Novinha no playgame

Um conto erótico de Gato de Natal
Categoria: Heterossexual
Contém 2491 palavras
Data: 31/03/2009 02:50:43

Esse aconteceu há um bom tempo.

Olá, meu nome é Leo. Tenho hoje 33 anos, 1,80 metros e 85k. Sou alvo, tipo

físico encorpado, mas não gordo. Cabelos ondulados, sobrancelhas grossas,

olhos pequenos que se fecham ainda mais ao verem um clarão maior do sol, um

sorriso super simpático, rosto um pouco largo e beleza do tipo rostinho de

bebê.

Na época, tinha uns 16 acho, e foi bem quando explodiu a utilização das casas

por assim chamadas, "playgames", onde vários videogames ficavam ligados e os

usuários pagavam por horas, ou minutos conforme o "lizeu" do cidadão, para

utilizar os supernintendos, ou megadrives, caríssimos na época.

Conforme já contei em outra ocasião, tenho o hábito de não gostar de utilizar

cuecas, quando estou vestido mais à vontade, ou seja, calção e camiseta. E

nessa época, eu um garoto, menor de idade, arrumei meu primeiro "emprego" num

playgame do vizinho, que tinha o instalado na própria garagem de casa, a fim

de ganhar uns extras. Pois bem, e lá ficava eu, todas as tardes, e por vezes

às noites, vendo a rapaziada se digladiando em mais uma rodada de street

fighter.

Mas mesmo na época, muita coisa já tava mudando. A começar pelas garotas,

várias, já estavam frequentando este ambiente, e o q não dizer, da filhinha

do meu vizinho? Ah sim...

Bem, vou descrevê-la: Tinha na época uns 12 aninhos, mas com atitudes e corpo

de uma de 04. Já tinha algumas espinhas, perninhas rijas (típico da idade),

coxinhas bem roçudas, bracinhos gordinhos, pele branquinhas, cabelos lisos,

lábios carnudos, olhos vivos e bem redondinhos, bochechinhas aparentes, seios

já bem fartos, daqueles dos bicos roseados e aquele olhar de curiosidade e ao

mesmo tempo de inocente e safadinha que faz qualquer adolescente, que tá

explodindo de tesão, fantasiar por alguns momentos. Mas a fantasia logo dava

lugar a realidade. Era loucura, aquela gostosura ali, filha do patrão, sentar

na minha... ah! deixa pra lá. Na época, sonhar era muito bom. Mas a prática

era pra se tentar com as da minha idade, ou mais velha SE tivesse muita

sorte.

Mas vamos aos fatos. Ela vez por outra, aparecia no playgame, pois havia uma

porta interligando o ambiente com a casa. E ficava por vezes jogando, por

outras, vagando e observando o ambiente. às vzs tmbm conversando com as

amiguinhas na entrada da loja. E sempre daquele jeito, shortinho curto, sem

soutien.. às vzs, por ser um ambiente familiar, apenas de babydoll, onde,

caprichando o olhar, dava para se notar, a contra luz, alguns poucos

cabelinhos ali, naquele lugar. Isso mesmo, enquanto a conversa entre as

amigas rolava solta, dava para admirar aquele belo exemplar de fêmea, quase

já desenvolvida, nos seus detalhes, apenas com a bendita luz, da abençoada

tarde nesse nosso país tropical, que, propositalmente ou não, esquecia da sua

"separável" calcinha.

Entre "vale a pena ver de novo", e "sessão da tarde", a bibelozinha

continuava suas visitas vespertinas ao ambiente, e não tardou, talvez por

curiosidade, por admiração, ou por enfadismo, fazermos amizade. Ela comigo,

pois, eu da minha parte, já com a cabeça cheia de idéias, tentava nem chegar

perto ou dar muita conversa. Qual não foi meu engano. A garota me perguntava

sobre várias coisas. Depois, para ajudá-la nos deveres de casa, e a própria

mãe, uma garota de uns 40 a 35 anos (muito bem feitos e conservados), por

vezes me pedia pessoalmente. E assim, fomos, nos afeiçando cada vez mais. Ela

sempre aparecia às tardes me perguntando n coisas. Dicas de games, etc. Até q

um dia, começamos o assunto sobre garotos. Primeiro, um que ela gostava na

escola, mas o lezo não lhe dava a devida atenção, e a cabecinha dela explodia

de perguntas sobre isso. O q os garotos gostam? O que é beijo na boca

(estávamos nos anos 90, calma)? E não tardou para, vez ou outra, falarmos

sobre sexo. Sim, assim... naturalmente, esbarramos no assunto.

