Como descobri que tinha vocação I-

Um conto erótico de Betoto
Categoria: Heterossexual
Contém 1119 palavras
Data: 14/04/2009 03:28:15

Como descobri que tinha vocação... I-

Eu era um cara normal, que adorava sexo e me satisfazia muito através da pornografia. Desde adolescentes, minha maior fantasia era transar com uma mulher casada, e botar um chifre no marido dela. Mas isso foi ficando para trás, mas sempre mantive uma vida sexual ativa, com garotas da minha idade.

Depois disso, conheci uma menina, a Fabi, que na época tinha 15 anos. Eu não gostava muito dela, porque já era mais velho(tinha 20 anos) e preferia garotas de minha idade, com mais experiência.

No entanto, a Fabi não saia do meu pé, aparecia sempre em casa, e um dia que estava sozinho, acabei transando com ela, e descobri que apesar de bem safadinha, era virgem ainda.

Começamos a namorar, e depois de alguns dias, após uma festa e bastante bebida na cabeça, fomos para um motel em dois casais, e acabamos dormindo por lá.

Neste dia não aconteceu nada de anormal, embora eu tenha sentido o maior tesão pela gata do outro cara, e ter feito certa forcinha pra ver se as coisas iam à diante, com uma troca de gatinhas, já que não era tão apaixonado pela minha, que era novinha e bem magrinha naquela época.

Mas o castigo veio a cavalo, e acordamos tarde, e quando fui levá-la pra casa já passava do meio dia. Chegando lá, o pai dela que morava durante a semana em outra cidade(por questões profissionais), tinha largado o serviço e retornado a Curitiba, super preocupado com a filha, e quando cheguei com ela ele queria brigar comigo, foi a maior confusão, e para não deixar a menina na mão, blefei pesado, dizendo que tínhamos dormido na festa, e que nunca havia tocado em sua filha.

Disse mais, falei que ele poderia mandar realizar um exame e iria constatar que ela ainda era virgem, mas para acabar com a conversa, disse que minhas intenções eram as melhores possíveis e que poderia provar, me tornando noivo dela(grande besteira de um cara com ressaca), mas o pai dela topou na ora e assim marcamos o próximo final de semana para realizarmos a festa.

Bom, isso foi o começo de tudo, ai a gente ficou noivo durante quatro anos, até eu me formarDurante esse período, transei com um monte de garotas e punha chifre direto nela, mas mantinha-me fiel ao meu compromisso, principalmente por ser um cara de palavra.

Depois de formado, o pai dela(que era político) me chamou pra trabalhar com ele, e assim fui para o interior, onde continuei a aprontar das minhas, chegando a comer a secretaria do pai dela(uma delícia por sinal), durante um bom tempo.

Enquanto estava no interior, vinha pra Ctba, apenas no final de semana, mas aquela menina magrinha aos quinze anos, tinha se tornado uma tremenda gata, descendente de italianos, com as características da raça, melhorada pelos genes do pai que era descendente de alemão. Ficou uma gatinha mesmo, de cabelos pretos e cacheados, olhos negros bastante brilhantes e um corpinho de princesa, com tudo o que é necessário(peitinhos lindos, bundinha empinada e cinturinha fina).

Como nosso noivado começou meio a força e passamos quatro anos juntos, acabamos criando uma certa cumplicidade, onde não existiam segredos entre nós, até então.....

Perguntei a ala sobre as experiências que tinha tido antes de me conhecer, e ela me contou que tinha ficado apenas duas vezes com outros meninos, um que ela adorava, e que tentou comer ela uma vez e não conseguiu, abandonando ela no meio do mato a noite, o que tinha sido uma experiência bem traumática, e outro que era namorado da amiga, mas ela somente havia chupado o pau dele, e nada mais tinha acontecido, o que era verdade, porque eu é que havia tirado a sua virgindade.

No ano em que casamos, devido ao meu trabalho, não pude viajar com ela como era de costume, nas férias de julho, assim ela foi visitar uma irmã que havia casado há pouco tempo, e morava no interior(eu era louco pra comer) e a gente se falava por telefone, principalmente nos fins de semana.

No segundo fim de semana, liguei um monte, mas ninguém atendia, até que consegui falar com minha cunhada e ela disse que eles tinham ido pra fazenda do meu cunhado ali perto da cidade, e que minha noiva tinha ficado lá, pois eles retornariam no dia seguinte.

Na segunda feira liguei para a minha noiva, falando que tinha ficado decepcionado por não ter falado com ela, e meio bravo perguntei o que ela tinha feito na fazenda, e ela disse que fez uma festa e ficou transando com os gatinhos.

Fiquei puto da vida, mas ela falou que era brincadeira, que na fazenda esta só ela, a empregada e minha sobrinha(de 1 ano), da qual ficou tomando conta, e que os únicos gatinhos que tinha por perto eram aqueles de quatro patas que fazem miau.

Como a fazenda não tinha nenhum funcionário na época, acabei aceitando, mas estranhei que no outro final de semana, quando encontrei-a, ela veio com um papo diferente, dizendo que a gente não devia transar mais até o dia do casamento. o que me deixou desconfiado.

De madrugada, fui ao seu quarto e catei-a, comi bastante, mas não tinha nada de diferente, assim deixei pra lá.

Quando o casamento estava chegando, um dia comecei a conversar com ela, tentando descobrir se ela havia aprontado alguma durante o ano em que trabalhei fora, mas ela sempre negando e mostrando-se apaixonada, dizia que eu era tudo o que ela precisava.

Mas continuei na pressão, e comecei com aquela história de que não era justo ela falar isso, porque nunca tinha transado com outra pessoa e não sabia como era e fui falando das vezes que tinha chifrado ela(ela sabia de algumas) e fui xavecando até que ela falou que tinha transado, só uma vez, com outro cara.

Eu fiquei louco da vida, mas não deixei transparecer, porque queria saber os detalhes da traição, para ver se não era só invenção dela, pra se livrar daquele papo.

Esse foi o começo de tudo, meio longo e muito chato, mas foi necessário contar pra que quem o ler possa se situar vou dividir minha história com a Fabi em três partes, e todos os fatos são verdadeiros, sem nenhuma omissão ou criação, hoje sou um cara bem resolvido e não tenho a menor preocupação ou vergonha em ser identificado, já que não devo nada pra ninguém e pago minhas próprias contas.

No próximo relato vocês ficarão sabendo em detalhes como descobri que minha garota gosta de ser safadinha e os efeitos que isso trouxe pra nossa vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Betoto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

cara to doido para saber os detalhes da foda dela. os detalhes

0 0

Listas em que este conto está presente