VIVENDO BEM EM FAMÍLIA

Um conto erótico de The sONN
Categoria: Heterossexual
Contém 1654 palavras
Data: 31/03/2009 17:01:52
Última revisão: 03/08/2009 08:51:27

*Sou um jovem de 26 anos, hoje sou casado, mas tive vários relacionamentos com as “entes” de minha mulher.

Não sei por que, mas elas sempre me deram bola.

Namorava com minha atual esposa, vez ou outra aparecia uma irmã dela, que são três, pra me dar suporte sexual.

Era só saber que minha esposa não vinha uma delas aparecia em minha casa.*Estelinha nunca namorava com ninguém.

Sua irmã quem namorava na época sempre a provocava dizendo:

-Estelinha você tem que ser igual à maninha e arrumar um homem gostoso como o meu César.

Aquilo me deixava louco, pois as duas eram umas delícias, eu sempre quis comer a Estelinha, mas quem sempre me dava bola era minha atual esposa, a caçula, *Eduarda.

Sempre que Eduarda não aparecia, Estela vinha me ver, pois morava sozinho, e éramos vizinhos de quarto casas distantes.

Ela vinha me beijava, se esfregava em mim me deixava louco e se ia dizendo que não tinha coragem de trair sua irmã.

Isso durante muito tempo.

Eduarda com 16 e Estelinha com 18 anos e tinha a mais velha, *Érica, com 22 anos.

Eu tinha 18 anos.

O tempo passou e as provocações foram aumentando.

Em um dia estávamos numa viagem em família, fomos para Minas Gerais, casas de tios das meninas, como estávamos com os pais delas, tive que ficar num quartinho nos fundos, apertadinho e úmido. Mas tudo bem, tinha uma boa cama pra dormir.

Conversamos até por volta das 23hs, daí me despedi de Dudinha, dos tios, dos meus sogros, de Estelinha e de *Érica a irmã mais velha que já era casada e viera também.

Fui pro quartinho, pensando somente nas belezas da natureza que iríamos explorar no outro dia.

Tirei minha roupa e fiquei apenas de cueca, deitei e comecei a pensar no que fazer dia seguinte, logo comecei a sentir sono e adormeci.

Acho que não demorou meia hora acordei com um ruído debaixo da janela que ficava na parede junto da cama. Levantei acendi a luz e o ruído parou.

Pouco depois ouvi batidas de leve na porta.

Batia duas vezes de leve e depois parava.

Batia de novo e esperava, tipo aguardando resposta.

Entendi que não se tratava de animais e sim alguém queria me despertar sem fazer muito barulho ou ter que me chamar pelo nome.

Levantei sem acender a luz e fui até a porta.

Quando abri tamanha foi minha surpresa.

Fiquei sem fala, pensei em fechar a porta, mas preferi ficar olhando aquela visão mais linda do mundo.

-Não vai me convidar para entrar ?- disse ela.

-Por favor, entra- dei um sorriso.

- Vim ver como você está, sabia que esse quarto era muito apertado, queria saber se estava tudo bem com você.

Era Érica, a irmã casada, de 22 anos e belo par de coxas.

-Nossa, muito obrigado.- disse eu ainda extasiado .

Ela sentou na cama e pediu pra eu abrir a janela pra ficar mais claro, pois a noite era de lua cheia e que queria me ver melhor.

Fiz sem titubear mas ela sabia que estava nervoso com aquela situação. Disse a ela:

-Então, está sem sono?

-Sim. E ficou me olhando calada.

- Sabe César, essa cama tem muita história pra contar sabia?-disse

- Não, mas pode me contar se quiser. –respondi.

-Então sente aqui do meu lado.

Sentei.

Ela então começou a contar dos namorados que levou ali durante a noite, dos primos que já os tinha comido ali.

Eu já nem ouvia mais o que ela dizia, mirava cada parte daquele monumental corpo. Estava com o travesseiro no colo e muito, mas muito excitado.

