Começando a Família em Família - PARTE 03

Um conto erótico de E.D. Lancaster
Categoria:
Contém 1838 palavras
Data: 19/03/2009 16:32:13

Continua aqui o que seria uma tarde na piscina...

Na parte anterior lhes contei como conheci minha verdadeira sogra e me apaixonei por ela. Foram 8 dias maravilhosos juntos aonde falamos e fizemos de tudo, e isso começou Terça à tarde naquela piscina que antes era triste e sem vida.

Coloquei Lena sentada a beira da piscina, agora ela é que estava com os pés dentro da piscina, toquei seus joelhos e o instinto de fêmea se encarregou de abrir e me mostrar o que eu queria. Só agora eu podia ver frente a frente aquele lugar que antes me acolheu com tanto amor. Era bem pequena e rosada, parecia ter sido feita a mão, seus lábios internos eram pequenos, não chegavam a se sobrepor aos lábios maiores, porem quando usei os dedos para afastar aquela fenda lisa como de uma menina pude perceber que seus lábios internos se abriam de forma uniforme formando em minha visão algo que me parecia pétalas, só que mais espessas. Seu clitóris sobressaia-se de maneira mais avantajada, talvez pelo tesão daquele momento, e pairava como um sentinela acima do grande premio, como um leão-de-chácara que na entrada escolhe quem pode ou não passar.

Aquela imagem me fez mudar de idéia, não queria mais chupa-la, eu queria beija-la como se fosse a boca de uma mulher. Foi o que fiz e cheguei acreditar naquilo, fechei meus olhos e com a cabeça fazendo movimentos para os lados lhe beijava e imaginava que aquele grelo agora maior e mais inchado era a língua ávida que procurava a minha.

Minha sogra percebeu meu prazer em fazer aquilo e reposicionava-se constantemente para que eu pudesse ter cada fresta sob minha tutela. Quando ela começou a gemer eu parei com aquele beijo continuo e puxei-lhe uma das mãos mostrando-a como fazer com os dedos para se exibir pra mim, ela entendeu e assim o fez, com as mãos livres agora eu apenas dava lambidas ao redor daquele botãozinho e intercalava com invasões de minha língua em sua fenda que lhe arrancavam gritinhos especiais.

Aquilo estava uma delicia pra mim, imagino pra ela, eu pressionava meu membro novamente ereto contra os azulejos da piscina e as vezes dava uma pequena pausa para olhar a face de Lena. Usei uma das mãos para apalpar-lhe o seio e com a outra em seu abdômen fiz uma leve pressão que a fez pender para trás usando a mão que lhe restava livre para apoiar-se inclinada para trás. Não foi um acidente, quando ela se apoiou no braço que estendia atrás do corpo e a impedia de cair seu quadril deu um leve giro acima, pouco, mas suficiente para que agora eu tivesse acesso visual aquele rabinho que eu tinha colocado na fila de espera. Eu continuei com as lambidas e enfiadas de língua e isso manteve o prazer de minha sogra a todo vapor, mas a surpresa agora é que após aquela pausa destinada ao acompanhamento do prazer dela, minha língua que antes era macia e modelada como uma concha, agora retornava rígida e pontiaguda em direção ao seu cuzinho. Tive certeza que ela não esperava por aquilo, o som que ela emitiu a denunciou. Nesse momento cheguei a pensar que minha sogra nunca havia sido tocada daquela forma, mas apesar de jovem eu já tinha experiência suficiente para não fazer esse tipo de pergunta, então só intensifiquei minha investida de língua naquele buraquinho um tanto rosado e comecei a intercalar essas pequenas estocadas com as lambidas e chupadas que voltei a dar em sua buceta. Apesar dessa descrição detalhada, tudo isso não demorou mais do que 10 minutos para se desenrolar e eu já pensava em possuir aquela mulher novamente, receber de volta aquele acolhimento e quentura de minutos atrás.

