Vizinha fogosa

Um conto erótico de Garoto do Rio
Categoria: Heterossexual
Contém 1966 palavras
Data: 27/03/2009 16:47:51
Última revisão: 08/12/2010 15:05:33

Estava em casa pedalando na bicicleta ergométrica, o que não gosto muito, o fazia apenas por não ter o que fazer, quando toca a campainha do meu apartamento. Era a mãe de um colega meu perguntando se eu podia ajudá-la a trocar um chuveiro elétrico. Disse que sim, claro, mas não com segundas intenções. Apesar deu achá-la muito bem para a idade que deveria ter - por volta dos 45 eu achava - e ser atraente, sempre vinha antes o fato dela ser mãe de um colega, colega da minha mãe de porta - mora ao lado - e me tratar sempre educadamente e sem qualquer insinuação.

Eu vestia uma short de naylon tipo daqueles de jogador de futebol de anos atrás e camisa, e como estava suado, disse que iria tomar um banho rápido, mas ela alegou não precisar, que eu iria acabar suando mais com o serviço, logo tomaria banho à toa. Até que fazia sentido, pensei, e então fomos ao apartamento dela. Perguntei pelo filho, até porque ele poderia ter feito aquilo, mas ele havia ido cedo para a faculdade. Fomos até o banheiro na suíte onde já estavam em cima da pia o chuveiro novo, a fita veda-rosca e a chave de fenda.

Pedi para desligar o disjuntor. Fui até o boxe onde dentro já tinha um escada, dessas de 3 degraus e pouco mais de 1,20m de altura que não precisa apoiar na parede. Ela retornou dizendo que tinha desligado. Subi a escada com a chave de fenda e soltei os fios. Soltei o chuveirinho, comecei a girar o chuveiro para retirar ele do cano. Ela entrou no boxe para pegar o chuveiro na minha mão. Quando ela se aproximou, olhei para baixo. Ela usava um vestido de alça, destes simples para ficar em casa, porém do alto eu notei melhor o decote e mais ainda, seus peitos, médios e com volume. Pareciam de uma firmeza e consistência para a idade que me surpreendeu e mexeu comigo. Pedi a ela já sem jeito que pegasse o outro chuveiro.

Ela foi até a pia e retornou. Evitei olhar para qualquer coisa que não fosse o chuveiro em sua mão, mas ela ficou ali parada com o rosto na altura da minha cintura. Tentei me concentrar na instalação do chuveiro mas comecei a pensar nela com o rosto próximo ao meu pau e nos peitos dela. Não deu outra, meu pau começou a ficar duro, crescer e não parou até ficar totalmente duro. E eu estava sem cueca.

Eu estava meio de lado para ela e não havia como ficar de costas, só se eu descesse da escada e subisse de novo. Não olhei para ela e pedi o veda-rosca. Ela pegou, retornou e me entregou, ficando ali. Passei a fita sabendo que ela já tinha notado meu pau duro, não tinha como não notar com um short daqueles.

Enquanto eu terminava colocando o chuveirinho, ela toma um atitude que me surpreendeu, não só pela atitude em si mas pela forma como fez. Levou os polegares nas laterais do short e com um movimento brusco, puxou até abaixo dos meus joelhos, onde em seguida caiu sobre os pés, me deixando de pau em riste apontando para ela.

Fiquei parado olhando para baixo incrédulo com aquilo. Ela parou por um instante, olhando para ele, até que segura com a mão, forçando para baixo, aproxima o rosto e inspira forte. Com os dedos puxa a pele que cobria parte da cabeça, revelando a glande por inteiro. Aproxima mais o nariz e inspira de novo. Não diz nada, sequer me olha, e com uma boca voraz abocanha meu pau. Começa a passar os lábios e a língua com sofreguidão, tirando a boca de tempos em tempos para volta a sentir o cheiro. Inspirava e voltava a chupar, me punhetando com mãos fortes como se ordenhasse meu pau. Parecia ter fome de pau. Aquilo, claro, me excitou, mas eu estava paralisado diante daquela situação inesperada, não sabia o que fazer.

