AVENTURAS DE MOTORISTA PARTICULAR 03

Um conto erótico de O CONTADOR
Categoria: Heterossexual
Contém 2506 palavras
Data: 21/03/2009 05:18:03
Assuntos: Heterossexual

AS AVENTURAS DE UM MOTORISTA PARTICULAR 03

A vida continua e a verdade é que o cotidiano é cansativo, várias semanas se passaram sem nada de novo acontecer, até que Seu Luis e Dona Ana viajaram para a Itália, pelo que entendi iriam para a festividade da padroeira da cidade natal de seus parentes, bem, levei-os ao aeroporto e voltei para casa, era sexta-feira e aquele marasmo dava nos nervos, tive uma idéia: Vou procurar Luiza (filha mais velha dos patrões) e pedir para ela o final de semana de folga, aproveito e vou para a praia, fui procurá-la na casa, entrei na cozinha, onde Maria a cozinheira fofocava com Firmina a diarista, perguntei por Luiza e me informaram que deveria estar na sala de televisão, encaminhando para o aposento, ouvi sons conhecidos de sacanagem, mas, dava para perceber pelo tipo de som que era um filme, fiquei indeciso se deveria continuar ou voltar outra hora, bem achei um meio termo, de fora da sala chamei Luiza como se não houvesse percebido que tipo de filme rolava ali dentro, sem notar constrangimento mandou que eu entrasse e perguntou em que poderia me ajudar, quando entrei, ela apertou o pause e a cena parou exatamente quando uma Louraça leva um pau gigantesco de um negro à boca, disfarcei fazendo de conta que não havia percebido nada, perguntei se poderia me ausentar e ela com a maior delicadeza falou: “Seu Haroldo logo este final de semana, virão alguns amigos para uma festinha e gostaria de ter o senhor por perto para as emergências, por exemplo: ir buscar ou levar alguém, sair para comprar algo, a sua presença nos dá segurança aqui em casa, o senhor pode transferir sua folga para o próximo final de semana”. Bem, com toda aquela delicadeza não tinha como negar e confirmei minha permanência, me retirando logo em seguida.

