Delícia de sogra !

Um conto erótico de Bitelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1506 palavras
Data: 27/03/2009 01:06:33
Assuntos: Heterossexual, Sogra

Olá meus caros leitores,

Gostaria de dar boas vindas aos novatos e me apresentar aos espectadores que não me conhecem ainda:

Meu nome é Bitelo tenho quase 30 anos e por um bom tempo acompanhei as experiências e relatos de vários leitores aqui no site, até que resolvi dividir minhas próprias vivências, Tenho 1,79 m 82 kg não tenho barriga, porém tb não sou do tipo malhado, simplesmente natural, cabelos lisos e castanhos como meus olhos e alguns outros atributos físicos que constam em meus relatos.

Pois bem, hoje vou dividir com vocês algo que aconteceu entre 95 e 96 e me marcou muito, influenciando várias investidas e atitudes ligadas a minha vida sexual.

Tinha 16 anos e estava terminando meu tratamento dentário numa cidade próxima a que eu morava, pois lá os dentistas eram melhores dado que na cidade existe uma faculdade de Odontologia, num desses dias de consulta, eu acabei conhecendo Eco, ela era uma garota linda apesar do nome, parecia uma boneca, branquinha, delicada, miúda de cabelos longos e lisos e dona de uma bundinha tão perfeita que me fez puxar assunto sem nem pestanejar quando a vi se abaixando pra agarrar uma revista no consultório.

Depois da consulta conversamos e ela matou minha curiosidade a respeito do nome tão incomum, disse que a mãe que havia sido meio riponga nos anos 70 colocara o nome com referência na estória de Narciso e Eco.

Naquele dia ficamos conversando e acabamos ficando junto, o que depois de 5 semanas já era algo como um namoro, pois sempre estávamos encontrando motivos pra nos encontrar, até que ela me convidou de cara a passar o fim de semana em sua casa. Assustado eu disse e sua mãe não acha ruim?

Afinal ainda não a conheço, Eco deu um sorriso maroto de ninfeta de 15 anos e disse relaxa gato, minha mãe é tranqüila, você vai ver, tenho certeza que ela vai te adorar e você a ela também.

E ela estava certa, no sábado eu conheci Claudia, sua mãe, Claudia era uma mulher de 36 anos com a altura de sua filha e um perfume doce de erva que envolvia o ambiente que ela estava, as duas se pareciam muito, porém Claudia tinha mais corpo. Quando vi as duas próximas uma da outra não acreditei que fossem mãe e filha, elas riram e Claudia emendou, quando tive Eco eu era um ano mais velho que ela é agora só.

Eu confesso que fiquei meio retraído de principio, o fim de semana foi tranqüilo e Eco e eu namoramos bastante e ela disse vem na Sexta no fim de semana que vem? Eu concordei!

A semana foi tensa, ficava imaginando Eco nua e fantasiando como seria meu fim de semana. Na sexta a noite lá estava eu, com minha mochila na porta de sua casa. Namoramos nos esfregamos, nos sentimos, porém não rolou nada de mais, eu faturei seus peitinhos, dei umas dedadas atrevidas meio que sem pedir licença e ela por fim pagou um boquete pra aliviar e fez alguns carinhos de leve antes de irmos dormir.

Quando acordei no sábado estranhei o silêncio na casa, me levantei e me arrumei como quem acha que dormiu demais na casa dos outros, pois bem, eram 08h30min e encontrei Claudia na cozinha que disse: Bom dia! Respondi de volta perguntando se Eco ainda dormia. Claudia disse: Então, ligaram cedo dizendo que o pai de Eco caiu de moto e ela se mandou logo de manhãzinha, ela falou que volta ainda hoje e que é pra você ficar a vontade.

Eu falei que tudo bem pra mim se estivesse pra ela também, e senti algo estranho quando vi Claudia com as mãos envoltas na caneca de café com leite e um pé na cadeira me dar o mesmo sorriso da filha e dizer: Relaxa gato!

Sem saber se eram aqueles olhos verdes ou se o perfume que ela exalava que me fizeram sentir aquilo, mas fiquei duro como pedra de tesão na mesma hora.

Meu instinto de macho aflorou na mesma hora e já não olhava mais Claudia como mãe de minha namorada e sim como uma mulher deliciosa de 36 anos ali em minha frente, sem que ela percebesse , eu a comia com os olhos reparava seus seios balançarem livres dentro da blusinha colada que ela usava , acompanhava seus movimentos e deslizava meus olhares em cada curva de seu corpo, reparava como ela tinha as coxas grossas e firmes e me perdia em meio aqueles pelinhos louros. Sentia meu pau latejando e rijo como pedra, já estava difícil disfarçar todo o meu tesão. Creio que ela percebeu por meio de meu desconforto e esforço em esconder a situação cruzando as pernas de um lado pro outro em vão.

