Sequestro e Curra (Parte 1)

Um conto erótico de Casal Diana Eros
Categoria: Grupal
Contém 3669 palavras
Data: 16/03/2009 06:15:50
Última revisão: 05/04/2010 21:45:03

Inicio de janeiro, o calor estava insuportável, verão e começava a chover. Diana e sua amiga professora Claudia tinham dado aulas na faculdade e seguiram para a academia malhar. Era sábado pela manhã, Eros tinha ido buscar Diana, e aproveitava seu tempo correndo na esteira enquanto aguardava para levar sua amada para casa. Diana tinha seu corpo molhado de suor, e o corpo de Claudia, mais alta e com uma malha que mostrava mais do corpo chamava atenção de Diana que imaginava como ela seria nua em pelo.

As duas eram grandes amigas, e frequentemente Di e Eros falavam em incluí-la em suas fantasias, mas Eros não sabia de fato até onde ia a intimidade delas. Claudia com problemas no carro e o namorado fora da cidade, pediu carona ao casal. que foi prontamente aceita. Na saída, enquanto esperava Di que tomava um banho mais demorado, Claudia conversava com um homem na casa dos 45 anos. Alto, forte e com uma postura quase agressiva quando falava, e com muita suavidade incompatível nos movimentos. Eros achou estranho, e de maneira discreta tentou em vão entender o que se passava. Diana saída do banheiro feminino, conversou com alguns amigos e foi em direção a eles. O homem parou de falar com ela e acompanhou Diana com os olhos, sua bunda perfeita e dura chamava atenção de praticamente todos na academia. Quando Diana chegou com Eros, Claudia deixou o homem falando sozinho, desconversando e nem sequer apresentou, fato que chamou atenção, mas ninguém perguntou nada.

Ao descer para o estacionamento no subsolo, Eros viu seu carro com dois pneus arreados, estranhou e xingou, mas era preciso tomar uma atitude para resolver o problema. Ao pegarem o celular, o homem que conversava com Claudia que estava saindo também apareceu e ofereceu carona aos três. Eros pediu que os levassem até um posto de gasolina, onde encontrariam um borracheiro que poderia ir até lá com estepes para levar o carro para consertar. O homem foi cordial e chamou todos para seu carro, uma Sprinter de 16 lugares com os vidros todos filmados.

Todos seguiram o homem. Claudia parecia um pouco nervosa, e isso destoava um pouco do clima geral, ela não olhava o homem nos olhos desde que saíra da academia e ninguém conseguia entender o motivo. Entraram van. Claudia, por uma questão de educação sentou na frente junto ao motorista. Seguiram em direção ao posto. No caminho o homem entrou numa rua deserta dizendo que era um atalho para o posto de um amigo dele, que estaria a dois quarteirões. Eros começou a fazer perguntas sobre o posto, já que ele não se lembrava de nada por ali. O homem nem se deu ao trabalho de responder.

Segundos depois a van parou e a porta se abriu por fora. Oito homens entraram na van, todos com o perfil semelhante ao motorista. Se disseram estar armados. Se espalharam pelos assentos, três deles puxaram Diana e a levaram para a última fileira da van. O mesmo fizeram com Claudia colocando-a na primeira, e sentaram um de cada lado de Eros para garantir que ele não ia tentar nada. O tempo todo com as mãos na cintura por debaixo da camisa como quem segura uma arma. O Motorista disse que seria breve e não se repetiria. Estavam sendo seqüestrados, poderiam fazer perguntas quando lhes fosse permitido. Se tentasse fugir, iam sofrer, e cada desobediência seria punida. Todos deviam ficar quietos e colaborar, ou tudo poderia acabar mal. Claudia começou a chorar e ganhou um tapa forte na cara, seguido da pergunta se era preciso mais algum. Diana começou perguntar o que queriam com eles, que não eram ricos, e...também levou um tapa forte na cara e a ordem de não olha-los diretamente. Eros tentou se levantar e foi impedido com uma arma a mostra, tentou esfriar a cabeça e tentar pensar. O motorista riu, e disse:

