Um conto quase perfeito (baseado em fatos reais)

Um conto erótico de Henry
Categoria: Homossexual
Contém 1874 palavras
Data: 15/03/2009 22:17:08
Assuntos: Gay, Homossexual

Me chamo Frâncis e tenho 26 anos, 1.77 e sou bastante magro: 64 kg, sempre gostei de homem mais velho e apesar de ser discreto sou completamente passivo. Há três anos conheci um engenheiro quarentão muito gostoso chamado Dan (48 anos), ele é realmente muito gostoso: 1.75, 73kg e um pau de 19 cms retinho e cabeçudo, ele tem o corpo definido e o rosto másculo . Logo me apaixonar foi inevitável e começamos a namorar em segredo por causa da minha família e da dele. Dan casou muito cedo e teve dois Filhos: Há três anos atrás, Melissa, tinha 29 anos e Henrique, 27 anos, que havia se formado em medicina no ano anterior e morava em Curitiba, ele nãos os via com freqüência, pois eles moravam em outros estados e ele no Rio Grande do Sul. Melissa e o Marido moravam em Florianópolis e na páscoa todos iriam para lá para se reunir, logo o Dan me convidou também, para me apresentar aos filhos, obviamente não me apresentaria como namorado, mas, como amigo porque ele tinha medo da opinião dos filhos. Logo que chegamos fomos recebidos por Melissa, uma morena estonteante, e muito simpática, ela nos avisou que o marido estava viajando então seríamos nós quatro: Dan e Eu e Ela e Henrique, pois Melissa ainda não tinha filhos, embora fosse casada há mais de cinco anos. Quando fui apresentado à Henrique logo notei que seus olhos verdes se cravaram em mim e ele apertou minha mão tão forte que ficou ardendo. Jantamos e discretamente (ao menos eu pensava que fosse) Dan, que estava sentado ao meu lado, tocava seu braço no meu, roçando de leve, sorria para mim sempre e me tratava com o mesmo carinho como quando estávamos sós. Conversamos trivialidade e eu pude mostrar um pouco de cultura, demonstrando que apesar de jovem eu tenho algum conteúdo, eu queria fazer bonito para impressionar os filhos de Dan e para que quando assumíssemos o namoro eles aceitassem melhor. Confesso que a princípio achei Henrique muito bonito: moreno, muito alto (cerca de 1.85), olhos incrivelmente verdes e, delineado pela camisa pólo e pela calça jeans um corpo musculoso sem ser em excesso. Suas sobrancelhas eram grossas e o mais interessante era o seu sorriso, daquele tipo irresistível, mesmo assim eu permaneci firme e sequer olhava para ele. Quando chegou o momento de ir dormir, Melissa me mostrou o quarto de hóspedes e tive que me separar de Dan, embora minha vontade fosse de dormir com ele. Logo que entrei no quarto ouvi uma pequena discussão entre o pai e os filhos e colei o ouvido à porta, ao que parecem eles haviam matado a charada. Melissa procurava me defender, havia gostado de mim, mas Henrique queria me expulsar imediatamente, Dan, entretanto não permitiu dizendo que se eu fosse ele iria junto. Isto foi na noite de sexta, e ficaríamos até segunda. No sábado fomos até as praias e Henrique mudou da água para o vinho, procurava ser Cortez e agradável, além disso, não cansava de jogar charme para mim. Eu fingia nem notar até que ao entrar na água, quando eu já estava nadando sinto ele segurar-me e colocar minha mão em sua sunga preta, diga-se muito bem recheada. Fiquei irado na hora e saí da água. Dan havia ficado na areia com Melissa e me olhou feio quando cheguei, estava com ciúmes do filho e quando viu a proximidade em que estávamos na água ficou louco de ciúme e eu nem pude dizer que não era culpa minha. Ao chegar ao Apartamento notei que Dan estava estranho comigo e fui para o quarto. Um pouco antes das 20h vieram me convidar para ir a um restaurante jantar, mas eu recusei dizendo que estava com dor de cabeça, mas que não se preocupassem comigo e fosse. Fiquei enfim sozinho, pensando em tudo aquilo e decidi que ficaria com Dan qualquer que fosse o preço, eu imaginava amá-lo. Deitei na cama e peguei no sono, quando acordei o quarto estava escuro e senti um corpo pesando sobre o meu. Reconheci o perfume e o abracei, era o perfume do Dan: Ferrari Black. – Meu amor – disse eu. Entretanto, ao abrir os olhos me deparei não com o pai, mas com o filho – o que está fazendo aqui – disse com voz engasgada, pois ele passou a apertar meu pescoço com uma das mãos. Como eu já disse eu sou magro e Henrique é bem forte e começamos a medir forças, eu tentando me desvencilhar e ele por cima, sentado em cima dos meus joelhos e me imobilizando com as mãos. Tentei gritar e ele sorriu e disse – pode gritar, não há mais ninguém no apartamento. - Sua bicha desgraçada, quer fuder com a minha família. Eu vou te mostrar o que é um macho de verdade.- Eu me sentia sufocado pois ele ainda mantinha a mão em meu pescoço, assim que pude consegui morder o seu dedo mas ele me deu um tabefe que me arrancou lágrimas dos olhos. – não adianta chorar, sua puta, - esbravejou ele e com sua força me virou de bruços. Eu estava apenas de camiseta do pijama e uma cuequinha bege ele logo desceu minha cueca uns trinta centímetros, apenas o suficiente para revelar minha bunda e meu buraquinho pequeno e apertado. Deu-me dois fortes tapas na bunda e eu com uma vontade de gritar, mas saiam apenas pequenos gritos abafados pelo travesseiro, ele segurava minhas mãos às costas como se eu fosse prisioneiro. Ele logo se desfez do Jeans e eu quase consegui virar-me, mas ele foi mais forte e me manteve em posição. Quando encostou seu corpo ao meu pude perceber que ele estava com uma grande ereção. O pau dele parecia ser bem grande, embora eu não pudesse vê-lo ele cobria boa extensão da minha bunda e devia ter uns 20 cms e bem grosso. Ele deu uma cuspida e enterrou um dedo no meu anel. Comecei a chorar baixinho enquanto ele retorcia o dedo dentro de mim, em seguida encostou a cabeça do pau no meu cuzinhu e era muito grossa. Eu tentei protestar, além de tudo ele estava sem camisinha. Eu sentia me faltarem as forças e ele continuava me pressionando contra a cama. Ele tentou três vezes entrar dentro de mim, mas não tinha jeito, era muito grosso, então ele cuspiu de novo e com um tranco muito forte fez a cabeça entrar. Eu chorei de dor e de raiva, foi como se ele estivesse me rasgando o meu cú e a minha dignidade, tentei me debater e foi pior ele foi colocando força e entrando bem devagar, me arregaçando inteiro, me arrancando todas as pregas e me rasgando. Seu cotovelo apertava meu pescoço e ele tirou tudo de uma vez, e como doeu, o ar trouxe uma ardência muito grande e eu soube neste momento que havia algum sangue, pois estavam escorrendo algumas gotas entre minhas pernas. Ele não teve dó e voltou a enterrar tudo dentro de mim com mais força ainda e começou um vai e vem que me fazia gritar e me debater e sem querer me fazia rebolar com a pica dele toda enterrada em mim, ele dava urros e redobrava a força e quando senti, seu saco estava batendo na minha bunda e ele tentava inutilmente fazer entrar mais e mais, então pôs os dois travesseiros debaixo da minha barriga e fez-me levantar a bunda, ficando mais empinada para ele e cravou o mais fundo que pode gozando muita porra dentro de mim, jatos e mais jatos. Deitou-se alguns segundos sobre mim com o peito sobre minhas costas até que seu pau fosse diminuindo de tamanho, quando ele enfim tirou ficou uma cratera em meu cuzinhu e sua porra escorreu fartamente do meu buraco. Ele se vestiu e saiu e eu sequer tive coragem de olhá-lo, me sentia sujo, impuro, desonrado. Eu havia chorado muito e meus olhos ficaram inchados e achei melhor não sair do quarto, a verdade é que não queria ver ninguém. Apenas levantei e fui ao banheiro (o quarto era suíte) tomei um banho, estava completamente arrasado e meu cuzinhu ainda doía embora não sangrasse mais. Fui dormir sentindo-me o mais infeliz dos gays.