Enquanto me chupava, levou as mãos aos ombros e retirou as alças do vestido, o fazendo cair no chão do boxe. Ficou nua em pelo, sequer estava de calcinha. Podia ver seus pentelhos negros e fartos no tradicional formato triângulo, tão raro hoje em dia. E ela era uma delícia. Branca, sem marcas de biquíni, seios fartos de bicos um pouco escuros, não era magra nem acima do peso, ou seja, tinha onde pegar mas sem muitas sobras.

Me olhou e o que me disse mais parecia uma ordem devido ao tom decidido: vem cá. Obedeci, naturalmente. Ela saiu às pressas do banheiro e seguiu para o quarto. Acompanhei-a com os olhos, notando sua bunda já não tão firme porém gostosa. Desci a escada, retirei a blusa e fui atrás dela. Quando saio a vejo sentada na beirada da cama de frente para a porta do banheiro. Estava com os cotovelos apoiados no colchão e as pernas abertas. Parei para apreciar sua boceta exposta, peluda e que não cabia ser tratada por bocetinha.

Fui até ela para cair de boca nos peitos, deixá-la bem excitada antes de chegar onde tanto ela quanto eu queríamos. Mas ela não estava aí para isso. Me chupa a boceta. Ou não gosta? Ela vendo minha reação espantada, sorriu, mas mantendo o olhar desafiador. Desci da cama e me agachei diante daquele tesão suculento de lábios grossos. Enterrei minha boca e ela já estava molhada. Comecei a passar a língua, a beijar, chupar, ela gemia baixo, pedia mais, me faz gozar. Escorreguei dois dedos para dentro dela e passei a fodê-la e a chupar seu grelo protuberante.

Ela gemia, pegava na minha cabeça e fazia como se quisesse enterrá-la na boceta. Numa hora pegou e me fez roçar o rosto, esfregando meu nariz, boca, queixo, me lambuzando com seu líquido. Remexia o quadril, pedia, implorava para ser chupada como uma puta. Com o dedo melado, busquei seu cu. Enfiei um pouco e ela me xinga: ah seu moleque filho da puta, acha que um dedo só me basta? Enfia todo, prepara ele porque depois vou querer seu pau dentro.

Nem parecia aquela vizinha que eu estava acostumado. Me enchi mais ainda de tesão ao ouvir e fodia o cu com o dedo e chupava o grelo querendo fazê-la gozar muito. Ela pedia para eu meter o dedo rápido e chupar o grelo com vontade, esfregando bem a língua. Rebolava o quadril, parecia em transe. Voltou a me provocar: como é, o garoto aí não sabe fazer uma mulher gozar só com a boca, não? Pelo visto só menininha da sua idade. Mulher é diferente, essas de 20 e pouco gozam - ou acham que gozam - por qualquer chupadinha de merda.

Ela estava pra lá de encharcada, o grelo intumescido e nada dela gozar, e só me provocava. Até que não quis saber, me levantei e numa estocada só enfiei meu pau, que deslizou e na mesma hora ela começou a gemer e a gozar. Não sei se por isso ou se ela estava no limite ou ambos, só sei que calei a boca dela, pensei.

Fiquei metendo, enfiando e tirando devagar enquanto ela gozava, curtia cada segundo do prazer. Com as mãos pressiona minha bunda fazendo eu atochar meu pau nela. Me puxa e diz: tá gostando de meter numa boceta de verdade? Então aproveita sua estreia com uma mulher e goza nela. Percebendo o que eu iria perguntar, riu: não sou fedelha, não é qualquer porra que vai me engravidar, pode meter e vê se me faz gozar de novo.

Fui novamente beijar seus peitos que eram lindos, mas ela rechaçou: que tara por peitos, esquece eles. Me coloquei então diante dela em pé, flexionei um pouco as pernas e mandei meu pau pra dentro dela com força e vontade. Metia com força, até o talo, depois rápido. Ela me olhava, às vezes sorria, dizia querer ver a potência dos garotos, já que experiência... provocava ela. Eu que já cheguei suado, estava mais suado ainda. A pele dela também já começava a brilhar. Meu suor escorria pelos braços.

