Bem, para começar peço desculpa se o texto nao for muito bom, pois é o primeiro que escrevo.
Meu nome é Marta(nome ficticio) sou de portugal, tenho 1.65m, peitinhos medios, rabo grandinho e durinho, tenho alguns kilinhos mas nada de mais.
Namoro já á quase dois anos com o meu namorado e a nossa vida sexual antes deste aconteçimento era monotona.
Certo dia ele chamou-me para ir à sua casa, pensando que ia ser um dia normal como os outros, em que viamos um filme e comiamos pipocas fui. Quando cheguei bati á porta e logo aseguir ele enviou-me uma sms a dizer para eu entrar porque a chave estava debaixo do tapete, e assim o fiz. Entrei e estava tudo escuro, assim que pousei inha mala no chão, senti o corpo já nú dele contra o meu, a beijar-me o pescoço, encostando-me á parede e puxando a minha roupa. A verdade é que ainda em casa eu ja tinha pensado em ter uma tarde de sexo selvagem com ele, e pareçe q ele leu os meus pensamentos.
Ele pegou em mim e levou-me para o quarto, tirou as minhas calças, minha blusa e vendou-me. Começou a dar beijos em minhas pernas, e a passar com a lingua na minha barriga, enquanto mexia nas minhas mamas por cima do soutien.
Em seguida conduziu-me para o sofa onde me sentou e me despiu completamente e me amarrou os braços, ficando completamente á mercê dele e daqele pau enorme e insaciavél. Ele pegou num oléo de massagem e começou a massajar todo o meu corpo, pernas, barriga, mamas, pescoço,ate q me abriu as pernas e caiu de boca na minha xaninha, lambeu e chupou meu clitoris todinho durante minutos e sempre que via que eu estava perto do orgasmo ele parava para me deixar louquinha de tesão! (E conseguio) Depois de me chupar massajava mais um pouco o meu corpo, e daí a uns minutos voltava para a minha xaninha, lambendo-a de alto a baixo e metendo a lingua nela.
Depois ele ordenou que eu me levantasse e assim o fiz. Ele guiou-me até a cama mandando-me ficar de 4 e assim o fiz, pus-me de 4, ainda com os olhos tapados sem saber o que estava a minha espera. Foi quando o senti encaixar-se por baixo de mim e senti o seu pau a roçar nos meus lábios. Já bem excitada e louca de prazer, meti aquele caralho na minha boca quase até a garganta, enquanto ele brincava de novo com o meu clitóris e ia devagarinho enfiando um dedo no meu cuzinho (ainda) virgem.
Apos varios minutos de um bom oral, ele saiu debaixo de mim e tirou a venda dos meus olhos mas disse para eu me manter na mesma de 4, e eu compri com o que ele mandou. Eu nunca tinha feito sexo anal, o máximo que tinha aconteçido era colocarem um dedinho nele, o que me punha louca, mas por ter medo da dor de exprimentar, nunca o fiz, mas algo me dizia que naquele dia o meu cu ia ser arrombado, e não me enganei.
Eu de 4 e ele começou a lamber o meu cuzinho, bem devagarinho ate o deixar bem humido, e foi enfiando um dedinho e depois outro, sempre a lamber bem meu anus para não magoar. Já há muito que eu tinha vontade de levar bem forte no cú, e felizmente o momento estava a chegar, eu ja tinha as pernas bambas, ja sentia a minha xaninha a pingar de tanta excitação, quando ele finalmente se levanta e começa a enfiar a cabeçinha no seu pau, so la na entradinha, e depois começando a enfiar um pouco mais, até ele estar meio dentro do meu rabinho. Estava-me doendo um pouco, mas a vontade de ser fudida por tras e bem forte era ainda maior, portanto nem liguei bem a dor, sabia que dai a pouquinho ia sentir o que durante muito tempo quis, ser uma cadela ás ordens dele.
Passado um pouco de tempo eu ja estava com ela todinha enfiada no meu cú, e ele dava-me bem forte e ao mesmo tempo ia-me mexendo no clitóris, e de vez em quando dava-me palmadas bem gostosas no meu cu. Não demorou muito para eu atingir o primeiro orgasmo.
Depois ele bateu uma para se vir também e espalhou todo aquele liquido quentinho pelas minhas mamas e pela minha cara, senti-me a pessoa mais porca do mundo, mas também a escrava sexual mais sortuda do mundo.
Depois daquilo tomamos um banho juntos, e lá eu chupei ele de novo enquanto ele me acariciava a xaninha, ca fora ele deu-me de novo no meu cuzinho ainda dorido.
Depois desse dia fizemos muitas mais brincadeiras destas, mas essas ficam para outra altura.
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