Irmã de amante, é cunhada?

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 2007 palavras
Data: 06/04/2009 12:48:24

Eu era casado, mas em uma ronda pela serra do mar, sou policial, encontrei uma morena linda com o nome de Eliane, ela é da minha altura, 1,75m cabelos pretos, magra, mas com seios grandes e bunda empinada. Passamos a sair frequentemente e tivemos deliciosas transas, mas não é dela que quero contar e sim de sua irmã mais nova, Euziane era baixinha estilo mignon, olhos verdes e com 17 aninhos, sua irmã a minha amante tinha 19 na época eu a conheci um dia que fui a casa de Eliane. Elaine morava com seu pai e duas irmãs mais novas, Euziane e Dilly, nesse dia estava um calor infernal, era mês de janeiro e a casa delas era uma chácara e no fundo desta chácara passa um rio de aguas muito claras e isso foi inevitável, acabamos tomando banho no rio.

No banho de rio começou a tara pela irmã de minha amante, ela foi vestida para o rio com um short branco e uma camiseta cortada, assim para mostrar a barriga e sem sutian, essa camiseta mau cobria seus seios, o short também era minúsculo. No rio, iniciamos as brincadeiras, é claro que não estávamos sozinhos, mas entre um mergulho e outro, ela permitia que eu roçasse, seu corpo sem menção de reprovar minha atitude. Fizemos uma brincadeira de mergulhar e passar por um túnel de pernas e eu sempre que passava por baixo dela tocava sua bucetinha.

Resolvi ser mais audacioso, vendo que ela não reprovava minha atitude, quando passei por baixo dela, fui em direção a sua xana e mordi suavemente, ela por sua vez prendeu minha cabeça entre suas pernas e embaixo d'água. Sai da agua e fui para perto da Eliane, que aquela hora nem imaginava o que estava acontecendo, comecei beija-la e amasso vai, amasso vem, ela também me deixava com muito tesão, quando eu abro o olho e Euziane estava bem atrás da irmã fazendo mimicas, insinuando que também queria. Meu pau subiu na hora e a Elaine percebeu, falou para a gente sair dalí e subir até a curva do rio para transarmos. Fui mas o pensamento era comer a cunhadinha.

Voltamos ao local da algazarra e resolvemos que todos iriam para casa. Já em casa a Elaine perguntou se eu queria ir com ela até a mercearia, falei que não e ofereci o carro para que ela fosse, no que foi aceito e a Dilly, irmã mais nova foi junto. Nesse momento a Euziane estava no banho, mas como a casa era de madeira ela ouviu toda a conversa e assim que a Elaine saiu, ela apareceu na porta de banho tomado, com uma camiseta grande e enxugando os cabelos com uma tolha, como ela erguia os braços para enxugar a cabeça, a calcinha quase aparecia, ví que ela mesmo sendo novinha era muito safadinha, aliás a irmã dela também, talvez isso fosse de família.

Eu estava com muito tesão.Mesmo tendo transado com a irmã dela, só pelo fato de estar ali sozinho com ela, meu pau queria pular fora do short, minha excitação estava visível sob o short, ela percebeu isso, e eu sentia que ela não entregaria nada para a mana, pois ela gostava de se sentir desejada e não fazia questão de esconder isso de mim. Falei a ela que tinha ficado tarado por ela só de fazer aquelas provocações lá no rio.

Fui chegando perto e ela estava imóvel, não recuou. Falou que era uma loucura, que era a primeira vez que nos víamos, que não era certo ..mas fui chegando perto sem que ela recuasse. A senti ofegante. Comecei a me insinuar mais. Toquei com meus dedos em sua barriga por baixo da camiseta folgada e senti ela gemer, fui descendo, descendo. Ela:

-Você é louco!!

-Nós somos loucos! Respondi, abracando-a fortemente, afaguei suas costas, ela estremeceu, desci minha mão e apertei sua bunda sentindo o tecido fino da calcinha, ela gemia baixinho, levantei a camiseta, peguei os seios, acariciei, chequei com a boca e beijei nas laterais, os bicos, demasiadamente. Ela disse, estava preocupada com a chegada das irmãs.

