TRANSEI COM UM GAY

Um conto erótico de BIGODE
Categoria: Homossexual
Contém 1471 palavras
Data: 11/04/2009 09:13:15

Hoje tenho 43 anos, sou casado, tenho quatro filhos e uma neta, e o que vou relatar, aconteceu por volta de 23 anos atrás. Jamais comentei isto com alguém, pois sempre tive medo de preconceito, pelo fato de ter sido criado em um sistema rígido, e não era diferente com meus amigos, mas vou aproveitar a casa dos contos para desabafar esta experiência incrível.

Eu trabalhava em um setor de Saúde na época onde era motorista, vivia nas estradas entregando medicamentos em hospitais e centros de saúde da região.

Estávamos no final do ano, e o pessoal do setor estava organizando uma confraternização entre os amigos de trabalho. Aquele seria nosso último dia de trabalho antes das festas, então a brincadeira seria naquele dia.

Como o que eu teria de entregar era pouco material, resolvi deixar o caminhão encostado e viajar de Kombi para ser mais rápida minha volta. Val, um amigo que trabalhava no setor de manutenção, que tinha a mesma idade que eu, pediu para ir junto, pois teria de fazer alguns reparos em um centro de saúde que estava no trajeto, e enquanto eu entregava o material, ele executaria o serviço.

Saímos por volta das 8:00hrs, e naquele dia eu estava com um tesão incomum, pois sabia que não terminaria o dia sem que tivesse transado com duas ou três mulheres. Vocês podem estranhar, mas só quem trabalhou ali naquela época sabe o que estou dizendo. Éra uma putaria generalizada, todo mundo comendo todo mundo. 90 por cento das mulheres eram safadas, incluindo casadas, noivas, solteiras e outros bichos. Estávamos acostumados com aquilo, e quando tinha festinha então a coisa pegava. Maridos largavam suas esposas para transar com outras, e elas aproveitavam para fazer o mesmo.

E naquela época eu praticava futebol, natação, fazia capoeira e malhava o dia inteiro com aquele caminhão, com isso meu corpo era muito bem malhado. Já tinha a estatura que tenho com 1,83m, cabelos castanhos para loiro jogados do lado, olhos verdes, enfim, as vagabundas me disputavam quase no tapa. E eu adorava aquilo.

Voltando á viagem, íamos conversando sobre a festa e meu pau inquieto, hora duro, hora meia bomba.

Até que Val comentou:

_Hoje você está ouriçado heim! Olhando para meu pinto duro novamente.

Eu ri perguntando a ele se dava para perceber.

Ele com um sorriso no rosto disse:

_Alguém vai se sair bem hoje com você!

E eu:

_Não vejo a hora de enfiar meu pau numa boceta bem gostosa!

Essas brincadeiras e essas palavras eram comuns entre a gente. E ele muito rápido respondeu:

_Por que não pode ser um cú?

_Pra mim tanto faz, desde que eu encha um buraco de porra. Já estou ficando louco!

_Mas desse jeito aí, você não vai agüentar até de tarde!

_E o que você quer que eu faça? Enfie o pinto naquele poste?

_Eu posso dar um jeito se você quiser!

Ouvindo aquilo engoli seco e permaneci calado por algum tempo sem acreditar que tinha ouvido. Val só poderia estar brincando, nunca soube que ele era viado. Ele era um cara de boa aparência, sempre bem vestido, estatura média, loiro e bem forte. E ainda tinha uma namorada que todos cobiçavam quando aparecia no setor. Éra uma morena alta, cabelos compridos sempre jogados nos ombros, olhos negros, um corpo que violão ficaria com inveja. Não é possível, ele só pode estar brincando. E ma lembrando dela resolvi desconversar perguntando:

_E aí? Vai levar sua namorada?

_E você acha que vou levar arroz em festa?

_É, isto é verdade!

Para cortar caminho de uma cidade para a outra, eu sempre utilizava rotas alternativas por dentro de fazendas, e naquele momento estávamos atravessando por dentro de um canavial.

Nesse momento meu pau começou a dar sinal de vida novamente, então ele olhando para meu pinto me veio com essa:

_Você vai querer que eu dê um jeito nisso ou não?

Eu então resolvi entrar na brincadeira para ver onde terminaria e disse:

_Se você falar isso novamente, vou tirar meu pau para fora, pegar sua cabeça e fazer você chupar até eu gozar!

_Nossa!!! Que macho! Tira ele daí pra ver se não meto a boca!

Então parei a Kombi e fui abrindo o zíper sem acreditar que fosse verdade, mas ele não tirava os olhos até que coloquei para fora, e ele muito rápido foi segurando minha vara e já punhetando.

Só falou que era um pinto muito bonito e caiu de boca sugando como uma puta. E olha que aquele filho da puta sabia chupar um pau.

