sexo na roça II

Um conto erótico de fila brasil
Categoria: Zoofilia
Contém 1294 palavras
Data: 23/03/2009 03:24:46
Última revisão: 23/03/2009 03:32:19
Assuntos: Zoofilia

Trovão veio ao nosso encontro e como meu pau estava dentro de Anna, ele passou a lamber tudo que escorria dela e em mim, foi um delírio de tesão, tanto estava bom que Anna gozou mais umas duas vezes ao ser lambida pelo cachorro e eu fiquei de pau duro dentro dela outra vez. – lembram deste final – segue agora outro momento.

Neste mesmo dia, após uma seqüência de sexo gostoso, Anna ficou ali comigo apreciando a paisagem e olhávamos para o Trovão a lamber seu cacete imenso e ainda rijo, observamos a dilatação do nó diminuir ao sabor de suas lambidas.

Eu gozei como um animal dentro de minha Anna que tremia em meus braços e resfolegava num misto de dor e prazer, medo e desejo, nossos corpos estavam suados e nosso instinto em voga para continuarmos a loucura inicial.

Trovão veio a mim após lamber todo o seu pau e nos lambia todo, com Anna sobre mim e com meu sêmen escorrendo dela, ele não tardou e cheirar e sorver tudo que era liquido ali. Hora em nossas pernas, hora em nosso sexo. Obtive alguns arrepios disto e aproveitei cada momento ali com Anna.

Eu como bom amigo, fiz sala para ela, ou melhor, ficamos para o almoço que eu iria e preparei. Coisa simples de gente que mora só, arroz branco, feijão de corda com carne de sol e queijo, mandioca com manteiga de garrafa e uma salada fresca, retirada ali mesmo em minha horta.

Depois de nos fartarmos, fomos até a mina de água no meio de uma mata fichada, e nada melhor que um belo cão de guarda para a segurança nossa, chegamos até a fonte de uma água mineral límpida e com muito bom sabor de natureza viva, ficamos a escutar pássaros e toda a natureza a nos rodear.

Entramos no poço de água e como não poderia ser diferente, levei um bom sabonete e um creme de cabelos, fiz questão de lavar minha Anna, da cabeça aos pés fiz o melhor que poderia. Passado o momento de limpeza, fomos nos acarinhando e afagando, ela reclamava da dor intensa no cuzinho arrombado e nosso assunto tomou o rumo das possibilidades e razões da insanidade feita por nós.

Disse a ela sobre o ocorrido que poderíamos repetir sempre que ela quisesse. Nossa tarde estava iniciando e passei a agarrá-la e brincar com minhas mãos em seu corpo molhado e ela correspondendo, até que entrou em conflito sobre o sentimento e seus limites do prazer sentido.

Neste momento percebi que ela estava toda úmida de prazer e desejosa, mas não por mim, olhava para o Trovão e eu a toquei na xotinha, ela gemendo disse: - Estou com medo do meus sentimento neste momento! – eu sem o menor pudor a fiz abrir as pernas e chamei pelo cachorro que veio imediato atender-me.

Ele excitado como um animal que é, e, instintivo passou a lamber toda a xota de Anna que gemia e arrepiava a cada lambida recebida em seu sexo úmido e latente, eu passei a beijar sua boca carnuda e afagar seus cabelos e face, hora abrindo sua bunda, hora apertando suas tetas como a ordenhar minha Anna.

Fiz em um giro de corpo com que ela oferecesse o rabinho ao Trovão e este passou a lamber o cuzinho e a xota de Anna que ofertava prazerosamente seu corpo e o entregava a uma luxuria impar para nós três.

Coloquei meu pau entre suas coxas e passei a penetrar-lhe a xotinha melada agora apenas com a glande latejante, roxa e grossa que deus me deu, com imensurável prazer, beijos e abraços aconteciam em um mix de prazeres indescritíveis sentidos.

Trovão explorava todos os buraquinhos de Anna e sobravam lambidas em meu pau que escorria o mel de minha bela e tão desejada amada.

