banho de sol

Um conto erótico de jo
Categoria: Heterossexual
Contém 1201 palavras
Data: 24/03/2009 23:40:38

BANHO DE SOL

Sou casado a 20 anos, meu nome é Jo, minha esposa quando casamos tinha, não, tem uma filha, que hoje deve ter 24 anos, que assumi, paguei todos os estudos dela, que se formou em engenharia, e conseguiu emprego numa fabrica no norte fluminense, e hoje esta bem colocada, casou-se e separou-se tres anos depois, neste anos la no Rio, conseguiu comprar uma casa, com piscina, e está reformando-a. Por ocasiao do ultimo carnaval, convidou-nos para passar lá, e aproveitando a estadia, tinha umas luminarias para serem colocadas, essas coisas. Minha esposa disse que não poderia ir, e que eu fosse sozinho, pois ela era corretora numa imobiliaria e estaria de plantao, chances de grandes negocios. Meio a contra gosto, embarquei na sexta-feira, e menos de 4 horas de viagem estava na cidade da minha enteada, a proposito: se chama Marta. Ela já estava esperando-me na rodoviaria, e fomos direto pra casa dela. Chegando lá. Colocamos nosso papo em dia, e ela falou que precisava de companhia, pois estava só e não tinha nenhum caso interessante em vista, e disse-me que no sabado iria a cabelereira, cortar cabelos, fazer unhas e depilar-se. Fomos dormir. Levantei-me cedo no sabado, e fiz um café, e iniciei meus serviços, -Ponha esta luminaria la, esta acola, e assim correu a a manha, e ela foi a cabelereira. Lá pelas onze, já tinha colocado quase todas as luminarias, peguei umas cervejas na geladeira, coloquei um shorts, este tipo Wilson, que so tem uma redinha no lugar da tanga, e sentei-me na beira da piscina, coloquei um toca Cd ao meu lado, e tome cervejas. Logo ela chegou, brava, pois a cabelereira não abriria sabado, so na segunda-feira, e ela me vendo na pisicna, falou 'sabe de uma coisa, vou tomar banho de sol, junto com vc, e foi la pra dentro, e voltou vestindo um micro biquini, que me deixou meio sem graça, que mau cobria seus seios, e na parte da frente do biquini, um volume, pensei comigo – que testa!. Abri mais cervejas e conversa vem conversa vai, disse-me ela que estava muito sozinha, que precisava de companhia, estas coisas, de uma mulher separada. Ai ela arrumou uma espriguiçadeira, e colocou uma toalha, deitou-se de bundinha pra cima, levantou-se novamente e começou a passar um creme bronzeador; perguntei a ela se precisava de ajuda, ela mais que depressa passou o tubo de creme, e voltou-se a deitar de bruço, me deixando tesudo. Levantei seus cabelos na nuca, e inciei uma sessao de massagens, pelo seu pescocinho, pelos seus ombros, desamarrei a parte de cima do biquini, sempre passando o bronzeador e massageando-a fortemente, vi que ela estava rexando, e disse que estava bom, Fiz uma caipirinha de vodka, mais vodka do que limao, pus um canudinho, e coloquei ao lado dela, para que nem precisasse se levantar para tomar, e continuei com minhas massagens, pulei sua bundinha, e comecei pelos seus pés, dedo por dedo, e fui subindo com o creme, passei pelas suas coxas, e vi que ela relaxou as pernas, e passei mais creme e entre suas coxas fui subindo e roçava com o dorso da mao na sua bucetinha, e voltava, ouvi uns gemidos e fui na outra perna, repetindo a manobra, e sempre tirava uma casquinha de sua bucetinha. Não me contive, soltei os lacinhos do biquini, deixando sua bundinha a mostra toda para mim, e coloquei mais creme nas maos, e comecei massageando suas nadegas, de forma que meus polegares passassem pelo seu cuzinho, deixando-o meladinho de creme. Foi quando ela se virou, que entendi aquele volume na frente, sua bucetinha estava coberta por uma moita de pelos, e falei, vc precisa depilar-se, no que ela respondeu, se eu quisesse