-Não queremos o dinheiro de vocês. Queremos duas mulheres lindas, gostosas e em excelente forma física para agüentar o que temos em mente para os próximos dias. Estamos de olho em vocês há tempos, tudo foi planejado e pensado há mais de seis meses. Há um lugar preparado com o financiamento de nosso grupo, isolado, sua ausência será encoberta por outras pessoas. Ninguém ficará preocupado com vocês. Nesse lugar vocês assumirão sua essência submissa, e servirão sexualmente todos os machos que quiserem usar vocês. Farão tudo que for ordenado e aprenderão a gostar. A única garantia que lhes dou é que serão fodidas de maneira ininterrupta, com direito a dormir, comer e tomar vários banhos por dia. Sejam bem vindas minhas cadelinhas de estimação.

-Quanto a você, cara, não estava em nossos planos que você estivesse junto. Mas agora que está aqui, vamos leva-lo e a noite alguém te leva de volta, temos que providenciar algumas garantias que você não vai fazer nada além de ficar imaginando sua mulher sendo comida de maneira violenta e servindo de deposito de porra. Ela vai ser treinada psicologicamente a se ajustar a isso, tenho certeza que você também vai se acostumar.

Seguiram viagem. Diana estava com um vestido branco, sem soutien, sandália de saltos pequenos, cabelos soltos, ainda úmidos, e bem cheirosa. Claudia estava de bermudas e t-shirt com tênis. Seguiram pela barra, até o recreio, onde saíram da estrada. Nesse instante todos todos foram vendados para evitar que pudessem, no futuro, identificar o local para onde estavam sendo levados.

Já no caminho os dois ao lado de Diana começaram a apalpar enfiando a mão por baixo do vestido e sentindo os pelos da sua bocetinha, começando a enfiar, os dois, os dedos dentro dela. Ao mesmo tempo estariam, depois puxar a alça de seu vestido para o lado, chuparam seus mamilos de forma vigorosa, deixando-os bem duros e, apesar da situação, deixando a professora extremamente excitada. Uma mordaça de borracha foi devidamente colocada em cada uma das mulheres.

Após cerca de 30 minutos o carro parou. Houve uma ordem de separar os três e Diana foi levada primeiro. Ela foi tirada do carro, e levada por quatro homens, outros três levaram Claudia e Eros foi trancado em um quarto. No trajeto até a casa receberia diversas apalpadelas, em especial na bunda e nos seios que eram constantemente beliscado de leve. Dentro da casa seria levada para uma sala bastante grande, a qual teria sido previamente preparada para recebe-la. Já descalça sentiria o grosso tapete que revestia toda a sala, aquecendo ainda mais o ambiente e fazendo com que Diana transpirasse bastante, o que também estaria acontecendo com todos os demais, deixando no ambiente um forte cheiro de suor, que também seria, de certo modo, a indicação da quantidade de pessoas presentes. Seus pulsos e tornozelos receberiam braceletes e correntes que a prendiam em uma argola no teto. Era obrigada a fica na ponta dos pés.

Diana respirava ofegante. Os quatro homens a cercaram e começaram a apalpar seu corpo, lhe xingando de nomes e puxando o seu cabelo. Um deles trouxe uma bebida feita de vodka, e obrigou-a beber três copos grandes. Di, não estava se conhecendo, o tesão lhe escorria pelas pernas de estar tão vulnerável na presença daqueles machos. A bebida fazia efeito intenso, tinha sido ingerida muito rápido. Ela começava a desejar o que estavam fazendo. Nesse instante ela só pensava que estava realizando uma fantasia deles, mas Eros infelizmente não iria participar.