Aquela cena no DVD vez minha mente ir a mil, várias suposições passaram em minha cabeça, mas, que nada, ela nunca nem tinha olhado para mim, besteira, nada a ver. A tarde chegou e ela foi para a piscina, ficava deitada na espreguiçadeira com aquele rabão para cima, sabia que estava por perto e em certo momento me chamou e perguntou se não poderia arrumar umas mesas em volta da piscina e aproveitar para limpá-la, como não estava fazendo nada topei, Luiza permanecia deitada na mesma posição, arrumava um pouquinho e dava uma olhadinha, mais uma arrumadinha outra olhadinha, sabia que estava percebendo minha perturbação, mas, fingia me ignorar. Quando acabei de arrumar fui pegar o equipamento para filtrar a água da piscina, ai ela falou: Seu Haroldo com esta sua roupa de motorista não vai fazer o trabalho direito, vá trocar para uma mais leve, perguntei se podia e ela respondeu: “Claro o papai e mamãe não estão, fique a vontade, sabe que comigo não tem frescura”. Fui ao meu aposento e vesti um short que usava para fazer ginástica, voltei e comecei a limpeza, ela se virou de frente na cadeira e abriu um pouquinho as pernas e deu para ver aquele volume hipnotizante, já não conseguia me concentrar no trabalho e ficava embromando sempre no mesmo lugar, inevitavelmente o volume no meu short começou a aparecer, fiquei sem jeito e me virei, achava que não estava prestando atenção, que nada, logo pediu para eu limpar melhor aquele cantinho, ai eu percebi que o jogo havia começado, virei de frente para ela e dei uma olhada direta e intencional, a filha da mãe tirou os óculos escuro, olhou para meu pau e deu uma risadinha maliciosa, porém, sem dizer nada se virou e foi ao freezer pegar uma cervejinha, fui para o outro lado e em seguida chega Marina, sua irmã caçula, a pimentinha da casa, sentam juntas e cochicham algo dando uns rizinho nervosos, a caçula que é mais saidinha me chama e quando chego perto dela e de costas para a piscina, me empurra e caio sem chance de evitar um banho inesperado, olho para a garota e fico rindo e digo: “Marina, não podia mexer a água, o sujo já estava todo no fundo para poder filtrar”, ela me diz rindo, “Não esquenta, daqui a pouco ela vai estar toda suja mesmo, sai da água e vem aqui que quero te pedir um favorzinho”. Quando olho para o lado Luiza esta rindo com as pernas mais escancaradas e os pentelhinhos fugindo pelo lado de seu biquíni, aquela visão teve um efeito imediato, meu pau subiu na hora e já saia por cima do short, como sair naquele momento, estava com vergonha e sem saber o que fazer, Marina pediu de novo, criei coragem e subi na borda, quando fiquei em pé fora da piscina com o pau duro parece pedra na frente daquelas duas gatas, ela pararam e ficaram estáticas, sem palavras apenas olhavam, Marina a mais atrevida cortou o silêncio dizendo: “Nossa Haroldo, já tinha ouvido a Maria conversando com a Firmina sobre o tamanho do seu pau, mas, não imaginava que era assim tão grande”, Luiza se ajeitou na cadeira e falou: “Haroldo, agora me deu curiosidade, deixa a gente ver, deixa”, temeroso falei: “meninas isso é perigoso, sabem que posso perder meu emprego”. As duas quase que em coro retrucaram: “Que nada Haroldo, só estamos nós nesta área da casa, vai mostra logo que nos estamos morrendo de curiosidade, nunca vimos um pau deste tamanho”. Puxei lentamente o short para baixo e deixei a mostra aquela tora de vinte e cinco centímetros de comprimento por oito de grossura, dura que nem pedra, com a cabeça roxa e brilhosa como se estivesse envernizada, Marina pediu para pegar, cheguei mais perto e ela começou a brincar com aquele mastro, Luiza afastou o biquíni para o lado e iniciou uma masturbação bem lentamente, olhei para aquela buceta, era a cópia fiel da mãe, o mesmo formato, até a cor dos pelos, talvez a diferença estivesse em ser mais apertadinha, Marina chegou mais perto e tentou colocar na boca, só entrava a cabeça e mais uns dois dedos, a boquinha daquela moleca era muito pequena, a diferença de idade entra as duas era pequena, porém, os corpos eram totalmente diferentes, uma era o que chamamos de mulherão a caçula tinha estilo pequenina, más, seu rosto e corpo eram lindos. Senti que aquilo ali iria trazer problemas, consegui me desvencilhar e disse que em outra oportunidade nos continuaríamos, as duas concordaram e todos nos recompomos, guardei os equipamentos de limpeza e voltei para meu quarto, o ocorrido não saia da minha cabeça, fui para o banheiro, tomei um banho caprichado e deitei um pouco.

Por volta das oito da noite toca o interfone, era Luiza, pedindo que fosse buscar quatro amigas sua para a festa, sai imediatamente, quando voltei, novo pedido, desta vez pediu que fosse pegar dois dançarinos em uma boate no centro da cidade, voltei para a estrada, cheguei ao endereço e tinham dois frangotes esperando na porta, parei, entraram e começaram a se gabar, que iam fazer isso, aquilo e aquilo outro, só garganta e eu calado só ouvindo, chegamos já ia dar meia-noite, o clima estava quente, as bebidas começavam a fazer efeito e detalhe, a festa era só de mulheres, cada uma mais linda que a outra, ao todo deviam ter umas trinta era o verdadeiro paraíso, eu me comportava como se nada estivesse ouvindo ou vendo, calado e de cara fechada o tempo todo, ali estava trabalhando e não queria dar margens para comentários.