Ela parou me olhou friamente e me perguntou.

- Que foi, está excitado?

Fiquei sem graça.

- Ela sorriu com uma cara de safada, passou a língua nos dentes e disse:

- Deixa eu ver?...puxando o travesseiro.- Isso tudo é por minha causa?

- Sim. Você é linda, ainda assim de camisolinha e me contando essas coisas...

- Sou linda ou gostosa?

- Que safada!- pensei.- As duas respostas ao mesmo tempo- respondi.

Ela se levantou e ficou de frente pra janela.

Quase tive um treco. Foi tirando a camisola em minha frente e eu ali babando.

- Você teria coragem de me comer aqui agora César?

Fiquei mais louco ainda, que nem consegui responder. Ela sorriu de minha inércia. E continuou:

- Acho que isso significa um “sim”, vem gato, me toca.-Você gosta de minha bunda?

Pegou minha mão e a colocou no seu farto traseiro. Respondi agora mais seguro:

- Eu adoro.

- Hummmm... Adorei sua recuperação...

Parti pro ataque.

Agarrei em sua cintura e beijei-a em sua barriguinha sexy e passei a correr minhas mãos por todo seu corpo, e beijando Ininterruptamente. Senti seu corpo se enrijecendo enquanto eu a sugava voluptosamente.

Aquele corpo quente, macio e cheiroso me deixava a ponto de explodir. Me levantei de frente a ela e comecei a beijá-la na boca, como sabe beijar aquela mulher, ela também estava muito excitada, aquela situação parece que a deixava bem louca. Suspirava forte, gemia, roçava suas pernas nas minha e eu arrochava mais.

Fiquei transtornado. Tipo que nas nuvens com aquela deusa.

Enlouqueci.

Peguei forte em seus braços e a joguei na cama.

Ela gemia alto como um animal, quase a faltar o ar.

Puxei sua calcinha com violência. Arranquei seu soutien, e subi em cima dela, beijando seu pescoço, boca, seios, sempre como muita volúpia e desejo ardente.

Fui beijando, chupando, sugando e passando a língua naquele corpo maravilhoso. Ela gemia que até estremecia. Fui descendo minha boca e fui até sua barriga sarada, circulei seu umbigo com a língua e fui descendo.

Fui descendo.

Beijando, sugando, descendo, chupando, lambendo e descendo.

Chupei gostoso sua xana raspadinha.

Ela se contorcia toda na cama. Me arranhava com as unhas, me dizia pra comê-la.

- Me coma desgraçado! Me coma! Anda seu desgraçado, to ficando louca, não quero gritar aqui seu puto!

Ave Maria! Coisa de louco aquela mulher!!!

Minha pica se tinha 18 cm foi parar nos 22 de tanta excitação que eu sentia por aquela vadia.

Ela me agarrava no pau e gemia pedindo pra eu meter nela.

-Huuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!-Que caralho gostoso mete ele em mim seu cachorro. Vai desgraça! Você quer me matar de tesão é???

E virei ela de bruços ela ficou mais louca ainda.

-Que porra!! Vai me comer ou não vai??

Agora eu é quem ria dela. Disse :

- Vou comer sim sua safada. Espera aí.

Ela agarrou em minha cintura e levantava a bunda na minha pica.

- Come aí. Come.

Eu a puxava e soltava suas mãos de minha cintura.

- Agüenta aí sua égua!

A louca ficou pior, parece que ia entrar em transe. E eu provocava. Não queria só uma metida com aquela deusa, queria deixá-la louca por mim. Ela metia a mão na buceta tipo que querendo gozar de qualquer jeito. Eu tirava a mão dela e estirava na cama.

-Você quer que eu te coma cunhada?-perguntei.

- Vai me arregaça! Anda! Me esfola! Me detona seu puto!-respondeu.