Quando ela terminou de beber, seu vestido e a calcinha seriam rasgados de forma violenta, deixando-a totalmente nua, na frente de seus captores. Foi obrigada a se ajoelhar. Sentindo que um grosso dedo percorria o seu rego até chegar ao seu anus, Diana ouviria o dono do dedo, bem próximo dizer que achava que, antes de tudo, deveria ser preparada para fazer tudo o que estavam planejando, começando por uma boa lavagem intestinal, por meio de vários enemas, de maneira que, durante a curra, pudessem sodomizar Diana a vontade, tantas vezes quantas quisessem.

Enquanto dois homens iam buscar os equipamentos, dois ficaram e ordenaram que ela os chupassem. Diana se entregava, mamou com vontade, o primeiro gozou na sua garganta enquanto segurava seus cabelos, com as mãos amarradas para trás, não havia o que fazer. O segundo gozou em sua cara, deixando sua boca toda suja de esperma. Os dois riram enquanto a loira passava a língua nos lábios.

Trouxeram uma bacia, um balde cheio de água misturada com sabão líquido e um tubo de plástico cortado de uma mangueira do jardim. Diana sentiria lubrificarem o seu anus com algum creme e, em seguida, escorregar para dentro de Diana o tubo, já cheio da mistura do balde que, erguido à altura da sua cabeça, criaria o peso da coluna de líquido suficiente para que o mesmo começasse a escorrer para dentro de Diana, a princípio lentamente e depois com mais força, na medida que o balde fosse sendo erguido mais ainda, invadindo as suas partes internas, pressionando por dentro. A bacia, por baixo, entre as suas pernas, estaria pronta para receber a descarga quando o tubo fosse removido. Mais água seria adicionada ao balde, aumentando ainda mais a pressão dentro do seu corpo. Ao seu redor os comentários e propostas continuariam e, somados ao constrangimento da situação, fariam com que Diana se sentisse degradada e humilhada, sensação que aumentaria mais quando o tubo fosse removido de uma só vez e Diana se aliviasse, involuntariamente, na bacia. Após jogarem fora o conteúdo da bacia a operação seria repetida.

Durante toda a operação Diana seria, constantemente apalpada e apertada por todos, que não agüentando de tesão, procurariam conferir o “material” que estaria pronto e à disposição de todos em pouco tempo mais. Até beijos na boca Diana receberia, sendo forçada a sentir deslizar, entre os seus lábios, grossas línguas, ávidas por explorar sua boca.

Começariam então a dar um banho de língua em Diana. Beijariam sua boca, nuca, orelhas, seios, axilas, barriga, coxas e, claro, sua bocetinha e cuzinho, tentando enfiar a língua o máximo possível. Em poucos minutos Diana estaria toda molhada de saliva. Diana ainda vendada imaginava quem eram esses homens e quantas vozes diferentes ela ouvia. Nesse instante tiraram sua venda e Diana, que caiu em si. Seria repetidamente currada.

Ao redor da sala, muitos espelhos, permitindo Diana assistir a tudo que se passava. Duas câmeras de vídeo trocavam de mão em mão, na medida em que se revezava em seu corpo, filmando tudo, provavelmente para poder chantagear depois, garantindo assim os seus silêncios.

Soltaram as suas mãos, deitando-a no chão e cercando-a rapidamente, continuando a chupar todo o seu corpo, mas também permitindo que Diana passasse a senti-los nas mãos, obrigando-a a masturbá-los lentamente, sempre se revezando para sentir o toque das suas mãos. Isso daria a Diana a oportunidade de melhor avaliar a grossura e o tamanho de cada um, podendo assim imaginar o que ainda estaria por vir e a que Diana seria submetida. Toda lambuzada, eles a obrigariam a ajoelhar novamente, o que seria um tanto difícil para Diana, já que os tornozelos, amarrados, continuariam a forçar abertas as suas pernas. Dois continuariam a chupar seus seios com força, sugando-os com vontade, esticando ao máximo os seus mamilos, a ponto de ficarem doloridos, inchados e deformados com tanta pressão. Outro passaria a chupar a sua bocetinha, um quarto se encarregaria de tentar enfiar a língua no seu anus, o restante, procurando cercar Diana, a obrigariam a chupar todos. podendo a chegar a ter até dois, tentando introduzir na sua boca, dois nas mãos e outros roçando em suas orelhas, pescoço e ombros