Começou o show, os caras requebravam legal, tinham uma boa ginga, a mulherada ia à loucura, gritando, assoviando e falando todo tipo de bobagens que possam imaginar, pelo que percebia as ferramentas dos figurinhas não era essa coca-cola toda, Luiza passa do meu lado e cochicha no meu ouvido: “Haroldo, se essas peruas descobrem que nosso motorista tem o pau que tem, certamente vamos perder o empregado”. Dá uma gargalhada e vai embora, pouco depois Marina vem e me fala: “Haroldo, estou me excitando com esses paspalhos só para completarmos o que começamos na piscina, me aguarde”. Pensei com meus botões, posso até me lascar, mas, vou comer essas duas filhas da puta.

Três da manhã desligaram o som, tinha mulher por todos os lados, algumas conversavam baixinho, umas contando piadas, outras estavam de porre deitadas nas cadeiras, outras se amassando com outras e assim por diante, de modo geral as coisas estavam calmas, os dançarinos voltaram de carona, o cansaço bateu, fui até Luiza e perguntei se já poderia me retirar, ela que já estava meio alta respondeu que sim, agradeceu minha ajuda e disse que depois continuaríamos o que começamos na piscina, dei um sorriso e sai pensando, se essas duas doidas resolvem aparecer ao mesmo tempo, eu é que vou me fuder.

Domingo é dia de folga de todos os empregados, apenas eu permanecia ali, pois, morava na casa, levantei umas nove da manhã, a bagunça era generalizada, garrafas, copos, pratos, cadeiras mesas, tudo jogado por todos os cantos, todos já haviam ido embora, dei uma arrumadinha para melhorar o aspecto e fui assistir televisão, escuto longe uma voz me chamando, reconheci que era Marina, logo em seguida escuto a voz perto da porta, levanto e abro-a para recebê-la, e perguntar o que desejava, ela de uma forma muito meiga diz: “Oi Haroldo, bom dia, acordei com uma ressaca danada, estava sozinha e deu vontade de falar com você, posso entrar? Quem arrumou aquela bagunça?”. Fui eu, acordei cedo e dei uma ajeitada, venha pode entrar, quer beber ou comer algo? Ela diz na lata, “Não eu quero é ser comida por você, desde ontem que não penso em outra coisa, me deixa pegar nele de novo”. Não pensei duas vezes, encostei a porta e dei um beijo com todo o carinho naquela gatinha, ela foi com a mão no meu pau e colocou para fora do pijama, começou a punhetar, sentei na cadeira, ajoelhou-se na minha frente e iniciou um boquete delicioso, lambia do saco até a cabeça, rodava a língua e voltava até a base, que delícia, como sua boca era pequena só dava para engolir um pouquinho, mas, era o suficiente para dar um prazer incrível, parou, olhou nos meus olhos e disse que queria sentir aquilo tudo dentro dela, levantou e me puxou pela mão até a cama, tirou a roupa e se deitou dizendo: “Vem, quero ser toda tua agora, cheguei perto, abri suas pernas e comecei a chupar aquela bucetinha, linda, pequenininha, cheirosa, com pelos finos e ralos, bem lourinhos, brinquei com seu pinguelinho, mordia carinhosamente, lambia, ela se contorcia na cama, como se estivesse subindo numa escada de costas, deu uma gemidinha gostosa e prendeu minha cabeça entre suas pernas, havia gozado, que cena linda, dei um tempo para se recuperar, fui para cima dela, coloquei meu pau na direção da grutinha comecei a forças a entrada lentamente, aos poucos ia cedendo, era muito apertadinha, acredite, doía a pressão que fazia em volta do meu pau, quando estava um pouco mais da metade dentro, comecei a aumentar o movimento, já estava bem molhadinha e se tremia toda, não pude agüentar, comecei a gozar, que gozada gostosa, era o máximo de satisfação, perdi o controle a cai sobre seu corpo que era a metade do meu.