Ela notou, me puxou, fazendo eu levantar os braços e me lambeu o suor das axilas e o que escorria e depois do meu peito. Adoro cheiro de homem, de suor, ela disse. Não perdi viagem e mandei: então agora sou homem? Ela riu satisfeita com minha presença de espírito e respondeu maliciosa: é, mas ainda tem um leite misturado a ele. Não deu o braço a torcer.

Voltei a meter, me debruçando um pouco, roçando meus pentelhos no dela, esfregando no grelo. Ela estampou uma expressão mais séria, concentrada, como se buscasse dentro dela outro gozo. Apertava minha bunda, passava as mãos nas minhas costas, arranhando até, beijava meu pescoço, mordia, chupava. Numa hora se agarrou a mim, me abraçando com as pernas, quase me impedindo de meter, pressionando meu corpo contra o dela, enterrando meu pau, remexendo o quadril para em seguida gozar de novo, gemendo, respirando forte. Eu podia sentir as contrações de sua boceta que comprimia meu pau.

Sinto o meu vindo também e falo para ela, que me pede: goza em mim, quero sentir sua porra caindo em mim. Passo então a meter só cabeça estimulando bem até o gozo vir, quando retiro meu pau e começo a me punhetar e esporrar em cima do seu corpo. E gozei bastante em cima dela, melando bem com a minha porra. Ela olhava meu pau liberando a porra em jatos com expressão de prazer por sentí-los caírem em seu corpo.

Ela pegou no meu braço e me puxou. Subi na cama de joelhos e ela foi logo buscando meu pau com a boca. Mamou tudo passando a língua nos lábios depois, e me disse: porrinha de garoto, mas gostosa. Levou os dedos no tronco por baixo de mim que estava de joelhos sobre ela, passou eles no gozo e os levou a boca, chupando como se chupasse um pau e me olhando. Depois, com as mãos na minha cintura fez com que eu saísse de cima dela, e sentei ao seu lado. Ela esfregou a porra pelo corpo como se fizesse uma massagem. Fiquei olhando e fui provocar dizendo que queria meter no cuzinho. Ela me olhou dessa vez com outra expressão no rosto e apenas disse que eu devia ir. Ia falar mas ela me interrompe e insiste para eu me vestir e ir.

Fui até o banheiro contrariado porém também satisfeito pois sequer poderia imaginar que aquilo aconteceria. Me vesti e voltei. Ela estava sentada na cama e me puxou para sentar ao lado dela. Agora uma outra mulher, aparentando carência, disse que nunca tinha feito aquilo. Falei que ela não precisava me explicar nada. Continuou a dizer que não sabe o que deu nela, que me xingou e provocou mas não era de verdade, pediu desculpas, mas disse estar extravasando algo e... A interrompi e repeti que ela não me devia explicação alguma, apenas perguntei se o prazer tinha sido genuíno e se ela se arrependia de ter tido. Me olhou com o olhar terno, esse sim que eu conhecia, sorriu e abaixou o olhar para dizer: não, foi tudo delicioso.

Disse que era aquilo que importava e que ela também tinha sido deliciosa, um tesão, que ela era um mulherão. Ela sorriu como se estivesse agradecida por eu ter dito aquilo. Saí deixando-a nua sentada na cama e garantindo a ela que eu nada diria, a ninguém. Eu podia imaginar o porque dela ter agido assim, conheço o marido dela, ausente, pois sempre viaja, e seco no trato, mal cumprimenta as pessoas do prédio. Um babaca, pois ela é um mulherão com muito fogo e que sabe o que quer na cama além de ser muito gente fina fora dela.

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Comentários

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As coroas dão aula mesmo, tenho 25 anos mas tb domino bem! Mando e desmando, porém tb gosto de ser dominada!!! Esse comportamento está relacionado a personalidade de cada um! beijos.

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