Então ela se esticou toda pra colocar uma vasilha na prateleira de cima e como era baixinha ela disse: “Bitelo você pode me ajudar aqui um segundo? Eu disse: Claro Claudia!

Só quando tentei pegar a vasilha e senti-a firme nas mãos de Claudia foi que percebi que estava de frente pra ela com meu caralho travado como um poste e notei que ela olhava firme sem nem disfarçar pro volume, depois de uns dois segundos sem reação, ela ainda com a vasilha nas mãos disse: Você que é bem forte e grande, me segura pela cintura e me levanta até a altura da prateleira pra que eu possa guardar isso!

Obedeci de pronto levantando ela num um, dois, lá se vamos e já, a levantei num impulso e fiquei com sua bucetinha bem na frente do meu rosto enquanto tinha suas coxas abraçadas pelos braços, já estava pra enlouquecer com tudo aquilo, ela desceu deslizando sem se distanciar do meu corpo e desceu o braço sobre meu ombro e disse viu só, nem machucou! Senti meu pau forçando o corpo dela e senti-aela movimentar de leve roçando em mim, já nem sei mais onde estava, daí ela perguntou: E você já fez as honras de apresentar esse pauzão imenso a minha filhinha?

Não me contive mais e agarrei Claudia como um animal empurrando seu corpo contra a pia, lhe agarrava as nádegas beijava e mordia sua boca escorregava a boca em seu pescoço mordendo de leve o ombro, ela continuava roçando em mim num rebolado delicioso agora com a mão agarrada em meu caralho por sobre o short, gemia alto e dizia: Que tesão, que delícia, como é gostoso você, assim macho. Ai, humm, gostoso! Assim, me pega! Eu enchia minha mão com seus seios enquanto afastava seu short com a outra mão numa tentativa de encaixar minha cabeçorra latente naquela portinha quente e encharcada que exalava um perfume doce misturado ao cheiro de sexo que nossos corpos já emanavam ali. Deitei-a no chão que já me tinha entre suas coxas e cravei meus 21 cm de caralho grosso de uma vez e sem dó arrancando um grito de AAAAIIIIIII DELÍCIA, me fode, me faz mulher, tava cheio de tesão é? Me achou gostosa? Queria foder a sogrinha? Pois fode! Mete bem fundo em mim, me leva pro gozo, cachorro, vadio. Vai , assim , ta gostoso eu VOU GOZAR !!!!! Anunciou me encharcando até as bolas com seu gozo. Então em um acesso de fúria com tudo que ela dizia , eu a virei de quatro trancei seus cabelos entre os dedos e puxei , dei dois tapas firmes em sua anca apertava a palma da mão em seu corpo esfregando em deslize os bicos rijos de seus seios, soltei os cabelos, agarrei as nádegas com a unha separando as polpas e cai de língua em seu cuzinho, ela me agarrou forte em um impulso a coxa e pude sentir as unhas cravando em minha perna, balbuciou algo em meio a um gemido e deitou o peito no chão oferecendo o cuzinho que piscava fazendo movimento pra dentro e pra fora, apertei meu pau inchando ainda mais a cabeçorra e fui forçando devagar meu mastro naquele cuzinho lambuzado, fodi o cuzinho de Claudia gostoso, porém todo aquele tesão já me deixava com dor nos testículos e sentindo o calor e o aperto do anel de Claudia gozei enchendo suas entranhas com minha porra que ao sentir meu gozo, gozou junto de novo e desfaleceu o corpo comigo mordiscando com o cuzinho meu pau até expulsa- lo inteiro podendo ainda aproveitar o finalzinho.

Cochilamos nus de conchinha no sofá do salão que ficava atrás de um balcão que o separava da cozinha.

Quando acordamos ainda tomamos um banho juntos e conversamos bastante sobre várias coisas.

Já à noitinha Eco chegou, dando notícias que estava tudo bem com o pai e ria ao contar como ele havia caído, vendo aquilo sabia que era pouca a seriedade do tombo, pois já virava piada em sua narração.

Claudia e eu agimos como se nunca tivéssemos tido desejo ou malícia um com o outro, mal sabia que ainda naquela noite eu tiraria a virgindade debutante de Eco!

Mas isso fica pra outro conto!

Espero que tenham gostado!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive b-telo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

newtonton

Acompanhei o raciocínio de sua colocação , e acredito que o conto estigou sua imaginação a julgar por sua descrição .

O conto é como me lembro,e não lembro se estava cansado depois,porém se olharmos pela idade que tinha , com 16 anos duvido muito que estivesse ; rsrsrsrs!!!LOL!!!!rsrsrsrs!!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Mulher com 36 anos,está no ápice da sexualidade, incrível como ela não deixou o seu personagem sequinho, esturricado, com a lingua de fora, pau esfolado e o corpo todo unhado, fica aí a sugestão para melhorar o seu conto.

0 0