TURBO NEGRO E O AGENTE SANITÁRIO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1927 palavras
Data: 06/04/2009 23:55:39
Assuntos: Gay, Homossexual

Manhã de sexta-feira, eu estava de bobeira em casa e por volta das dez da manhã, a campainha tocou. Atendi a porta e, um moreno, aparentando uns 23 anos, foi logo se apresentando:

- Bom dia, sou Agente Sanitário do município e vim fazer uma inspeção na sua casa.

- Inspeção?

- Sim, estou fazendo um serviço de prevenção contra a dengue em todo o bairro. Mas, não se preocupe... eu preciso apenas observar se na sua residência há algum foco e fazer algumas anotações. — esclareceu em um tom educado e extremamente formal.

Depois de dar uma bela conferida no moreno e reconhecer tanto o uniforme quanto as suas credenciais, deixei entrar.

- Pode me mostrar onde fica o banheiro?

- É só seguir o corredor... é no final dele.

Ele caminhou na frente, enquanto eu o examinava cuidadosamente. O uniforme grudado no seu corpo deixava à mostra os seus músculos rijos e uma bundinha larga, firme e deliciosa. As coxas eram grossas e pareciam estranguladas naquela bermuda justa. Resumindo, um tesão de moreno, comi o rapaz com os olhos. Ele entrou no banheiro, deu uma olhada rápida e fez uma anotação na prancheta.

- Algum problema?

- Não, por enquanto, não.

Ele me fez algumas perguntas corriqueiras e continuou o trabalho, indo à em seguida, ao quintal. Examinou cada canto que pôde, concentrado no serviço, apenas me respondendo o que julgava ser necessário.

- Bem, não achei nada aqui. O meu trabalho está terminado.

Entramos novamente na casa e ele fez mais algumas anotações e guardou o seu material de trabalho dentro da bolsa.

- Será que você pode me arranjar um copo de água?

- Claro. – respondi.

Ele me acompanhou até a cozinha, tirei uma garrafa da geladeira e enchi copo e fiquei a uma certa distância, observando-o. Estava com muita sede, pois em seguida, me pediu um pouco mais.

- Tá muito calor... e o sol tá de rachar...

- Andar nesse sol não é fácil...

- E olha que tenho que trabalhar até as quatro da tarde.

- Não deve ser brincadeira, tá muito quente.

- Nem me fale... você é que tem sorte, pode ficar em casa, de bermudão, camiseta e chinelo... debaixo do ventilador.

- Isso é verdade... só vou aparecer na academia à tarde...

- Isso é que vida... e se não bastasse o calor essa bermuda aperta um pouco nas coxas...

- Deu pra perceber... - falei, sorrindo.

- Às vezes, eu fico todo assado...

- Nossa... você deve ficar vermelho pegando todo esse sol...

- Hum, hum... posso perguntar uma coisa?

- Claro, rapaz!

- Quantos anos o senhor tem?

- Primeiro não me chama de senhor, o Senhor tá no céu... tenho 30 anos...

- Pensei que tivesse menos... está com tudo em cima.

- É que eu me cuido, rapaz...

- Espero chegar na sua idade assim...

- Você vai chegar... pelo que estou vendo, você também está em forma... sabia que quando eu tinha a sua idade o meu corpo era bem parecido com o seu?

- É sério?

- Sim, eu só era um pouco mais forte... faço capoeira desde moleque...

- Eu tenho uma saudade danada da minha época de moleque... aprontei muito...

- E não apronta mais?

- Não dá... to noivo...

- Que isso, você ainda pode fazer o que quiser... como é mesmo que se diz... cavalo apiado também come... – falei, sorrindo...

- É pode ser... mas tem coisas que não dá mais...

- Mas sempre pode se dar um jeito...

- É verdade...

Ele já não estava mais tão reservado quanto antes e aquele papo tinha deixado o safado solto. Olhou para o meu corpo com admiração e suspirou.

- Nossa, você tem um corpão...

- Você gosta? - respondi, levantando a camiseta.

- Beleza, cara... - disse admirando a minha barriga.

Tirei a camiseta e ele grupou os olhos no meu corpo.

- Você mora sozinho? - perguntou, olhando em volta, desconfiado.

- Sim... eu moro...

O moreno não falava mais nada, só me olhava.