Neste momento trouxe “nossa” fêmea para mim e a fiz ficar de quatro como uma cadela, ela relutou e eu a segurei forçando-a a se posicionar como eu queria. Trovão fazia sons de acasalamento e latia como se Anna fosse uma cadela no cio cheirando e lambendo todo o sexo de Anna.

Neste momento ele subiu para cobrir sua cadela e eu direcionei seu pau para sua xota e Anna tentou impedir, entrei em sua frente e ajoelhando ofertei meu pau em sua boca quente, ela o sugou e eu a fiz arrebitar a bunda para ser possuída novamente pelo seu amante canino.

Coisa de segundos e Trovão estava todo dentro dela e ela gemendo de dor e prazer novamente gritava para toda a mata dizendo ser uma puta e cadela de dois machos e nos xingava de loucos e tarados, que sua xota estava tomada por uma pau enorme, com nervuras e uma bola dentro dela.

Passei a estocar sua boca de forma rítmica impedindo que falasse mais, segurando-a pela cabeça apertava toda sua garganta contra meu pau rude e duro dentro dela, e Trovão a estocava alucinado.

Logo ele parou e quis sair dela virar de costas e eu o impedi, afinal ela de quatro era menor que ele, eu segurei-o pelas orelhas e cabeça fazendo ficar ali dentro dela gozando e grunhando de prazer.

Anna começou a gozar e gozou mais algumas vezes tomada por uma rola imensa que a preenchia toda xota e eu excitado como nunca ficará explodi em sua linda boca todo o meu sêmen quente e viscoso.

Anna o bebeu e lambeu todo o meu pau e saco, sentindo toda rola dentro de sua xota ela temia tudo neste momento e eu a tranqüilizava sempre. Trovão babava em toda cabeleira de Anna e esta por sua vez baixou os braços e apoiada nos cotovelos gozava mais uma vez e eu entretendo o cão que a possuía fazendo carinhos e dizendo a ele que era assim mesmo.

Como não tenho muito pudor ao sexo, gosto mesmo do prazer, fui observar os dois ali, e forrei o chão com minha camiseta e a de Anna, fazendo uma almofada com a vegetação rasteira ali existente.

Fiz Anna segurar as mãos de seu macho ali para ele não tentar sair dela e Anna obedeceu muito mesmo, enfiei a mão entre suas coxas e alcancei sua xota que escorria um misto de gozo canino e o dela, misturados em uma só coisa, prazer.

Brincando com o grelo dela, expondo seu grelinho ao vento, deixando seus lábios vaginais escancarados, brincava com estes buscando dar mais prazer a Anna que passou a ter espasmos na xota e no cuzinho, gozando como uma louca, ela gritava agora em vós desesperada que iria morrer de gozar, que estava uma maravilha louca, e iniciou um choro de gozo e temor.

Anna caiu do chão de bruços o que fez com que o pau de seu amante canino saísse em um só lance de dentro dela, o cão passou a lamber sua rola imensa mesmo e veio logo depois cheirar e lamber o cuzinho e a xota de Anna e esta mais uma vez durante os espasmos de prazer gozava forte.

Depois que ela foi limpa pela língua hábil do meu cachorro, a levei para dentro da mina e lavei todo o seu corpo mais uma vez, e depois de limpo, me recebeu gostosamente, estocando Anna de forma lenta e por trás, enterrei todo o meu mastro em sua xota e gozei novamente em sua xotinha latente e ela acompanhou a mim gozando forte e eu apertando suas tetas e mordendo sua nuca e rosto.

Fomos para casa novamente e após a chegada da noite ou o fim do entardecer, acendemos uma fogueira onde lógico, Trovão estava junto formando um triangulo amoroso impar e fizemos mais amor e sexo forte, mas isto falarei a vocês em outro momento: certo!

filabrasil2@hotmail.com

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Comentários

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Muito Bem Escrito. Parabéns!

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