Bem, a amizade já estava dum jeito q, ela, claro, sem o pai ver para não

maldar, me dava uns selinhos, e um belo dia me pediu para sentar no meu colo,

pois, todas as cadeiras estavam ocupadas e só tinha a minha e eu precisava

anotar no livros, o movimento do dia. Bem, não me fiz de rogado, só pedi a

ela que se ligasse, q tvlz o pai não gostasse se visse a cena. E bem, a

partir desse dia, passei a utiliza calções de tecidos mais leves, e a cueca,

aposentei de vez.

No dia seguinte, ela veio, dessa vez só de babydoll, como costumava vir para

conversar com as amiguinhas. Mas trouxe o caderno para que a ajudasse no

dever de matemática. 'Sente-se aqui', eu disse, trazendo uma cadeira para

perto. Ela preferiu sentar-se no meu colo, 'como ontem'. 'Foi tão bom, me

senti protegida'. 'tá bem, venha. Mas lembre-se de ficar de olho, ok?', disse

referindo-me ao pai.

Ela sentou, mas não daquela forma simples. antes dela sentar, eu fui pegar

uma fita pra trocar no videogame dum cliente, e disfarçadamente ajeitei a

"benga", para encaixar melhor. Desencapei a bixinha, que já tava ficando dura

só de pensar, e prendi a cabeça no elástico do calção. Ela sentou-se. Mas

sentou-se abrindo as pernas, como quem ia dar uma cavalgada, e de costas pra

mim, abriu o caderno, pegou os lápis, borracha. E começamos a fazer a lição.

De início, senti que ela veio também sem calcinha, e segundo me lembro,

aquele tecido do babydoll, era fininho. Um algodão semitransparente.

Ficamos ali, metade tentando enganar um ao outro de q nada estava

acontecendo, e outra metade, com uma respiração ofegante aqui e acolá.

Aproveitava para fungar-lhe o pescoço. E quando ela acertava uma questão, sem

a mãe ver, roubava-lhe um beijinho do pescoço. Certa altura, sentindo sua

pele das coxas e braços me espetar, ela olha pra mim e diz 'Ow minino, PARE!

Olha só como tou ficando', me mostando seu bracinho esquerdo. 'vigi, tás

assim é? Então toma' disse-lhe beijando o outro lado do pescoço 'pra o outro

bracinho não ficar com inveja'. Entre risos, ela aproveitava para dar uma

sutil reboladinha, e sentia minha vara por entre sua bunda quente e macia. Eu

tmbm, "esquecia" minha mão por cima da mesa, entre seu livro e seu seio

direito, onde propositalmente, vez ou outra, subia o polegar, só pra sentir

seu bico durinho. 'Tá louca de tesão'. Pensei. Mas não podia sair daquilo.

Nesse momento a sua mãe nos dá um susto, sai na porta falando: "Sheilinha,

minha filha, vc não tem um trabalho pra entregar hoje? Porque não pede pro

Léo te ajudar? Você pode, não pode léo?", disse olhando pra mim. 'Claro',

respondi com a respiração meio afoita. 'É mesmo Léo, to com um trabalho de

história pra entregar, vc poderia me ajudar depois de fechar a loja? O Papai

e a Mamãe vão ter de sair pro supermercado e só voltarão tarde...'

'Ok', eu disse. E sua mãe, com um piscar de olhos bem cúmplice para mim, saiu

de cena. Nos deixando a vontade novamente. Precisei me levantar para trocar

outra fita. Naquele frenesi, acho q perdi a hora de algum cliente, mas tava

valendo. Voltei ao meu posto, o pau que tinha baixado por causa do susto, eu

o rearrumei, fazendo-o apontar para baixo. Sentei novamente, de modo que a

cabecinha dele, agora já duro como pedra de novo, estava num ponto de

sai-não-sai pela perna do calção. E ficamos naquela gostosa brincadeira. De

repente ela me diz:

'Olha, nunca senti um antes, por isso queria que fosse o seu!'

