Comendo a namorada do meu amigo no drive-in

Um conto erótico de Poeta Erótico
Categoria: Heterossexual
Contém 1421 palavras
Data: 11/03/2009 19:58:43

COMENDO A NAMORADA DO MEU AMIGO NO DRIVE-IN

Fomos numa festa de formatura de uma amiga em comum. Estávamos eu e mais dois casais de amigos, chegamos na festa e tava meio vazia. Tinha algumas meninas dançando funk, mas não demorou muito e um dos casais brigaram e decidiram todos ir embora, já que a festa tava chata. Lamentei, já que tava solteiro e cheio da má intenção, mas como tava de carona não tive muito o que fazer. O Flávio e a Júlia estavam em dois carros diferentes, já que ela tinha vindo antes pra ajudar a amiga formanda. Como a Júlia ainda ia dar carona pra Renata, uma amiga dela, e a menina morava longe, o Flávio me pediu pra ir junto com elas no carro da Júlia, enquanto ele largaria o outro casal e nos encontraria em sua casa, para que depois eles me levassem pra casa.

Como a Renata era bem gostosinha, comecei a meter uma pressão nela. Convidava ela a todo momento pra ir pro banco de trás comigo e ela ria, mas não vinha. Ofereci uma massagem e antes mesmo dela responder se queria ou não, já comecei a fazer. Ela tava curtindo, mas em seguida mandou parar, dizendo que isso não ia dar certo, etc. Tentei beijá-la e ela disse que ficava pra uma próxima oportunidade. Me dei por vencido e sosseguei. Largamos ela em casa, na despedida dei um beijinho no canto da boca dela dizendo que iria cobrar a promessa, ainda pedi um beijo mas não rolou.

Voltei pro carro e ao sentar, a Júlia engatou a marcha e disse: “Que imbecil essa Renata, eu jamais recusaria essa massagem na situação dela!”. Sem pensar, falei: “Pena que tu não tá solteira, senão te oferecia uma”. Ela respondeu: “Ué, precisa estar solteira pra ganhar massagem?”. Fiquei sem reação, olhando pra ela que começou a rir. Perguntei se ela queria mesmo e ela ficou um tempo em silêncio e respondeu: “Porque não? Afinal, é só uma massagem não é?”. Nem respondi apenas me encaminhei pro banco de trás pra começar a massagem na namorada do meu amigo.

Ela tava com um vestidinho preto de alcinha, deixando os ombros descobertos, o que facilitava muito a massagem. Ela tava curtindo bastante, e começava a se soltar, respirava cada vez mais forte, e um clima de alta tensão sexual começou a tomar conta daquele carro. Tava adorando aquilo tudo, às vezes batia um remorso mas dizia pra mim mesmo que não era nada demais, era somente uma massagem, mas no fundo eu tava com o pau muito duro, louco pra tentar algo mais com a gostosa da namorada do meu parceiro.

Mas o clima foi aumentando, e ela dirigia bem devagar, pra aumentar ainda mais o tempo da massagem, e então eu decidi arriscar: “Essa alcinha ta me atrapalhando, posso tirar um pouquinho?”. Ela não disse nada eu tirei as alcinhas e ela ficou com o ombro todo descoberto e o vestido se tornou um tomara que caia, prestes e cair. A única reação dela foi fechar os vidros, que tinham película, e quando ela fez isso eu decidi arriscar ainda mais. Desci minha mão em direção aos seus seios, e ela continuava dirigindo. Passei a mão naqueles peitões, primeiro por cima, depois baixei mais o vestido e eles ficaram à mostra. Eu já tava com as duas mãos nos magníficos seios, ela tava com o biquinho bem durinho e começou a suspirar.

Desci ainda mais minha mão e comecei a passar a mão nas coxas maravilhosas daquela mulher, e então fui subindo o vestidinho até ver aquela mini calcinha preta. Passei a mão por cima, meu pau tava explodindo, afastei a calcinha e vi aquela bucetinha bem depiladinha, uma visão maravilhosa. Ela abriu as pernas e eu passava os dedos naquela bucetinha, que a essas alturas tava bem molhadinha. Lambia meus dedos e dizia pra ela que o sabor era delicioso, e que eu queria chupar. Ela disse que se eu chupasse ela iria bater o carro, e então ela começou a fazer o caminho de um drive-in que tinha no caminho pra casa do Flávio.