Quando acordei no dia seguinte todos à mesa me olhavam diferente. O pior olhar era o de Dan, havia ódio em seu olhar. Então eu pude perceber que Henrique havia contado a sua versão dos fatos, nela eu havia o seduzido e traído o pai com o filho. Dan me puxou pelo braço e gritou comigo: - como vc pode? Sua bicha puta, esperar eu sair e dar para o meu filho.

- eu .. – comecei a falar e ia me defender, mas Dan me jogou um maço de fotos, três ou quatro retratando Henrique em cima de mim de um ângulo em que eu parecia estar consentindo. – Você me envergonhou, eu nunca mais quero te ver. – me disse Dan – Suma daqui.

- Certo. – disse eu sem conter as lágrimas – vc me conhece, eu o seduzi e seduzi Henrique. – afirmei. Henrique ouvia tudo com um sorriso de escárnio nos lábios, já Melissa estava escandalizada, não sabia em quem acreditar e apenas quando eu consenti que havia seduzido Henrique ela passou a me olhar diferente, mesmo assim me ajudou com as malas e chamou um táxi para mim. Dan nem quis se despedir de mim. Então Henrique veio até a porta quando eu estava saindo para proclamar: - Eu venci.

- Você venceu – concordei e entreguei-lhe minha cueca suja. – O meu sangue com o seu sêmem. - disse-lhe apenas e o sorriso dele parece que murchou nos lábios enquanto eu enxugava uma lágrima que escorreu dos meus olhos.

Peguei um táxi para o aeroporto e um carro parecia nos seguir. Minha esperança era que Dan ainda me quisesse. No saguão do aeroporto eu pude ver quem era. Henrique viera atrás de mim. Eu virei-lhe as costas, mas ele me abraçou mesmo assim. Comecei a chorar.

- Me perdoe – disse ele – me perdoe.

- Eu te amo – falou juntinho do meu ouvido. – me perdoa. Eu estava sem forças nem para dizer que não nem para dizer que sim. Ele me tomou nos braços e me levou para o carro. Me abraçou muito e deixou que eu chora-se com a cabeça em seu ombro. O homem mais bonito que eu já havia visto em minha vida secou minhas lágrimas com pequenos beijos. – eu nunca mais vou te maltratar – prometeu – vc não sabe como doeu em mim te machucar desta maneira. Por favor, me dá uma chance? Podemos começar de novo? Ele pediu e me beijou, depois me levou para Curitiba e me deu banho, passou remédio no meu cuzinhu e dormiu abraçadinho comigo a noite inteira me acarinhando, desde então começamos a namorar e estamos juntos há três anos, dois deles morando juntos, mas Dan nunca mais falou comigo. Melissa que conhece o gênio do irmão aceitou bem a verdadeira história e hoje eu e Henrique além de tios, somos padrinhos do Léo, o filhinho dela e do seu marido Antônio. Nós moramos em Curitiba, Melissa em Florianópolis e Dan em Porto Alegre. Minha família gosta muito de Henrique e nós nos amamos muito, embora o começo tenha sido “doloroso”...

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Comentários

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Interessante e curioso, mas foi muito bom.

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