Trimmmmmmmmmmm, Trimmmmmmmmmm, Trimmmmmmmmm

Não me queiram mal, sei que telefone não era o que vocês esperavam nessa linha, imagina eu? É, mas tocou insistentemente e só então eu percebi que entre as coisas que Lena havia trazido para os fundos estava o aparelho sem fio. Nosso primeiro pensamento foi não atender, mas quase que ao mesmo tempo nos veio a imagem de Vanessa no hospital, como ela estava do lado de fora e mais perto, me pediu pra esperar, pois seria melhor atendermos. Pois é, era uma enfermeira da clinica onde Vanessa estava nos avisando que após todos os exames o obstetra tinha optado por uma cesariana em uma semana. Avisou-nos sobre os horários de visita e passou pra minha sogra uma lista com algumas peças de roupas e objetos que minha esposa tinha pedido para levar-mos assim que fossemos visita-la. Minha sogra agradeceu o contato e desligou.

Naquele momento eu já dava impulso na borda me lançando fora d’agua e pensando que talvez aquele telefonema e a lembrança da filha tivesse feito aquele momento terminar por ali. Mas Lena como que desligasse qualquer pensamento junto com o aparelho veio em minha direção e vendo meu pau semi-ereto o pegou com uma das mãos, colou seu corpo no meu, lançou seu braço esquerdo por cima de meu ombro e buscou minha boca com a sua. Eu apenas fechei os olhos e deixei aquela mulher cheia de desejos conduzir aquele que era nosso primeiro beijo. Um encanto a mais aquela boca na minha. Lena beijava bem e tive a impressão que nenhuma parte da minha boca ficou sem o contato daquela língua. Logo veio a primeira pulsação em meu pau e ela como que se acabasse de se lembrar o que tinha em sua mão fez aquele movimento típico da masturbação, puxando minhas carnes contra a base e deixando a glande totalmente exposta. O sol não estava mais a pino, mas teve luz mais que suficiente para realçar um grande brilho na ponta da ferramenta, a pele fina e lisa era propicia, mais o liquido que insistia em minar dele era o que realmente lustrava a cabeça, Lena percebendo isso deslizou a mão que tinha em meu pescoço ate a ponta do meu pau, com a outra mão segura na base ela passou a espalhar aquele liquido viscoso por toda a cabeça e depois o membro inteiro.

Lena se agachou e passou a usar a ponta de sua língua para tarefa de espalhar aquela lubrificação natural, uma das mãos segurava o pedaço de nervo pela altura do meio e a outra apalpava gentilmente meus ovos. Pela primeira vez após o telefone ter tocado eu abria a boca: Sabia que se você continuar massageando minhas bolas dessa forma vou esporrar em maior quantidade? Ela sorriu e eu entendi aquilo como aprovação, e para deixar claro o que ela queria, parou de usar somente a língua e colocou a ponta do seu novo brinquedo todo dento da boca. Eu não sabia se ela seria capaz de engolir aquele colosso com a mesma maestria que minha esposa o fazia, mas comparações nesse momento era no mínimo desnecessária, então apenas deixei que ela me mostrasse tudo que sabia fazer. Não estava errado em confiar no talento dela. Pois ela tinha estilo próprio e até bem diferente das que eu já tinha saído.