Expliquei que daria pra ouvir o carro quando chegasse ao portão. Ela na maior cara de pau, ligou e a irmã atendeu e disse que ela teria que ir até Morretes, pois ali na mercearia não tinha o que ela queria e etc, etc. Quando ela avisou que suas irmãs iam demorar, ai eu parti pra cima, fui com tudo e ela também ficou mais relaxada, arranquei a camiseta, deixando-a só com o a calcinha, seus seios eram lindos, e os bicos em formação, eram inchados, as aureolas se destavam, pois elas eram inchadas, disse que eu faria tudo o que ela quisesse, que ela era um tesão de menina, era do jeito que eu sempre sonhei.

Ela tentava escapar, suplicando. Dizendo que era errado, e coisa e tal.

-Por favor vamos parar! Ameaçou chorar.

Percebi que teria que ir mais devagar, senão eu a perderia. Então sugeri que me deixasse chupá-la, só isso, insisti. Ela resistiu, mas acabou cedendo, beijei sua barriga, subi até as mamas e abocanhei, nessa hora ela falou.

-Isso chupa gostoso, aiiiiiii. Que gostoso, chupa forte. Isso!

Desci minha mão, acariciando sua barriga e alcancei sua tanguinha, por cima do tecido percebi que estava totalmente melada, ela sentou na cabeceira do sofá e abriu suas pernas, me curvei e toquei sua bocetinha, por cima do tecido, passei a língua, senti a umidade e o calor, estava deliciosa. Ela me disse que ninguém a tinha chupado, que seu namoradinho, tirou sua virgindade de maneira bruta e ela estava até meio traumatizada.

Empurrei seu corpo e ela deitou, ela me fez jurar que eu não a penetraria. Amassei por cima da calcinha, ela estava molhadissima. Desci, beijei o umbigo, meti a boca por cima da calcinha novamente, eu imaginava uma xaninha linda e queria retardar o máximo, essa visão do paraiso, chupei por fora, sugando sobre o tecido. Ela tinha um cheirinho de banho tomado e de sua bucetinha escorria aquele líquido viscoso. Afastei o pano e olhando em seus olhos, passei o dedo e levei a boca, ela gemia baixinho, parecendo uma gatinha ronronando. Aquilo a deixava ainda mais deliciosa. Subi por sobre o seu corpo e nossos lábios colaram, nossas línguas brigavam feitas duas serpentes. Meti o dedo em sua boceta, trazendo outra vez à boca.

O cheiro do líquido dela, me embriagava, meu pau chegava a doer na cueca. Deixei ensopada. Afastei para o lado a calcinha, fiz leves estocadinhas com o dedo, depois chupei pelo menos por uns 10 minutos. A menina se contorcia toda, parecia uma cobra envolvendo a vítima, eu sugava sua buceta e engolia seus fluídos eu nunca imaginei chupar uma mulher por tão longo tempo, sugeri que fossemos para o chão.

Ela precavida implorava para eu não ir além. Senti que se eu quisesse comê-la eu conseguiria ela falava uma coisa e demonstrava outra, seu corpo contraia-se, ela já tinha gozado com meus dedos, eu queria mais, meu pau queria isso, minha mente queria isso. metia a língua bem fundo, parece que minha pica estava imensa, as veias estavam saltadas. Tirei o meu shorts, ficando só de cueca. Peguei a mão dela e coloquei no meu pau. Ela amassou e disse que era muito bonito, que não agüentaria, que só tinha dado para um cara que era bem menor e ela quase morreu de dor. Disse a ela que aconteceu por que ele não deixou ela preparada, mas da maneira que ela estava estava não doeria nada e enfiava o dedo na sua chaninha, sentia que era justa até para meu dedo. Pedi que chupasse, ela resistiu, mas sem jeito começou tocava os dentes, falei como ela deveria fazer e ela foi pegando o jeito. Aos poucos ela engolia meu falo, as vezes engasgava, quando acontecia isso eu a puxava pelo queixo e a beijava, ela parava o beijo e voltava a me chupar, ví que com certeza ela estava adorando o meu cacete, ela dizia que era muito mais bonito que do ex-namoradinho. Essas palavras me deixavam cada vez com mais tesão, pedi para ela babar no meu cacete e deixar ele bem molhado, ela assim o fez e já fazia até barulho ao chupar.