Um deles sugeriu que antes Diana fosse aberta ao máximo, para então passar a recebe-los. Rapidamente seriam trazidos vários consolos, cada qual maior que o outro, atingindo tamanhos descomunais. Eles mostrariam todos, com o propósito de aterrorizar Diana para o que viria a seguir. De nada adiantariam seus lamentos e suplicas, que só serviriam para deixa-los mais excitados ainda. Ainda de joelhos, com os tornozelos presos e conseqüentemente as pernas abertas, eles juntariam os pulsos aos tornozelos, fazendo com que Diana ficasse com o rosto contra o tapete e a bundinha bem erguida para cima. Eles jogariam na bundinha, e escorreria para a boceta, grande quantidade de óleo de amêndoas, para lubrificar bem os seus buracos e, ao mesmo tempo, perfumar o ambiente, já saturado por tantos odores corporais.

Um de cada lado, voltados para a sua bundinha, arregaçariam ao máximo as suas nádegas, a expondo bem a sua bocetinha e o seu cuzinho, ainda fechadinho, para todos. Começariam então a experimentar os consolos. Todos, do menor até o maior, e depois passariam a dar atenção ao cuzinho, cumprindo o mesmo ritual, do menor para o maior, tirando todo ele e introduzindo novamente por várias vezes, até achar que Diana estivesse bem aberta, pronta para realmente começar a ser fodida por todos eles.

Novamente amarrariam os seus pulsos ao teto, deixando-a, desta vez, um pouco mais erguida, quase na ponta dos pés, já que todos eram mais altos que ela. Como eram muitos, combinaram que haveria sempre dois dividindo Diana, um pela frente e outro por trás. Diana tentou conversar com os homens, mas ganhou um bofetão, nova tentativa, outro tapa. Decidi ficar em silêncio e obedecer. No fundo, Diana se sentia extremamente excitada com aquilo tudo, estava encharcada e já começava a imaginar os prazeres que seria levada ao servir sexualmente aqueles homens.

Cada um que se aproximava de Di, antes de efetivamente partir para a penetração, brincaria um pouco com o seu corpo. O da frente dava bofetadas no seu rosto sem, no entanto machucar, apenas para humilhar um pouco mais, também dava um bom trato nos seus seios, a essas alturas, já bem doloridos, inchados e intumescidos. Às vezes os dois tratariam dos seios, voltando a chupa-los simultaneamente. O de trás poderia dar tapas nas nádegas, deixando-as vermelhas e ardidas. Em seguida, a penetrariam, fazendo uma DP.

Por serem mais altos que Diana, a cada estocada eles praticamente a ergueriam do chão. Pelo espelho ela se via, delicada, mas imprensada entre duas massas de homem que a retinham no ar como dois poderosos cabides espetados nas suas entranhas, subindo e descendo, deslizando seus “rolos” de carne pelas paredes ainda apertadas da sua vagina e do seu anus, praticamente tocando-se dentro de Diana, separados por apenas pequena quantidade de membranas internas. A idéia inicial seria a de não gozarem, deixando para o final um grande banho de esperma, mas vários deles não resistiram o tesão, gozando dentro, às vezes simultaneamente, na frente e atrás, fazendo, após retirarem os paus, que a porra escorresse pelas pernas grossas e forte de Di, chegando às vezes, até os seus tornozelos, de tanta quantidade ejaculada por cada um.

Isso até facilitaria aos próximos, que encontrariam os seus buracos cada vez mais lubrificados. Por fora, ela também estaria sendo permanentemente lubrificada, já que cada um, ao se afastar, deixaria no seu corpo um verdadeiro rio de suor, deixando o seu corpo brilhante e mais sensual ainda. Todos passariam por Diana, vários deles duas vezes, a fim de sentir os seus dois orifícios, e ao mesmo tempo, Diana também teria sentido cada membro daquele em seus dois buracos.

