Casal Sub(O Rancho)

Um conto erótico de Pequeno Juan
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 558 palavras
Data: 18/03/2009 15:51:31

Olá, somos Juan e Paula, um casal 30, liberal e que curte muita sacanagem. Começamos assim:

Eu tinha vinte e poucos anos quando reconheci que sentia prazer em ser corno submisso. Notei que minhas namoradas eram todas galinhas e exibidas, pois isto sempre me deixava de pau duríssimo, principalmente quando levava chifre de alguma, aí, meus amigos me contavam e eu tinha que fingir de bravo, apesar do tesão.

Notei, então, que uma vidinha caseira e monogâmica não me traria felicidade, me convenci definitivamente disto lendo aqueles contos apimentados, onde as mulheres safadas deixavam seus maridos malucos de prazer, pulando a cerca e se entregando a machos dominadores na frente dos maridos.

Eu era solteiro, quando mudei-me para São Paulo. Após o trabalho, principalmente nos feriados prolongados, eu ia para o Guarujá; e foi lá, num quiosque, que conheci Paula, hoje minha mulher. Ela também passava o feriado na praia e também morava em São Paulo. Era uma moça provocante, gostava de vestir micro shorts e miniblusa, dona de um corpaço! Muito gata mesmo, branquinha, estatura media, cabelos castanhos, coxas roliças e uma bunda enorme, empinada, e muito bem torneada. Cheguei um pouco tímido, puxando conversa, e, pra minha surpresa, ela disse que adorava caras do meu tipo, então, naquele mesmo dia, vivi a trepada mais gostosa de minha vida! Fez de tudo, vaginal, anal, oral e engoliu a porra! Era a safada dos meus sonhos!

Paula estava desempregada e eu me prontifiquei a encontrar um trabalho pra ela em Sampa, assim, fomos embora no mesmo ônibus. Em duas semanas a encaixei na firma onde eu trabalhava. Alguns meses depois, casamos.

Aos poucos eu confessei a ela sobre minhas fantasias sexuais e para meu deleite ela achou tudo delicioso, pois, faziam parte de seus desejos estes toques de perigo, esta entrega e subordinação, um desejo masoquista, mas sem excessos, mais voltado para uma manipulação, sem os requintes exagerados de terrorismo e dor que algumas pessoas creditam aos fetiches e ao sadomasoquismo.

Demos inicio a uma busca cuidadosa pela internet e descobrimos um homem de seus trinta e poucos anos(Na época estávamos na casa dos vinte), com quem conversamos sobre estes desejos. Contamos a ele sobre a fantasia de sermos manipulados; e Paula usada e abusada, sem traumas reais, mas com muita sacanagem. Paula ficou super excitada! Ele se identificou como dominador(Dom) e estava à procura de um casal. Nossos contatos on line e via fone duraram quase dois meses, só depois é que tivemos confiança de conhece-lo pessoalmente, primeiramente, seria sem compromissos. Só que o tudo acabou mudando, mas foi delicioso.

Bem, num final de expediente, marcamos o encontro na lanchonete de um shoping e eis que chegou o nosso dominador, Silvio, um agro pecuarista mineiro que fazia negócios em São Paulo. Ele nos avisou antecipadamente que talvez viesse acompanhado de dois funcionários seus, os quais seriam parte da fantasia.

Logo nos primeiros contatos, Sivio deixou claro que era um dominador, que seria de maneira moderada o jogo de prazer no qual mergulharíamos, mas deveríamos obedecê-lo, desde o inicio.

Conforme suas ordens, para aquele encontro, ela deveria estar usando um vestido curto, bem provocante, o qual ele mesmo escolheu, vendo Paula pela Web cam, dias antes. Ela devia aguardá-lo do lado de fora da lanchonete, sempre demonstrando entrega e submissão. Ele estaria vestido à moda country.

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