'O que menina?'

'Se faça de doido não. Seu pau.'

'Mas você quer transar comigo? Tá louca?'

'Não minino, deixa só eu sentir como ele é...'

E meteu sua mãozinha pequenina de mocinha, na cabeça do meu pau. E ficamos

ali, ela por vezes dava um apertãozinho, e por outras o alisava, por cima do

calção. Como a mesa era um bureau, tinha uma madeira na frente que fazia com

q as pessoas que estavam na frente (os clientes) não vissem a ação. Então ela

aos poucos começou a subir meu calção. 'Como é lindo!', 'Como é grosso e

grande', ela dizia. Mas ainda sentada no meu colo, numa manobra rápida, subiu

ainda mais a perna do calção, deixando-o quase todo de fora. E forçou-o para

cima, a fim de roçar na sua bucetinha. Nossa, qual não foi minha surpresa,

ela tava tão molhadinha que dava para sentiro o tecido úmido. O melhor era

ela segurando no meu pau, roçando as costas dele na bucetinha e dizendo:

'Léo, olha como eu estou. Sempre fico assim quando lembro das conversas da

gente', com um sorriso maroto e sexy, Desejante.

'Sheila, vc confia em mim? Deixa eu fazer uma brincadeira, mas tente fingir

que não está acontecendo nada, senão os clientes vão ver'...

'Ok'

Desci minha mão esquerda, e enfiei no shortinho dela. Ela esbugalhou aqueles

lindos olhinhos, mas logo, me deixou continuar, com um olhar cumplice e

safadinho que só ela tinha. Comecei, a sentir seus cabelinhos, e ela, aos

poucos começou a dar uns pequenos espasmos... fiquei os alisando, para não

espantá-la fui descendo os dedos até chegar aos grandes lábios, onde fiz

questão de descer e subir a cabeça do dedinho. Senti toda a dimensão da

entrada daquela grutinha molhada e xeirosa. Novinha, e aos poucos comecei a

acariciar seu clítores. Seus espasmos ficaram se repetindo num espaço de

tempo mais curto e via pelo seu rosto que ela não tava mais conseguindo

disfarçar. A mãozinha dela ainda segurava meu pau, foi quando abri os grandes

lábios, deixando o clítores levemente exposto e pedi para que ela

"pincelasse" a cabeça dele na bucetinha dela. A danada logo aprendeu qual era

o melhor lugar para ficar pincelando. Os espasmos e seu rosto de gozo estava

ficando cada vez mais evidente, foi quando pedi para que ela baixasse o rosto

e fingir que estava lendo o livro, e eu fingia que vistoriava o caderno de

anotações. Ela gozou pela primeira vez. Parecia um anjo. O corpo estremeceu,

a mãozinha apertou com gosto o meu pau, e as pernas fecharam-se, não sem

antes, deixar meu entrepernas melado do seu melzinho. Com o coração

palpitando e ofegante ela me disse 'Me desculpa, to envergonhada'.

'Se envergonhe não, foi a coisa mais linda do mundo' - Eu falei.

'Jura? Não sabia que ia...'

'Shhh...... De noite te ajudo com o trabalho da escola, prometo'

'Tá, vou... acho q vou me lavar agora..'

'Tá bem...'

Não gozei. Mas foi quase. Ainda com o pau inchado e dolorido me recolhi e

procurei disfarçar. Pra minha sorte, o videogame é hipnotizante.