Minha deliciosa sogra depois que acostumou sua boca com aquele volume, começou um vai e vem, meu primeiro instinto foi lançar a mão em sua cabeça e guiar aquele movimento, é curioso isso pois, é um instinto natural de cada 9 entre 10 homens, e mais natural ainda é que 9 a cada 10 mulheres odeiem isso, mas tudo era momento, e Lena soube conduzir bem aquilo, com o membro enterrado até a metade em sua boca ela liberou suas mãos, pegando as minhas e juntando as dela foi em direção a minha bunda, minha primeira idéia era só que ela queria se ver livre das minhas conduzidas e ter a liberdade dos movimentos, mas ela foi mais longe, e ainda com suas mãos sobre as minhas, colocou aqueles dois pares de mãos em meu traseiro e começou a me puxar delicadamente para dentro de sua boca. Nossa, homem é devagar mesmo pra entender as coisas, quando olhei pra baixo e vi aquela mulher um tanto franzina se comparado a mim e mesmo assim disposta a me enterrar ate sua garganta eu gemi... Ah se eu soubesse o resultado desse meu pequeno gesto de satisfação, Lena imediatamente aumentou a velocidade e profundidade e agora eu sabia que meus sentidos inteiros estavam em rota de colisão com o orgasmo que chegava, olhava pra baixo e via aquela mulher sedutora agora, mas que outrora era um misto de refinamento e delicadeza e esses pensamentos acabavam por me deixar mais louco ainda, senti que ia gozar, mas antes que eu pudesse avisar, Lena mais uma vez já tinha se antecipado e nesse momento entendi o ditado “Quem é rei nunca perde a majestade”, nesse caso me refiro ao refinamento e delicadeza, Lena parou de me puxar contra ela, uma de suas mãos voltou ate meu saco e a outra agarrou o corpo invertebrado mas totalmente rígido, sua boca retornou suavemente até a cabeça e por ali parou, agora apenas duas coisas comandavam o ritmo da gozada que estava por vir, as mãos de minha amante e sua língua, que mesmo com a boca cerrada em torno da glande, mexia-se como uma serpente por toda a cabeça e em alguns breves momento tentava invadir o pequeno canal por onde chegaria o que ela tanto esperava.

Quando os primeiros espasmos começaram eu percebi no rosto de Lena que os primeiros jatos já inundavam sua boquinha, ela retirou parte da cabeça de dentro de sua boca para abrir mais espaço pra toda aquela porra, foi inevitável que nessa hora um pouco escorresse por um dos cantos, mas ela continuou a ordenha até que não saísse mais nenhuma gota, eu tremia e cheguei a pensar que ia cair, mas ofegante me segurei em seus ombros e novamente a olhei contemplando aquele corpo tão delicado mas que me dava tanto prazer... Abaixei imediatamente em busca daquela boca e de outro beijo, Lena percebendo o que eu queria e sem tempo para qualquer outra decisão engoliu tudo que eu havia depositado em sua boca e retribuiu a minha investida, sua boca já estava limpa, mais ainda dava pra sentir o sabor alcalino do nosso prazer, isso me deu muito tesão e acho que a ela também. Não foi calculado, na verdade era a primeira vez na vida que eu sentia meu próprio gosto, mas naquele momento de entrega e cumplicidade, tudo parecia certo e cada ato refletia mais prazer...

Depois dessa breve continuação ainda na piscina, nós nos banhamos no chuveiro que havia lá fora e combinamos de entrar e lanchar, pois o efeito da bebida já estava distante e após duas gozadas e sei lá quantos orgasmos dela, nossos estômagos pareciam colados nas nossas costas. Nesse final de tarde aconteceu uma breve introdução do que a semana nos reservava, a começar por essa mesma noite...Mas isso já é outra história e será contada em breve. Um abraço à todos.

Continua...

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Comentários

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Me esquecí de dar 10 pra esse aquí e a quarta parte. A propósito, obrigada pelas dicas! Eu fiz uma revisão no conto e realmente ficou muito melhor do jeito que você sugeriu! Muito obrigada mesmo! Beijos. B.

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Muito, mas muito bom mesmo. Toda a cena vem a nossa mente. Parabéns e continue nesse nível. Ah... só não vale ficar votando nos próprios contos. Você não precisa disso.

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Obrigado cara Afrodhytty, agradeço seu comentário e espero que os demais contos mantenham seu prazer lá "em cima", beijocas, ED Lancaster

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Não consegui parar de ler seus contos até agora.Acabo um e vou no próximo.Leitura extraordinária e envolvente.Erótica sem ser vulgar...Parabéns!!!

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Me pareceu que a sogra é infinitamente superior a sua esposa, belos relatos, te invejo por estar bem servido de familia, nota mil, aguardamos ansiosamente as continuações

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