- Quer ver mais?

- Bem... quero... – respondeu, baixando os olhos.

Arranquei a bermuda e fiquei de cueca na frente dele. O moreno ficou olhando e eu me aproximei dele.

- Isso não é tudo...

- Tem mais?

- Vou mostrar melhor...

Arriei a cueca e minha pica saltou na sua frente, o moleque estremeceu.

- Gostou?

- Gos...tei... — respondeu meio tenso.

- Gostou mesmo? — perguntei mais uma vez, testando o moleque.

- Sim...

- Acho que gostou... - falei balançando a vara que endurecia.

O moreno não falava nada, apenas gaguejava.

- Ei, rapaz, não precisa ficar tímido... fica à vontade...faz de conta que você está na sua casa... pode fazer o que bem entender...

O moleque continuava parado e eu fui chegando cada vez mais perto.

- Vem lembrar dos seus tempos de moleque... eu curto muito um garotão como você... vem cá... chega mais perto... o negão aqui tem uma coisinha pra lhe dar...

Como que hipnotizado o moreno foi se aproximando, sem conseguir tirar os meus olhos de cima do meu pau.

- Cara, é grandede nevo duro... quer dar uma pegadinha?

Depois de hesitar um pouco, ele esticou o braço e apalpou meu cacete.

- Isso... já estava com saudade de um moleque gostoso segurando a minha vara... isso, rapaz... toca uma punheta bem gostosa, toca...

Com uma das mãos ele friccionou suavemente meu cacete e com a outra, acariciou meu saco.

- Hum, que delícia... continua, garotão... me mostra o que você sabe fazer...

O moleque se ajoelhou no chão da cozinha e levou minha jeba até sua boca. Prendeu os lábios nela e fui deslizando com alguma pressão pela lateral, escorregando da ponta até a base. Depois, enfiou na boca, mamando, com uma energia que me deixou espantando.

- Nossa, rapaz, que fome é essa...

O moreno olhou pra cima e pediu:

- Bate com ele na minha cara... esfrega o saco no meu rosto...

Atendi seu pedido, primeiro dei uma bela surra de pica, depois esfreguei o saco no seu rosto. Empurrei sua cabeça um pouco para trás de modo que eu pudesse olhar diretamente pra mim e passei as bolas no seu nariz.

- Era isso que você queria?

- Era...

- Cheira meu saco, gostoso...

O Moleque abocanhou meu saco assim que eles tocaram seus lábios e deu algumas dentadas de leve.

- Ah, filho da puta, safado...

Enfiei a pica na sua boca e segurando o moleque pelos cabelos o trouxe pra perto do meu corpo.

- Tá sentindo ele na goela, tá? é assim que eu vou meter no seu cu... não vou deixar nem um pouquinho dele pra fora...

O moreno sufocava com meu pau e apalpava o sua rola que latejava dentro da bermuda pedindo pra sair. Tirei o pau pra que o moleque pudesse tomar fôlego e bati com a ponta dele nos seus lábios, depois enfiei até a sua garganta. Soquei na sua boca e o moleque babava no meu pau. Levantei o moreno, abri sua bermuda e enfiei a mão dentro dela.

- Acho que eu achei um brinquedinho...

Arriei sua bermuda e trouxe pra fora o seu cacete. Abracei o moreno por trás, tirei sua camisa, encoxei e fui masturbando o safado, isso deixou o moleque completamente derretido nas minhas mãos. Alisei sua bunda e passei o dedo no rego. Levei um dedo até sua boca e ele lambeu, deixando meladinho, voltei pro seu rabo e enterrei o indicador no seu cu, fazendo pressão.

- Você já deu muito esse rabinho, tá pronto pra agüentar a minha vara?

Agachei e enfiei a língua na sua bunda. Enquanto lambia, eu punhetava o moleque e esfregava com a mão a ponta do seu pau e suas bolas.

- Ai, cara, que língua gostosa... assim você vai me fazer gozar rapidinho...

Fiquei em pé e recheei suas coxas com meu mastro, esfregando na sua bundinha.

- Ai, cara... vai devagar... tem um tempo que eu não dou a bunda...

- Fica tranqüilo...

Afastei um pouco, segurei a vara, de modo que a cabeça do meu pau tocasse a entrada do seu cu.

