Aposta

Um conto erótico de Lorena
Categoria: Heterossexual
Contém 1551 palavras
Data: 05/04/2009 13:50:14
Última revisão: 05/04/2009 13:53:19

Dormir sem aqueles braços a me envolver e aquela pica a me preencher estava uma tortura.

Não sei como pude permitir que as coisas chegassem a esse ponto. Nunca tive problemas em sair com homens casados. Afinal podem ser casados, mas não são capados, não é mesmo? Mas porque logo com ele tenho que ter tanta vontade de ficar sempre?

Depois de trabalhar a semana inteira, quando chega sexta-feira tudo o que vc quer é se distrair, foi o que as meninas e eu fizemos. Saímos poderosas pela cidade do Rio de Janeiro. Em um barzinho com musica ao vivo, reparamos em uns homens parados e conversando em uma mesa próxima e começou a falação de sacanagem. Mas nenhuma delas tomava coragem de fazer algo. Então rolou uma aposta. Quem beijasse o primeiro cara daquela mesa não pagava a conta naquele dia. Claro que isso era puro pretexto para começarmos a atacar... Mas tornou a coisa mais interessante.

Depois de umas a mais, tomei coragem e fui ate a mesa dos rapazes e falei com o mais calado. Assim mesmo... Sem mais nem menos perguntei se ele não poderia ir lá fora me ajudar a chamar um táxi. Todos na mesa ficaram passados, ele sorriu e falou que poderia sim. As meninas nos vendo sair fizeram uma bagunça, que parecia que tinha sido gol do Brasil em final de Copa do Mundo.

Chegando lá começamos a conversar. Conversa vai, conversa vem e dei um selinho nele. As meninas estavam todas vidradas na janela. E começaram a gritar que aquele beijo não valia. Eu comecei a rir. Ele perguntou do que se tratava e eu contei a ele. Prontamente ele ajudou que eu vencesse a aposta e me deu um beijo de tirar o fôlego. Nossa! Elas fizeram uma zona tão grande que todo mundo dentro do bar ficou olhando para as escandalosas. Ficamos mais um tempo lá fora e ele falou que era melhor eu voltar e aproveitar a noite com minhas amigas, afinal ele era um homem casado e não seria bom ver uma menina tão linda e tão novinha se metendo em uma enrascada dessas. Gente! Dei uma grande gargalhada... não pude me conter. Pedi desculpas e falei que provavelmente quem teria problemas caso se envolvesse comigo seria ele, sabe por quê? Porque ele não daria conta de apagar o meu fogo e o da esposa também... Com isso dei as costas e entrei novamente no bar. Por volta das 1h da manha ele foi embora. Fiquei triste. Queria te-lo ao menos uma vez (como a maior parte dos caras com quem saio)... porque se ele soubesse fazer outras coisas como sabia beijar, com certeza seria ótimo passar umas horinhas com ele.

Por volta das 3 da manhã resolvemos ir embora. Cada uma pegou seu táxi, a Michele e a Su pegaram o mesmo como de costume. e eu fiquei esperando o meu. Quando eu finalmente o táxi chegou senti uma mão no meu braço me puxando e vi aquele homem me guiando para um carro parado no estacionamento. Tomei um grande susto. Perguntei o que ele estava fazendo e ele disse que tínhamos que conversar. Olhei desafiadora e disse:

-“Não precisa me puxar nem me empurrar... Eu tenho pernas.

-“Notei! E que pernas lindas vc tem!” Mas dá para vc parar de palhaçada e vir logo aqui? Ou vc está com medo?”

Ai gente eu fiquei azeda de verdade! Talvez por causa da coragem que o álcool te dá comecei a andar em direção ao carro dele e falei “me leva logo para minha casa!” Ele riu e abriu a porta do carro e eu me joguei no banco do carona. Mal ele sentou, saiu guiando o carro bem rápido. Ele perguntou onde eu morava e eu disse que era no Méier. Continuou o caminho, dizendo apenas, “ótimo!”

Seguimos calados. Até que chegamos no centro do Méier e ele perguntou em que rua devia entrar. Eu apontei e ele entrou. Paramos na frente do meu prédio. Sai sem nem agradecer. Ele saiu rápido do carro e disse que queria falar comigo. Eu disse que ele falasse. Mas ele queria falar comigo em particular, em um lugar mais reservado.

-“ Vc acha que eu não leio jornais? Eu não sou maluca de levar um homem que eu nem ninguém conhece. Na minha casa vc não entra!”

- “Simples, eu deixo minha identidade com o Porteiro e só pego quando vc mandar ele me entregar. Ok?”

Vcs acreditam que topei com aquela loucura? Pois é. Ele subiu...