Em outra sala, Eros ouvia os gritos de prazer e dor de sua mulher e também o de Claudia, que trancada com outro grupo. Não tinha mais noção de quanto tempo se passara.

Eles tirariam Diana dali, desamarrando-a, mas mantendo os braceletes nas nos seus pulsos e tornozelos. A deitaram sobre uma mesa, ergueriam e abririam bem as suas pernas e, com um espelho mostrariam como estavam as suas partes baixas. Sua boceta estaria muito vermelha e inchada, com os lábios bem projetados para fora e abertos, bem como o clitóris, totalmente exposto e intumescido. Seu anus, também bastante vermelho, estaria praticamente deformado, não tendo ainda voltado ao seu lugar, como se estivesse pronto para receber caralhos de qualquer bitola. De ambos os buracos escorreria esperma, bem branco e leitoso. Por mais assustada que Diana pudesse estar, a visão a deixaria ainda mais excitada, mas esse sentimento teria o cuidado de guardar apenas para si mesma.

Eles levaram Diana, então para um amplo quarto, onde seria amarrada, de barriga para cima, atravessada em uma cama de casal, com a cabeça bem na beirada, sem apoio, para, propositadamente poder ser tombada para trás, alinhando a sua boca e a sua garganta. Claudia foi trazida, e o mesmo foi feito com a garota, que sendo iniciada, ainda estava assustada.

Quase que de imediato, um deles se enfiaria entre as suas pernas, metendo na sua vagina. Diana sentiria dois pênis sendo esfregados em seu rosto, competindo para serem abraçados pelos seus lábios e deslizarem pela sua boca adentro. O mais grosso lograria êxito obrigando-a a abrir muito a boca, de tão grosso. Logo estaria tocando a sua garganta, forçando a entrada como se se tratasse de uma vagina ou de um anus, quase sufocando-a. Sem poder se controlar, tal a pressão exercida, ele começaria a gozar, ejaculando com fortíssima pressão e puxando o pau para fora, espalhando o seu gozo branco,leitoso e muito espesso por toda a sua boca, lábios, rosto e seios, tal a quantidade ejaculada, um verdadeiro rio de porra. Logo em seguida outro toClaudiaa o lugar do primeiro, e mais outro e mais outroAlguns gozariam, não resistindo ao tesão de sentir o calor da sua boca e ao mesmo tempo a visão de outro metendo na sua boceta e outros massageando o seu corpo ou sugando os seus seios. Seus tornozelos seriam soltos e suas pernas erguidas e bem abertas, seguras por dois deles, um de cada lado, na beirada da cama, junto à sua cabeça, expondo bem, dessa forma, o seu anus, que imediatamente passaria a receber os cacetes de todos eles. Sua boca, sempre preenchida, continuaria a receber os enormes caralhos, muitas vezes recém saídos da sua vagina ou do seu anus, num revezamento que parecia não ter mais fim. Nas mãos, embora amarradas, muitos ficariam deslizando seus paus entre os seus dedos, como se ela os estivesse masturbando enquanto aguardavam para meter, os seios sempre chupados com força, as pernas permanentemente seguras, abertas e puxadas para trás. Alguns deles, no tesão de querer realmente fode-la pela boca, usariam suas próprias pernas como alavancas, segurando-as pelas dobras dos joelhos, como que querendo puxar todo o seu corpo de encontro ao pau já encaixado na garganta. Di, percebeu que somente ela tinha sido currada até agora, e tentava entender o motivo. Os homens cercaram as duas e Eros também trazido recebeu ordens de sentar no canto e não intervir.

Pensando em humilha-las um pouco mais, colocando-a em uma posição de absoluta servidão, eles as retiraram da cama, colocando-as sentadas no sofá, sobre dois homens que as esperavam. As duas mulheres seriam encaixadas entre as pernas, com as mãos um segundo abriria as suas nádegas, expondo o túnel em que teria se transformado o seu anus para toda a assistência. Mandaria que elas exercitasse os músculos do cuzinho, abrindo e fechando, a fim de apertar um pouco mais aquele canal.

