pica urgente porque eu não agüentava mais aqueles seis meses sem vara.

Na verdade eu estava na cova do leão porque eu delirava a procura de uma pica, meu marido não me comia já iria fazer aniversario. Meu filho não tinha comigo um laço de afetividade maternal devido o tempo em que fiquei separada, por isso eu não tinha por ele amor de mãe nem o via como filho, mas sim como homem e por sinal terrivelmente bonito como o pai dele. Devido a esses fatos o leão crescido não reconhecia sua mãe tentava se acasalar. Eu cheirava a sexo e ele no auge de sua adolescência expelia hormônios pelos poros e eu não agüentava ser cantada daquele jeito por ele.

No dia seguinte quando ele chegou meu corpo reagia de um jeito diferente de todas as outra vezes em que ele havia ido lá. O recebi com muito mais carinho e muito mais decidida e muito mais alegre. Ele percebeu logo não deixando passar a oportunidade de perguntar.

- Porque você esta tão feliz hoje? – Porque você veio me ver só por isso.... e dei um sorriso largo que o levou a me elogiar.

- Você tem uma boca muito linda... Fico imaginando o que você é capaz de fazer com ela... Eu apenas ria de seus elogios enquanto minha bocetinha latejava e piscava desesperadamente babando tudo por baixo da calcinha deixando melada toda minha virilha e parte da coxa.

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