Quando relaxávamos entra Luiza dizendo: “Pimentinha, você foi mais esperta que eu, me deixou dormindo e veio aproveitar dessa maravilha, assim não vale, Haroldo agora é a minha vez”. E já foi tirando a roupa e deitando na cama do lado da irmã que ficou calada e começou a rir, o tratamento com a mais velha foi diferente, sabia que só queria era pau e mandei ver, abri aquelas pernas perfeitamente torneadas, olhei fixamente para aquela bucetona e posicionei meu pau que já estava duro novamente, foi uma metida gostosa, ela era linda, um corpo escultural, a buceta era muito quente, parecia que tinha fogo dentro daquela mulher, ela mastigava meu pau por dentro, havia um movimento muscular de dentro para fora, que sensação diferente, usava aquela gruta como ninguém, quando enfiava tudo, meu saco batia em sua bunda, quando estava na posição frango assado, Marina subiu na cama por cima da irmã e botou aquela sua preciosidade bem na minha frente e pediu que a chupasse, abria os lábios de sua bucetinha com as mãos para facilitar a chupada em seu pinguelinho, eu metia em Luiza e chupava Marina, Luiza gritava compulsivamente pedindo que metesse mais e mais, a pequenina esfregava a buceta na minha cara quase se machucando, foi o extremo prazer que nos levou a um gozo triplo, ficamos esgotados. Quando achava que já tinha terminado, que todos estavam satisfeitos, puro engano, Luiza vira de costas e diz: “Agora quero dar o rabo para minha irmã aprender como se faz”. Olhei para Marina e perguntei se nunca tinha dado o rabinho, ela sorriu e disse: “Até ontem, não, hoje sim”. Tudo bem fiquem as duas de quatro na cama de costas para mim, meus amigos aquela visão era surrealista, uma com um rabão escultural, uma marquinha de biquíni bem pequenininha, com anelzinho depilado, a outra um rabinho, perfeitamente proporcional ao seu corpo, parecia desenhado, rosadinho, com pelos bem fininhos e praticamente a metade do tamanho da outra, com aquela cena, qual o pau que não levanta, enrijeceu, dei uma lubrificada com seu próprio líquido e fui metendo vagarosamente, centímetro por centímetro, a elasticidade daquela mulher era espantosa, duas estocadas, entrou tudo, tinha para quem puxar, a mãe era a mesma coisa, metia tudo e voltava até quase escapulir para fora, voltava e enterrava tudo de novo, Marina via tudo com a maior curiosidade e apreensão, olhava para ela e dizia: “Calma, vai chegar a tua vez, vou comer este teu rabinho que nunca mais você vai esquecer”. Quando retirei meu pau mais uma vez do rabo da Luiza, Marina pegou nele e disse: “Agora é a minha vez, vem que eu estou morrendo de vontade, vem”. Posicionei-me atrás da caçulinha e com o pau todo melado fui forçando a entrada, era muito apertadinha, Luiza levantou, deu uma cuspida no rabinho da irmã e meteu o dedo, num movimento de vai e vem, abriu suas nádegas e gesticulou para que eu enfiasse, segurei firme nas ancas da magrinha e comecei a enfiar sem parar, até a metade, parei, tirei um pouquinho e voltei a meter sem dó, foi tudo, depois que estava dentro comecei o movimento de vai e vem, a sensação daquele cuzinho apertadinho e quentinho era maravilhoso, meu pau doía mais algumas estocadas comecei a gozar, enfiei até o tronco, Marina deu um grito e arriou na cama, deixando meu pau escapulir, mesmo assim continuei gozando na sua costa, Luiza veio por trás de sua irmã e lambeu todo o gozo que havia derramado ali. Dormimos os três até as quatro da tarde, foi um final de semana inesquecível, melhor que qualquer folga e o mais importante, ficou aquele gostinho de quero mais.

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