Casa Sub(O Rancho) Parte II

Um conto erótico de Pequeno Juan
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 508 palavras
Data: 18/03/2009 15:55:04

Um carro sedan parou em frente ao shopping. Do lado do motorista, um rapaz moreno observou calmamente a movimentação de fregueses nas mesas da lanchonete. Paula me deu um toque:

_Veja, chegaram. Vou até o jardim.

Ela saiu e tranquilamente sentou-se num dos bancos do jardim, cruzando as pernas. O cara desceu do carro, notamos que havia mais dois moços com ele. Fiquei muito excitado, era Silvio mesmo, vestido a caráter. Foi se aproximando dela e a abordou. Conversaram por alguns segundos e ela apontou para dentro da lanchonete. Ele lhe disse algo, provavelmente mandou que ela esperasse ali, no banco; e entrou na casa, vindo em minha direção. Sentou-se ao lado, no balcão, olhou para mim e sorriu serenamente:

_Você é Juan?

_Sim, você deve ser Silvio_ prazer.

Apresentamo-nos. Pareceu um sujeito muito simpático. Disse para eu pagar a conta e para nos apressarmos:

_Bem, vamos lá, ok?

_Lá aonde? Nosso trato não seria de nos conhecermos primeiro? Aqui?

_Bom, neste caso podemos, cancelar e deixar para outra ocasião, parece que você está com medo.

Pensei nas possibilidades de ele ser um marginal, mas não seria, afinal, travamos dois meses de contatos e não éramos um casal abastado, que fosse atiçar a cobiça de um tipo criminoso, pelo contrario, deixamos claro, desde o primeiro contato, que éramos modestos e estávamos começando nosso pé de meia. Conversei com ela, naquele misto de medo e excitação, mas Paula deu o sinal verde.

_Bom, vamos nessa, dê o que der.

Silvio nos conduziu até o carro. Cavalheiro, abriu a porta à Paula, indicando-lhe o banco de trás, ela sentou-se entre os dois moços, cumprimentando-os, um pouco sem jeito, e eles retribuíram, com sorrisos cheios de malícia:

_Boa tarde, gostosa!

Ao ouvir isto, senti meu coração saltar pela boca. Medo e tesão. E Paula, provavelmente, sentiu o mesmo. Sentei-me no banco do passageiro. Silvio deu a partida e saímos. Ele nos apresentou os rapazes:

Estes são o Val e o Claudio. Serão parte das delicias que faremos no rancho. Devem obedece-los também.

Após esta ordem, ficou calado, era uma das características do jogo de dominação, a sensação de posse. Éramos deles. O silencio estava incômodo, mas fazia parte do clima.

_Bem, e pra onde vamos? _ perguntei.

_Logo verão _ Silvio respondeu, sorrindo de maneira maliciosa.

Pegamos o asfalto, e alguns minutos depois, entramos em uma estrada vicinal, a qual percorremos durante uns vinte minutos, até chegarmos em frente de um rancho, modesto, mas muito belo, um lugar de muito verde e clima agradável. Descemos do carro e Silvio nos disse:

_Entrem. Sejam bem vindos. Daqui vocês só saem quando estivermos bem saciados. E estamos loucos para devorar a sua esposa, esta vadia safada e gostosa e que tem um maridinho corno que adora ficar olhando!

Disse e de imediato já passou a mão na bunda de Paula, fazendo minha mulher levar um susto. Confesso que suas palavras me esfriaram a espinha, mas, o incrível e delicioso da coisa era a sensação de prazer mesclada a este medo. Ele foi direto:

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