Já eram umas 21h e precisava findar meu expediente. A coroa veio me relembrar

do compromisso. 'Ok, pode ficar despreocupada', eu respondi. Depois que ela

saiu com o marido, eu procurei tomar um banho. Sempre tinha um quarto para

hóspedes na casa, e já estava acostumado a usa-lo, principalmente para me

lavar, após chegar da escola, ou sair para algum compromisso. Nesta noite, me

lavei todinho, e deixei meu pau no 'grau'. Limpinho, e cheiroso. Como eu

sabia que estávamos sozinhos, cheguei no quarto da princesa só de toalha. Ela

me sorriu marotamente e deitamos na sua cama box. Demos um longo e demorado

beijo. foi beijando suas orelhas, pescocinho e desci para a base dos peitos.

Delicadamente tirei a blusinha do babydoll, e com pequenos beijinhos fui

chegando aos mamilos, onde dei mais um beijinho, uma chupadinha e uma rodada,

em cada um, fui descendo a língua (adoro sexo oral), sempre dando beijinhos

até chegar na barriginha, onde fiz cócegas com os lábios para descontrair um

pouco, depois cheguei na bucetinha. Comecei beijando por cima do shortinho,

depois descia a língua para os joelhos, depois fazia o inverso com a pontinha

da língua, indo parar na parte de cima da coxa, por baixo do shortinho. Entre

ofegos, decidi tirar devagarinho o shortinho dela, e deixei minha toalha

cair. Comecei a chupá-la, debaixo para cima, colocava os grandes lábios na

boca e os sugava, para por último, dar pequenos beijinhos no clítores,

afinal, não poderia deixá-la gozar ainda, pois teria o perigo dela me

dispensar. Ela ofegante me pediu para chupar-me. Me deitei, e ela segurou meu

pau com vontade sabe? Enchendo a mão, com os cinco dedos. 'Como eu faço?' ela

perguntou-me, 'Assim?', a safada já tava vendo alguns vídeos escondidos no

quarto, uns VHS que tinha pego do pai, e já ia com maestria praticando em

mim. 'Bote sua bundinha aqui, em cima do meu peito', ela me obedeceu e

começamos um gostosíssimo 69. Você imagina o que é o cheiro duma bucetinha

duma garota dessas? Não? Cheira a leite em pó, juro! O melzinho delas tem um

leve sabor de baunilha, é algo inexplicável. Isso, aquele cheiro já estava me

deixando louco, aquela situação, não aguentava mais, quando ela, antes de

gozar me disse: 'To já gozando, deixa eu sentar nele por favor', 'Vái

meninina, fica a vontade! To aqui pra isso mesmo', então ela própria sentou

no meu pau, ela mesma quem fez pontaria e controlou tudo. A entrada, a

saída...

Por vezes, perguntava se estava doendo, mas ela respondia 'Tá sim, mas deixa!

Deixe comigo....', quando dei por mim ela começou a me cavalgar, e já não

aguentava mais de tanto tesão, tava já gozando. Mas ela pegou gosto pela

coisa, e meu sacrifício foi recompensado. Quando ela relaxou e começou a

curtir o momento, comecei a sugar-lhe os peitos, e segurei na sua cintura

para que ela n saisse daquela posição. Não demorou muito, algumas poucas

bombadas e gozamos finalmente. Que gozada maravilhosa. Após alguns momentos,

para não estragar a situação a deixei respirar e descansar. Mas logo depois

eu falei 'Minina, terminei gozando dentro! Você nem deixou eu tirar...', ela

disse 'tá tudo bem. tive aula de educação sexual na escola, e uso a pílula já

a alguns dias. Como eu sei q vc não tem doença, ne perguntei da camisinha'

A safadinha já tava planejando aquele momento a alguns dias, heheheh. Depois

disso, nos levantamos e colocamos a roupa, pois seus pais já estavam perto de

chegar. Fizemos um lanche.

Repetimos a dose outra vez, mas vou contar em outra ocasião para vocês, tá

bom? Isso inclui até um shortinho com o fundo descosturado, e o bom e velho

local da cadeira no trabalho, hehehe...

Se você mora em Natal, Rio Grande do Norte, ou adjacencias, me adicione no

orkut: Leonardo Sabino ♂, lembrando que este é meu orkut REAL, e portanto sou

casado. Seja discreta e me mande apenas mensagens como DEPOIMENTOS. Sou

carinhoso, discreto, simpático, um pouco envergonhado mas divertido, e 21cm.

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