Ao estacionarmos na cabine, ela ligou pro namorado e disse que tinha furado o pneu, que eu ia trocar e depois ela iria me levar direto pra casa. Ele perguntou se ela não queria que ele fosse até lá e ela disse que não precisava, que dentro de uma hora mais ou menos ela já estaria chegando. Eu já tava no banco da frente, e assim que ela desligou o telefone, começamos a nos beijar muito, e finalmente pude chupar aqueles peitões e sentir na minha boca aqueles biquinhos bem durinhos. Ela ficou louca, e disse que eu tinha uma promessa a pagar. Ela tirou o vestidinho e a calcinha e foi pro banco de trás.

Fui também, abri bem as pernas da Júlia e comecei a lamber ela todinha, nas coxas, na virilha, até chegar na bucetinha. Ela se contorcia e gritava, me mandando chupar sem parar. Aumentei o ritmo e ela gozou deliciosamente na minha boca. O sabor era incrível, uma delícia mesmo. Ela ainda tava meio desfalecida, e eu tirei a calça e a cueca e disse que agora era a vez dela retribuir. Assim que viu meu pau, já se animou, bateu uma punheta e chupou deliciosamente. Uma delícia de boquete! Mas eu queria mais...

Coloquei ela de pernas abertas no banco e fui colocando meu pau naquela bucetinha deliciosa. Ela protestou por eu não ter colocado camisinha, e eu disse pra ela que já era bem irresponsável e louco o que estávamos fazendo, e que camisinha não combinaria com esse momento. Mas enquanto falava já ia metendo, ela deu risada e me chamou de louco, entre gemidos de tesão. Na verdade eu não queria perder um minuto de foda, pois o tempo era contado e se fôssemos pedir camisinha na recepção, eu iria perder tempo de comer aquela gostosa, então foi assim mesmo. E tava uma delícia, como diz um amigo meu, “sem é muito mais gostoso”, então eu bombei até ela gozar. Em seguida, me sentei e botei ela sentada no meu pau. O espaço era pequeno mas a proximidade dos nosso corpos fazia ficar ainda mais gostoso e devagarinho íamos nos ajeitando e pouco tempo depois ela já cavalgava com desenvoltura. Ainda bem que ela gozou logo, pois eu já estava me segurando e queria prolongar ao máximo a foda com aquela gostosa.

Desci todo o banco da frente, até que ele encostasse no banco de trás, e fizemos um papai-e-mamãe delicioso, por conta daquela proximidade dos nossos corpos causada pelo espaço exíguo. Beijava ela, chupava os peitos, lambia ela, enquanto metia meu pau, era uma loucura mas tava absurdamente delicioso. Levantei um pouquinho as pernas dela e enfiava mais rápido. Pouco tempo depois ela gozou e eu tive que tirar de dentro pra não gozar. Ela percebeu e disse: “Tu nem pensa em gozar dentro, sério mesmo!”. Respondi perguntando onde ela queria que eu gozasse e ela disse que tinha que ser num lugar que não a sujasse, pois ainda teria que passar na casa do namorado. Nos olhamos e sem dizer palavra ficou combinado que eu gozaria na boca dela, eu não tava acreditando, era tudo muito bom.

Como eu ja tava quase gozando, pro grand-finale coloquei ela de quatro com as mãos no encosto do banco de trás, e eu de joelhos no banco da frente que eu tinha comido ela. Nunca tinha feito isso, foi uma coisa que veio na minha cabeça e deu muito certo. Não tinha muito espaço mas nem precisava! Metia cada vez mais fundo e mais forte, já tava doido pra gozar, então gritei pra ela vir me chupar e ela veio, mas quando veio eu ja tava gozando, então um jato acabou pegando no seu rosto, ela ia falar algo mas eu já coloquei meu pau na boca dela e ela chupou e deixou bem limpinho.

Em agradecimento, limpei o rosto dela com minha camisa, e ela sorriu e me beijou, e disse que tava ótimo, mas que agora deveria voltar. Sorri de volta. Realmente tava ótimo. E eu que queria dar uns beijos na Renata, acabei comendo a Júlia, inesperadamente saí muito no lucro. Saímos de lá, ela me deixou em casa e na saída eu disse pra ela que queria de novo. Ela riu e disse: “Vamos ver”. E felizmente, eu acabei vendo bastante, hehe, mas isso é assunto pra próximos contos.

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Comentários

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Adoro essas coisas, fodas inesperadas em lugares diferentes....perfeito...muito bom... Nota 10. Se quiser me escreva, eu gosto muito é dar meu cuzinho bem gostoso. lsdc@bol.com.br

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Mulher, dinheiro, revolver e Dinheiro, não se deixa na mão de ninguem, nem mesmo do amigo....

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