O tempo parece ter parado para nós, eu estava completamente alucinado por aquele corpinho quase intocado, eu estava sentado no tapete da sala e ela de quatro, era uma visão maravilhosa, enquanto ela chupava meu cacete eu dedilhava sua xotinha, fui me ajeitando e entrei entre suas pernas para fazer um 69, quando toquei com minha boca a sua vulva, ela deu um gemido e falou.

-Aaaaaaaaaai que delicia! Ai cunhadinho que língua gostosa....Aaaaaaai gossstoso!

Fui forçando seu corpo e ela entendeu, sentou no sofá e eu fui entre suas pernas, chupei mais um pouco! Sua buceta era linda, eu queria ficar ali tocando, olhando, chupando. Eu não conseguia largar, colocava na minha boca e engolia ela toda. Fui subindo com minha boca até seu umbigo, beijei seus seios, passei pelo pescoço e nesta hora meu pau estava cutucando sua grutinha, com uma mão eu pincelei meu pau sua vulva de cima a baixo e coloquei na portinha, encaixei e tentei empurrar, houve resistência, apesar de estar totalmente molhada, deixei ele encaixado e voltei a sua boca. Beijei-a com sofreguidão. Ela sussurrou no meu ouvido.

-Põe. Pode por! Eu quero.

Aquilo foi como uma musica para os meus ouvidos! Empurrei firme, lentamente, mas firme, senti as paredes de sua buceta laceando, retirei ele todo para fora, ela implorou, para que eu colocasse que tava gostoso. Voltei a estocar, agora forte, fui ao fundo, senti meu cacete ser recebido por uma almofada de carnes, ela era pequenina e eu sentia cada vez que enfiava meu pau, que tocava seu útero, eu estava extasiado, o tesão estava a flor da pele, eu suava em picas e ela pedia.

-Fode ..fode fode ...ai..como é gostoso, vai mais forte ai...vooooou morrer!!!!!!!

Virei ela de quatro, com os joelhos em cima do sofá e escorada no encosto. Dei uma pincelada e enterrei, sua bucetinha estreita agora estava laceada, sentia meu pau ser engolido pela caverninha de carnes, bombei gostoso.

Eu queria prolongar ao máximo aquele prazer que eu estava sentindo, eu olhava sua bunda e percebi que daquela maneira eu gozaria logo. Afaguei seus seios, beijei suas costas e sai de dentro dela. Sentei no sofá. E puxei seu corpinho, mesmo sem experiência nenhuma ela vei por cima, aparei sua bunda orientando meu cacete para sua buça, ela foi sentando e engolindo ele completamente. Ela começou a cavalgar meu cacete e eu à ajudava com minhas minhas. Ela parou e eu a abracei, coloquei minhas mãos em sua cintura e foi fazendo movimentos circulares com seu corpo sobre meu pau que tava espetado nela, de vez em quando ela erguia o corpo para ver meu pau enterrado em sua xana, parecendo admirar a penetração.

Eu chupava seus seios e ela pediu.

-Morde, morde que é gostoso. Mordi de leve e ela começou a gritar.

-Isso ...Ai como é gostoso, morde seu cachorro,,,Ai...Acho que tô gozando!!!!!!!

Eu aquela hora não agüentei mais, ergui meu corpo para tentar enfiar o mais que eu podia em suas entranhas, senti uma descarga elétrica tomar conta do meu corpo, a sensação era incrível, e o gozo veio avassalador. Ela ficou em cima do meu corpo com meu pau enterrado em sua buça e pediu para deixar ali dentro. Senti que o pau não amoleceria, mas sai de baixo dela e me recompus, ela voltou para o banheiro, uns dez minutos depois as irmãs dela chegaram, eu estava no pomar atrás da casa e fui recebe-las. Perguntaram pela Euziane e eu respondi que achava que ainda estava no banho.

-Isso é bem dela mesmo, as vezes fica uma hora no banho!

Por dentro eu ria e sabia que naquela casa eu teria muitos prazeres no futuro e tive!

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Comentários

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quem dera fosse eu em seu lugar meu amigo

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