podia depilar, fui ao banheiro e trouxe meu barbeador de lamina, meu creme e pincel, já fazendo espuma numa tijelinha, perguntei a ela como gostava, no que ela respondeu, do jeito que vc gosta. Fui raspando devagarinho, para não machuca-la, e raspei todo seus pelos, levantei suas pernas e raspei envolta do cuzinho, deixando o carequinha. Falei: ta pronto! Ela levantou o rosto e viu sua bucentinha, carequinha, e olhou-me com a cara de safadinha e disse, é assim que vc gosta! Gosto tanto que vou beija-la. Beijando e mordiscando, fui enfiando a lingua por entre aqueles labios, e sentia seu grelinho enrigecer, e ela com as maos crispadas nos meus cabelos, gemia, para eu não parar. Cada vez enfiava minha lingua mais fundo naquela bucetinha, que sentia ela gozar, e como gozava. Urrava de prazer. Estava de joelhos e ela enfiou a mao por dentro do meu short, encontrando meu caralho duro que nem pedra. E passou creme nas maos e massageava meu caralho deixando-me doidao. Enquanto chupava aquela bucetinha, enfiava meus dedos no seu cuzinho, e ela gemia igual cadela no cio, Foi quando ela sentou-se e baixou meu short, e com aquela lança apontando pro seu nariz, enfiou-o na boca, fiquei abismado como ela conseguiu enfiar meu caralho na boca, pois ele era grosso e cabeçudo e tinha um belo cumprimento, seus labios sugavam meu pau, com suas maos acaaricava meu saco, brincando com as bolas. Falei para ela parar, pois estava quase gozando, Poe na minha bucetinha, pois faz tempo que ela não ve um caralho... Coloquei devargazinho, ela gemia, urrava, sua bucetinha sugava meu pau, que gozei escandalosamente, que quase cai. Puxa, eu imaginei, estou comendo minha quase filha, mas o tesao era maior, e ela queria mais, eu tambem. Demos um tempo, fumei um cigarro, maldito cigarro, estava deitado ao lado dela quando ela comecou a brincar com meu caralho, deixando-o em ponto de bala novamente. Ela virou-se, ficando com a bundinha pra cima, desceu suas pernas no lado da cadeira, ficando que montada num cavalo, deixando seu cuzinho bem a mostra, que piscava, passei mais creme nele, e cada passada enfiava meus dedos, deixando-o bem untado. Passei mais creme na minha cabeçorra, e fui pincelando naquele orificio quentinho, apertadinho, molhadinho, ate apontar meu caralho, e fui pressionando, sentindo suas pregas se abrindo engolindo a cabeça, dei uma parada, e ela empinava a bundinha fazendo-o entrar mais. Come meu cuzinho, ta doendo, mas ta bom, enfia mais, fui enfiando devagarzinho, ora voltando, ora enfiando mais um pouco, ate sentir minhas bolas baterem na sua bucetinha. Fiquei naquele movimento de entra e sai, curtindo cada centimetro que entrava, que fianlmente num urro, gozei, e como gozei. Minhas pernas tremiam, estava ofegante, fui tirando e vi que aquele cuzinho não era o mesmo, estava arrombado. Ela levantou-se e veio sentar no meu colo, gemendo, dizia que não podia andar mais, abracei ela, coloquei a no colo, e joguei-nos na piscina, ela não largava meu pescoço, ficando de costas pra mim, abracei seus seios gostosos, seus bicos estavam entumecidos, sua bundinha se encaixava no meu pau, mordiscava sua nuca, suas orelhas. Mas não tinhamos mais muniçao, ela falou pra nos preparar pois a noite tinha uma caminhada alcoologica na cidade, e nos tinhamos que recarregar as nossas baterias pois a noite nos aguardava, muita coisas gostosas iriam acontecer. Fica pro proximo conto o que aconteceu neste sabado de carnaval. Contarei em breve pra vcs.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive joseray a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Tirando os "ai" e a falta de parágrafos o conto é bom. Tenhos dois contos postados aqui, leia, espero que goste. bjs

0 0