Levantei seu traseiro, eu já não agüentava mais aquela brincadeira, ou comia ela logo, ou gozava sem meter nenhuma vez naquela buceta que se derramava pra mim. Puxei ela pra cima obrigando-a a ficar de “quatro” . Me meti entre suas pernas grossas, ajeitei minha rola na entrada da sua buceta quente e gemi forte. Estava muito quente aquela xana.

Nossa como estava!

Segurei um pouco, meti duma vez:

- CRUFT!-Tirei:

- FLOPT!-Meti de novo duma vez e rápido:

- CRUFT!- Ela delirava e eu também.

Passeava minhas mãos por aquela bunda redondinha, enrijecida, durinha... Aqueles gemidos que ela dava me enlouquecia.

Metia tudo. Tirava tudo.

Metia tudo. Tirava tudo.

CRUFT, FLOPT, CRUFT, FLOPT, CRUFT, FLOPT, CRUFT, FLOPT…E…AHHHHHHHH

-PLOF,PLOFF,PLOFF,PLOFF,PLOFF,PLOFF,FLOP,FLOP,FLOP,FLOP,FLOP, FLAP, FLAP,FLAP, FLAP, FLAP, FLAP. Comi ela com toda minha energia e força que tinha em ritmo frenético e acelerado.

Comi aquela vadia da minha cunhada, mas comi gostoso.

Comi minha querida Érica com toda minha alma.

Ela gozou, e não resistiu, gritava com o travesseiro na boca para não sermos ouvidos. Que sacanagem gostosa, que mulher fenomenal!

Se deixou cair na cama e virou-se de frente pra mim, disse:

-Me come de ladinho agora, quero que você goze também.

Virei ela de ladinho, passei minha perna de um lado ficando uma perna dela entre as minhas e de joelhos, cheguei mais, levantei a outra perna dela para assim abrir sua buceta fogosa. Encaixei a pica e meti forte e como se faz na música do créu, meti na velocidade cinco.

Não resisti, gozei feito um cavalo. Agora ela é quem tampava minha boca para não gritar.

Depois uma calma em ritmo de coração acelerado.

Foi diminuindo a freqüência, foi diminuindo as batidas...

Fuuuuuuuuuuuz...

Que delíííííííícia!

Ela sorriu pra mim e me beijou na boca como se fossemos namorados apaixonados e disse ao meu ouvido:

- Cara eu te amo!

E como criança que ganha balinha disse:

- Eu também te amo mulher.

Ela se levantou me empurrando de lado, escorou na parede pegou as roupas e se levantou, dizendo sorrindo como cara de menina safada:

- Isso não se faz César. Você ficou louco?- eu pensei que ia te dar um baile você vem e me dá uma surra dessas rapaz... Não se pode fazer isso. É uma pena que eu more em outra cidade, mas se não se importar, posso vir aqui amanhã.

- Eu te receberei tão bem ou melhor que hoje. Seja bem-vinda.

Se vestiu me beijou na boca outra vez e foi-se dizendo:

- Agora vou dormir gostoso, estou destruída.

Eu ali no paraíso, namorando a mais nova, Eduarda, flertando com a do meio, Estela e comendo a mais velha, Érica... Durante uma semana de férias em Congonhas – MG.

Ainda tenho a história da minha primeira noite com minha esposa e minha noite com a cunhada do meio.

personal_mt@hotmail.com

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Comentários

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hum afdinho quando for comer a do meio me chama

casalbertor15@hotmail.com

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Delícia de conto... Excitante... Fuuuuuuuuzz... E tome 10!!!

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Cunhadas, cunhadas... quem não quer comer as suas? Eu tenho esse privilegio também e posso dizer que é bom demais.

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Conto onomatopáico, é diferente, faz ficar mais realístico, li os outros dois contos antes mas devia ter seguido a sequencia, só confirmou o que escrevi nos demais, parabéns, continue!

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Esse fuuuuuuuuuuz, eu aindan não tinha visto, rsrsrs, mas gostei do teu estilo, bjs

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