Quando chegamos ao apartamento ele fechou a porta e saiu me agarrando. Me beijando, me chupando toda. Não paramos para falar nada. O puxei pela gravata em direção ao banheiro. Chegando lá começamos a nos despir. Ele não tinha nada de suave. Tinha as mãos firmes e grandes. Que agarravam meu corpo com força. Chupava meu corpo maravilhosamente. Me empurrou e me colocou contra a parede e sentou se no sanitário e passou a me chupar muito. Eu sentia seus dedos me penetrando na frente e atrás. E a outra mão se alternando entre caricias nos meus seios fartos. Nossa! Aquilo estava me levando à loucura. Acabei gozando em sua boca. Quando ele percebeu que eu gozei, me puxou e me pôs sentada em cima dele e comecei a pular naquela pica enorme. Senti que ia explodir. Ele não perguntava o que eu queria. Ele simplesmente fazia. Me dominava... me possuía como se soubesse exatamente o que eu queria. Acabei gozando novamente. Ele me levou para o chuveiro e passou a me dar um banho maravilhoso! Sentir aquelas mãos maravilhosas percorrendo o meu corpo era bom demais. Ele me beijou a boca e me entregou o sabonete. Foi quando dei um sorriso sacana. Agora ele iria ver só. Comecei a ensaboar tudo bem devagar. Ate que abaixei para ensaboar bem a pica dele. Ensaboei o saco, as coxas, subi novamente, ate que chegou nele ensaboei com jeitinho, segurando firme, subindo e descendo com ele bem na próximo ao meu rosto. E disse “será que agora está cheiroso?” e comecei a esfrega-lo na minha cara, dando fungadas profundas. Hora no saco, hora o inicio ate que comecei a tirar o sabão. Ele segurando no meu cabelo, mandando eu chupar. Eu disse ainda não. Tirei todo o sabão acariciando a pica e o saco, só que o saco foi com a ponta dos dedos. Ele estava com a respiração ofegante e perguntei se ele queria que eu parasse, ele mandou que eu chupasse novamente, só que dessa vez empurrando minha cabeça com mais vontade. Eu estava adorando vê-lo quase ter um treco de vontade de ganhar uma boa chupada. Quando percebi que ele não estava esperando o abocanhei com vontade, chupando com pressão. O fazendo urrar de tesão, ali em pé. Quando ele não estava mais aguentando me pegou pelo braço, me levantou e me levou para o quarto, me jogando em cima da cama e vindo por cima de mim. Começou a bombar com força. Logo gozei. Ele me colocou de quatro e me comia com vontade. Pela primeira vez em muito tempo achei que não fosse dar conta de um homem. Ele não dava sinal de cansaço. Ate que senti ele apontando a pica no meu botãozinho, segurando na minha cintura, tentei sai, mas ele disse “ não era o que vc queria, um homem que desse conta de vc?” mandei parar, mas ele não quis. Ameacei gritar e disse que com certeza meu irmão escutaria e mandaria ele para o inferno. Ele gargalhou e me soltou. Sai correndo para o canto da cama assustada. Eu não tenho problema algum em brincar com ele, só que ele era muito bruto e com certeza iria me machucar. Percebi ele chegando perto novamente, e senti uma inexplicável vontade de chorar. Não resisti mais e me encolhi em um canto da cama e tampando o rosto comecei a chorar. Pedi em um sussurro que ele fosse embora por favor. Ele não foi. Se aproximou e eu pedi que ele saísse de perto de mim. Mas ele não saia e me abraçou. Acariciou minha cabeça. E ficou me ninando ate que eu me acalmasse. E começamos a nos deitar devagar. Ficamos assim um tempo, quando o telefone dele tocou. Ele teve que atender. Era a esposa dele. Falou rapidamente com ela e desligou. Voltou a deitar do meu lado em silêncio. Nos beijamos e recomeçamos a nos tocar, quando percebemos já estávamos transando novamente, só que dessa vez com muita calma e carinho. Quando ele gozou, nos abraçamos exaustos e acabamos dormindo.

Ele acordou primeiro e saiu. Quando acordei estava sozinha no apartamento, nua e me sentindo solitária. Quando ouvi a porta da frente bater. Era ele com um grande sorriso e um pacote nas mãos perguntando se eu estava com fome. Ficamos juntos todo o final de semana e durante o café conversamos muito. Até que chegou domingo à noite e ele teve que voltar para casa a esposa estava voltando com as crianças. Ele me perguntou se poderia me ver novamente. Eu disse que não me envolvia com homens casados. Ele deu um sorriso triste e disse tudo bem e saiu.

Acho que não vou aguentar. Eu o quero para mim. Mas quanto a isso é outra historia.

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Comentários

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Obrigada a todos pelo incentivo. Acredito que qualquer lance pode acontecer, só depende do momento certo. Hum... já publiquei outro conto. Espero que gostem... Beijos a todos e muito obrigada!

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Ola! anda sumida.... Pq parou de escrever? me add pra gente tc. bjs marcosjunior.direito@ibest.com.br

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Diferente dos outros sou solteiro... mas não menos safado. vc é de onde mesmo?... rss... ótimo conto. bjs

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Além de excitante é muito lindo. Adoro homens casados, ou melhor, atraio homens casados. Mas estou curtindo todos.

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