Eu não entendendo quase nada resolvi curtir o que estava acontecendo e me entreguei. Comecei a chamá-lo de puta vadia, se era isso que queria que chupasse sem dó, vagabunda safada, seu viado filho de uma puta, chupa que é isso que você gosta. E quanto mais eu xingava, com mais intensidade ele chupava, descia e subia, e quando chegava em cima circulava sua língua na cabeça do meu pau levando-me á loucura, e quando descia apertava sua língua contra o céu da boca fazendo meu pau vibrar dentro da sua garganta até que não agüentei e explodi num gozo que pensei que nunca iria acabar.

Ele bebeu tudo não deixando uma gota cair na minha calça.

Terminamos o serviço e viemos embora com se nada tivesse acontecido. Eu nunca tinha tido experiência com gays. Mas esta chupada foi muito boa e não saia de minha cabeça.

Chegando no trabalho peguei meu carro e fui para casa tomar um banho e trocar de roupa para ir á festa.

Demorei um pouco por bater uma punheta pensando naquela chupada, e quando cheguei já estavam todos na maior algazarra, alguns até bêbados. E com isso a mulherada já se manifestou chegando a mim e trazendo um copo de cerveja.

Ficamos nos divertindo até que Val se aproximou e me perguntou se eu tinha acalmado. Senti uma leve safadeza em seu toque e então respondi que se era sempre assim eu iria querer mais vezes.

Com o passar do tempo todos foram ficando bêbados, até que Val muito descontraído me perguntou se eu estava bem, e se queria alguma coisa.

Respondi que sim, mas naquela bagunça não teria jeito. Então me lembrei que eu sempre levava as chaves da sala dos motoristas, pois eu trabalhava com o caminhão e saía muito cedo. Propus que nos encontrássemos no corredor onde saía para a sala. Cerca de 10 minutos depois estávamos os dois na sala escura por não dispertar curiosos.

Meu pau já estava uma tora, não é dos grandes como os homens costumam identificar seus pênis aqui, por que aqui todos são jegues. É um pau normal, cerca de 17 a 18 cm.

Mas eu achei que ia ficar só na chupação, pois foi puro engano meu, enquanto ele me chupava acariciava minha bunda, forçando meu quadril contra sua boca chegando a lamber meu saco com o pinto todo na garganta. Isso me deixou muito mais que tarado chegando a pedir seu cú.

Imediatamente se levantou e foi abaixando as calças, nisso eu encostei na mesa da sala e fiquei com meu pinto totalmente ereto virado para seu rabo.

Quando abaixou que tive a visão de sua bunda, gostei, pois era uma bunda redondinha e cheinha.

Veio de costas para mim e esfregou o cú na cabeça do meu pau, e pediu para que eu colocasse devagar, pois gostava de dar a bunda mais não era com freqüência.

Meu pau foi entrando, e fui sentindo aquele rego encostar em minha virilha. Jamais imaginaria que estivesse comendo um viado. Peguei em sua cintura e começamos os movimentos do sexo. Punha até o fundo e tirava sem que deixasse sair a cabeça, e ficamos assim por um longo tempo. Ele soltava gemidos e isso me dava mais tezão. Num certo ponto notei que seu braço fazia movimentos, então percebi que enquanto dava o cú, ele se masturbava.

Quem está na chuva é pra se molhar, então levei minha mão retirando a sua e comecei a punhetá-lo. Ele delirou com aquilo, apesar de eu não estar acreditando no que eu estava fazendo.

Acelerei as estocadas até que gozamos juntos.

Foi uma das melhore metidas que dei em toda minha vida.Gozei como um cavalo naquele rabo gostoso.

Voltamos para a festa e continuamos nossa brincadeira.

Depois disso chegamos a transar mais duas ou três vezes, até que um dia fiquei sabendo que ele tinha sido transferido de cidade a pedido dele mesmo por ser mais próximo de sua casa, e assim não nos vimos mais.

Continuei normalmente com as putas do serviço, mas confesso que tenho saudades daquele cú, e gostaria um dia de gozar em sua boca novamente.

Nunca mais tive contato com viado, tenho muitos amigos que são, mas nunca rolou nada.

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Comentários

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Muito bom!! Dizem que homem chupa melhor do que mulher e cu... cu é igual! rsrs

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porra, delícia de conto bigode. vc escreve bem e me deixou de pau duro. nota 10. gus.oliveira1982@hotmail.com

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BIGODE TE AMO ADORO HOMENS DE BARBA BIGODE CAVANHAQUE - PELUDO ADOREI SEU CONTO TO BATENDO UMA EM SUA HOMENAGEM IMAGINANDO COMO VC E E....GOZAAAANDO VC ME FEZ GOOOZAAAR PUTO NOOTAAA DEEEISS AAAAAAH

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