A Primeira Dentro do Ônibus

Um conto erótico de solonely
Categoria: Heterossexual
Contém 1244 palavras
Data: 12/03/2009 17:50:25

Li vários contos aqui em que meninas descrevem sua primeira transa, mas não me lembro de ter lido muitos de iniciação de meninos, e como tenho uma ótima lembrança de minha primeira vez resolvi compartilhar com vocês.

Tinha 15 anos e namorava uma menina linda, 2 anos mais velha que eu, Luana, morena, mignon, com uma bundinha perfeita que não tinha um que não torcia o pescoço na rua pra olhar o que me deixava orgulhoso e a o mesmo tempo com uma ponta de ciúmes.

Ela era muito controlada pela mãe, uma mulher muito rigorosa que sabendo que a filha chamava muita atenção, não dava folga, muito menos pra mim, mas como pra tudo se dá um jeito, sempre tinha uns amigos pra ajudar dizendo que íamos sair juntos e aí a coroa acabava cedendo.

Numa dessas conseguimos ir ao cinema sozinhos, nem lembro o filme, pois o que me interessava era ficar mais pertinho daquela gata sem a mãe pra perturbar.

Sentamos bem no final do cinema, ninguém na nossa frente nem do lado e tão logo apagaram-se as luzes, esquecemos o filme, porque ela também estava mais afim de beijar na boca, só não sabia ela que eu queria mais que beijinho.

Depois de muitos amassos comecei a explorar melhor aquele corpo delicioso, sua pele morena e macia, e pra piorar ela estava de barriguinha de fora.

Com muito jeito fui enfiando a mão por baixo de sua blusinha o que deixou ela assustada no começo, mas com uns beijinhos na orelha e no pescoço ela foi baixando a guarda e eu pela primeira vez pegava num seio, acho que nenhum homem esquece esse momento, aquela sensação maravilhosa, o contraste da pele macia, arrepiada e do biquinho duro pedindo pra ser chupado o que eu não deixei por menos, meio sem jeito, fui beijando e chupando bem devagarzinho e ela gemendo e falando coisas no meu ouvido que eu nem ouvia, tamanho era meu tesão.

Nesse momento já nem ligava se pudesse ter alguém olhando e depois de me deliciar naqueles peitinhos suculentos, resolvi ousar um pouco mais e comecei a descer a mão pra dentro de sua calça, o que fez ela de novo recuar um pouco, mas menos do que no começo, porque logo já tinha abaixado seu zíper e começado a massageá-la por cima da calcinha, aquele montinho maravilhoso, um calor que quase queimava minha mão, o cheiro daquela xaninha denunciava o tesão que ela sentia.

Foi aí, quando puxei sua calcinha de lado pra conhecer aquele último terreno desconhecido que ela caiu na real, acho que veio a mãe na cabeça e ela parou tudo, ajeitou a roupa e saiu do cinema quase correndo.

Fui atrás dela e ela quis ir embora e não teve jeito de convencê-la, queria até terminar o namoro, achando que tínhamos ido longe demais, mas com muita conversa expliquei que só tínhamos feito o que era a nossa vontade, aí ela se acalmou, mas de qualquer forma a deixei em casa e tive que me aliviar sozinho quando cheguei na minha.

Algum tempo depois, uma tia dela convidou a gente para uma viagem para Foz do Iguaçu e como a mãe dela já estava um pouco mais dócil comigo e a tia indo junto ela acabou deixando.

Pegamos o ônibus numa sexta à noite pra chegar no sábado em Foz, sentamos juntos e a tia dela estava algumas poltronas pra frente, mas ela era bem relax também e não ia ficar pegando no nosso pé.

Como já era bem tarde, logo a maioria das pessoas pegava no sono e pude constatar que a tia dela também, mas eu não tinha o menor sono, queria aproveitar todos os momentos daquela primeira viagem, então Luana, fingindo estar com sono, deitou no meu colo, mas eu que não ia fazer cafuné pra ela dormir e comecei a passar a mão naquela bundinha linda por cima da calça e enfiar minha mão por baixo da camiseta dela o que fez ela logo desistir de dormir e começamos de novo uns amassos ainda mais fortes que no cinema, já conhecia o caminho então fui levantando a blusa dela e a minha e pela primeira vez senti meu peito colado nos peitos dela já que ela estava sem soutien pra poder viajar mais confortável ou já estava com outras intenções.

Na escuridão do ônibus, beijei seus seios, sua barriga, e ela foi ficando descontolada, quando ela perdeu o medo e começou a pegar em meu cacete por cima da calça, e logo não precisei nem pedir, ela já tinha tirado ele pra fora e começou a chupar, primeiro timidamente, mas logo pegou gosto pela coisa e começou uma chupeta deliciosa, parecia que já era experiente (será que era e só eu não sabia, rs), mas não importa, o mundo parou naquele momento, só existia aquela boquinha, subindo e descendo, ela gemia enquanto chupava, o que me deixava ainda mais louco, certo que era meu primeiro boquete, mas eu já achava que ninguém chupava melhor que Luana.

Estava delicioso, mas eu tive que pedir pra ela parar senão ia acabar gozando na boquinha dela, ela não entendeu muito bem o porque de eu pedir aquilo e depois vim saber que ela não sabia como era o gozo masculino, quando ela soube, me agradeceu de eu ter feito ela parar, apesar de ela adorar chupar um cacete nunca deixou eu gozar na sua boquinha. Claro que o boquete parou, mas a brincadeira estava só começando, como nós dois estávamos com calça de moleton não foi difícil enfiar a mão em sua calça e alcançar aquela xaninha que eu ainda não tinha conhecido, dessa vez ela não ofereceu resistência e eu comecei a brincar com meu dedo no seu buraquinho bem devagar pra não estragar a festa antes do tempo, abaxei sua calça,virei ela de costas pra mim e como ela já estava totalmente lubrificada fui brincando com meu cacete primeiro no meio de suas coxas e ela ia apertando meu pau, já totalmente entregue, ela nem pensava no que podia acontecer quando perdesse a virgindade e eu nem pensei também em proteção, com 15 anos a cabeça de cima não pensa, então bem devagarinho fui pincelando meu pau em sua xaninha, tentando pensar em outra coisa pra não gozar logo de cara, mas era difícil, ela rebolava, quase implorando pra que eu enfiasse logo, e o clima de tesão era tão grande e de tão molhadinha que ela estava, fui entrando bem devagar e quando percebi já estava coladinho naquela bundinha, num vai e vem bem lento pra não fazer barulho e pra não gozar rápido.

Fui bombando devagar e ela começou a gemer mais alto, parecia que tinha esquecido que estava num ônibus lotado, pus minha mão em sua boca e ela começou a morder e chupar meu dedo, ficamos nessa por um bom tempo, curtindo nossa primeira e deliciosa transa, só que como nem tudo é perfeito, quando já estávamos os dois quase gozando o passageiro do banco da frente reclinou a poltrona pra trás, não sei se pra dormir ou se ele não estava conseguindo dormir com aquela sacanagem atrás dele, só sei que assustamos e resolvemos parar antes do gran finale, mas acho que foi até bom porque o tesão ficou no ar e o gran finale no hotel em Foz também foi maravilhoso, mas como dizem por aqui, essa história eu conto na próxima......

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Comentários

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Bem, eu nunca tive primeira vez, mais adorei o conto... Bjão! **

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bom !!!minha primeira vez tabem nao esqueci leia meus contos beijim te mais

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