Antes de começar a foder brincariam com elas com um jogo de “bolinhas” tailandesas, aparentemente inofensivas, depois de tudo pelo que Diana já tivesse passado, brincadeira, mais um pouco de exercícios, sempre as humilhando com os comentários mais sujos possíveis. Olharam para Eros que não estava amarrado e nem fazia menção de se intrometer, os homens sabiam que ele não desrespeitaria as instruções, além de tudo, estava adorando ver sua mulher ter aquela quantidade de prazer ininterrupto. No fundo, eles fantasiavam aquilo há muito tempo.

Um deles encostaria a cabeça do pau na portinha meteria tudo de uma só vez, arrancando um grito de Di, que com os “exercícios” conseguiu apertar um pouco mais o canal retal, aumentando a dor na hora da penetração. Enquanto isso, sobre as suas costas e nuca, estaria escorrendo o suor daquele que estaria abrindo as suas nádegas. À sua volta, todos estariam se masturbando lentamente, aguardando a vez de usufruir do seu cuzinho, que sofria violento vai e vem do que já estava metendo. Claudia quase desfalecida de cansaço gemia e rebolava como se estivesse drogada.

Numa estocada bem profunda ele começaria a ejacular no fundo de Di e sairia puxando o pau para fora com força, esporrando em todo o percurso, nas paredes do seu reto e explodindo com pressão, num verdadeiro jorro, tão logo saísse de dentro, melando todo o seu anus por fora.

Outro homem chegou e colocou lubrificante no seu pau e na entrada do rabinho de Diana, rapidamente ele a preencheria por completo, continuando a sodomizá-la com brutalidade. Diana totalmente enlouquecida e entregue ao prazer começou a gritar:

-Mete tudo filho da puta! Me faz berrar de prazer, enfiem esses paus em mim... sou a cachorra de vocês. Quero pica onde couber!

E ele respondeu: - Empina esse rabo pra mim... Égua gostosa... Vou meter na sua bundinha e te rasgar toda cadela, até você ficar viciada nessa porra. Di sentia o pau entrando, entrando, cada cm e arrombando tudo. O homem que estava por baixo inundava sua buceta de porra. Ela gritava e gritava, até que num instinto animal ele enfiou todinho de uma vez e a ordenou a apertar seu pau com o cuzinho. -Que cuzinho gostoso! - ele dizia - Rebola minha putinha loira, rebola, goza...." O macho bombeava violentamente até que explodiu, inundou-a de porra, tirou o pau de dentro e melou sua bunda, pernas e as costas. Nunca tinha visto tanto gozo sair de um pau antes. O mesmo instante o pau em sua boca jorrou, e Diana instintivamente engoliu tudo enquanto o homem apertava o seu pescoço.

Ele levantou-se e lhe disse que eles estavam certo em te-la escolhido, ela realmente tinha o instinto de uma cadela. Mandou-a descansar um pouco porque a noite seria longa.

(continua)

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Comentários

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Perfeito! A Descrição nos dá a idéia que estamos vivendo no mesmo prazer.

No aguardo da seqüência...

Espero que seja breve; seus contos são incríveis.

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muito bom o conto,,, a para imaginar muito bem tudo,,, a transformacao da esposa em cadela e otima,,

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Oi Ana, obrigada pelas sugestões, já anotamos para enriquecer a próxima parte. Adorei. Beijos.

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oi,

adorei. Elas podiam ser sodomizadas em serie, um sai e outro entra, sempre que uma reclamasse da algo a outra sofreria mais na foda. Também poderiam levar 2 paus no cu.

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Ficou muuuuuuito bom! Parabéns!

Vou pra academia hoje querendo um sequestro assim

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Irmandade Púrpura
Contos BDSM, grupais, não consensuais, interraciais e destaques pela qualidade.