- Abaixa um pouquinho... - falei, curvando um pouco suas costas.

Forcei a chapeleta no seu rabo e ele gemeu.

- Nossa, que cuzinho apertadinho... tá difícil de arregaçar...

Tirei o mastro, peguei em cima da mesa a manteigueira e lambuzei seu cu de manteiga, enfiando um dedo, e esfreguei o resto no meu cacete. Encostei a pica nas suas pregas e fui enterrando bem devagar. O moreno gemeu quando a cabeça começou a entrar no seu rabo.

- Ai, que cu é esse... tá mordendo o meu pau...

Tirei novamente, puxei uma cadeira que estava próxima e mandei ele apoiar um dos pés sobre ela. O moleque assim fez e eu encaixei o mastro no seu buraco e fui empurrando. Desta vez a cabeça da vara entrou mas senti dificuldade para socar.

- Você tá me dando trabalho, hein rapaz? Mas sabia que eu tô gostando? Faz tempo que eu não como um cu tão fechadinho...

Voltei a pegar a manteigueira, passei mais um pouco de manteiga na cabeça do meu pau e em volta do seu cu, encostei a cabeça nele e começou a meter gostoso e bem devagar.

- Pronto... agora vai...

Aos poucos, o seu cu foi engolindo todo meu cacete. O rabo do safado foi relaxando e se alargando para dar passagem ao meu mastro. Eu já podia bombar e empurrei com força a pica para dentro do sua bunda.

- Ai que cuzão quente e gostoso é esse, cara... tá até derretendo a manteiga...

Eu metia com força, segurando o safado pelos quadris e alisando o seu rabo.

- Ai, cara... - ele gemeu.

Meti com vontade e tirei o pau e fazendo mira com ele, fui pondo e tirando. O moleque gemia alto e se punhetava. O moreno se apoiou na borda da pia, agüentando os solavancos que recebia toda vez que eu empurrava a jeba com força pra dentro do seu cu, quase arrancando o safado do lugar.

- Vem cá, vem... vamos mudar de posição... – falei, desengatando e dando um tapinha na sua bunda, e sentando na cadeira. Coloquei o moleque pra sentar na minha vara e deixei ele encaixar meu pau no seu cu. Ele foi descendo devagar, até chegar perto de minhas bolas. Foi rebolando, sentindo a vara entrar gostoso. Segurei seu queixo, dei um beijo rápido e depois uma lambida no seu rosto. Toquei seus mamilos com os dedos, estavam durinhos. Abracei seu corpo, e sentir o seu pau roçando na minha barriga. Pra facilitar a penetração, levantei as pernas dele, e apoiei os pés nas laterais da cadeira. Deste modo, meio que de cócoras, ele podia descer mais facilmente. Sustentei o moreno pelas nádegas e ajudei ele a subir e descer. Ele jogou o corpo pra trás, fazendo seu pau roçar minha barriga, o safado acabou gozando, sem se tocar. Os jato de sua porra caíram no meu peito. Mantive o cacete dentro dele enquanto ele gozava.

- Cara, me mela todo...

Depois de umas rápidas e vigorosas estocadas, tirei o moleque do meu colo e botei ele de pé.

- Vem pra cá, seu porrinha... vou lhe dar um banho de porra...

O safado ficou ajoelhado na minha frente e eu fui tocando uma punheta e gozei, jorrando minha porra na sua cara. Levantei o moreno e beijei sua boca melada com meu gozo. Levei ele de volta ao banheiro, agora para tomar um banho. Ele apanhou seu uniforme que estava no chão, vestiu a bermuda e começou a abotoar a camisa.

- Cara, fazia um tempo que eu não levava no cu... to todo ardido...

- Mas foi gostoso, não foi? seu cu é maravilhoso...

- Daqui alguns dias, eu volto novamente neste bairro e se você quiser, eu posso lhe fazer uma visita...

Respondi que sim, pois, depois do prazer que ele havia me dado, a porta da minha casa estaria sempre aberta para ele.

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Comentários

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sensacional,maravilhosa,estupenda espero que o ffiscl tenha voltdo varias vezes pra verificar se asua rola continuava funcionando bem inpedindo a entrada do mosquito da dengue no cú dele

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maravilha cara fiquei de pau duro e doido pra gozar!!! seus contos são muito bons.

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