A mulher do meu cunhado (continuação)

Um conto erótico de Ângelus
Categoria: Heterossexual
Contém 946 palavras
Data: 01/03/2009 22:20:43

A mulher do meu cunhado (continuação)

Na casa de meu cunhado estava muito bom, como relatei anteriormente, me excitava só em ver Rose, além de que a gente se deu muito bem desde logo quando cheguei, rolou uma química. E com Paty também, que menina safadinha! Ficamos logo amigos, ela se abriu para mim e ainda aproveitou minha admiração por ela para abrir as pernas e juntos termos poucos, mas bons e prazerosos momentos.

Na segunda-feira, fomos visitar a cidade, conhecer lojas, pontos turísticos, um pouco do artesanato e cultura da cidade. Rose ficou em casa, pois prepararia uma deliciosa torta de camarão e uma caranguejada. O passeio foi maravilhoso e conhecemos lugares bonitos.

No outro dia logo pela manhã meu cunhado viajou, pois ele é motorista de uma empresa de ônibus interestadual. Nós fomos visitar uma outra praia, Pedra do Sal, uma bonita praia de encantos e mistérios. Eu e Rose trocávamos algumas palavras insinuantes e picantes sempre que podíamos. No mar durante uns mergulhos, ela deixava seu corpo bater no meu, empurrada pelas ondas e sussurrava para que eu me preparasse que daria um jeito de ficarmos a sós.

À noite após o jantar e que as crianças já quase dormiam, Kátia chegou em minha rede, onde me balançava e lia um livro, para que eu levasse Rose até a casa da irmã dela. Lembrei do que ela havia me dito e fiz cara de quem não gostou e meio a contra gosto sai resmungando. Já estava no carro quando ela veio vestida num vestido de malha com estampas coloridas e se aproximou agradecendo e pedindo desculpas por me incomodar. Foi só virar o primeiro quarteirão que logo ela gargalhou e passou a mão em minha perna. E falou:

- Estou com vontade de banhar de mar, vamos agora?

No percurso Rose passava a mão sobre o meu membro, abriu a minha bermuda e fez um boquete delicioso. Enquanto eu dirigia sentia sua boca gostosa e quente me dando ótimas sensações de prazer. Estacionei o carro bem à beira mar, abrir a porta, fiquei em pé e ela de quatro no banco chupava deliciosamente meu cacete, sua língua deslizava desde o “saco” até a minha glande, colocava todo o meu pau em sua boca, me levando ao êxtase e gozando em sua boquinha. Ela lambeu, sorveu todo o meu gozo que saia intensamente, que delícia! Abraçou-me e sussurrou ao meu ouvido:

- É para retribuir o intenso prazer que você me proporcionou naquela noite. Agora vem.

Olhando em meus olhos e com um belo sorriso, tirou o vestido à minha frente, não usava calcinha, ficando, assim, peladinha. Tirou minha camisa, fiquei pelado também, pegou minha mão e entramos no mar. A água estava quentinha, diferentemente do que eu imaginava. Mergulhamos, nos beijamos e com o vento que soprava e tendo uma linda lua clara de testemunha, vi seus mamilos enrijecerem. Ali, acariciei seus seios um a um, suguei e mordisquei. Ela me abraçava forte, dizendo que sempre sonhara com uma aventura como esta que agora estava acontecendo e segurando o meu pau dizia para que eu a fizesse feliz. Nos abraçamos fortemente, um abraço gostoso carregado de tesão. Passei as mãos em sua bunda apertando-a e carreguei-a nos braços e a deitei sobre o capô do carro, passei-lhe a língua por todo o seu corpo, “salgadinha!” Sua xana se mostrava exuberante, volumosa, sem pelos e estava toda molhadinha. Dei umas cheiradas em seu sexo que me aumentava o desejo e com a língua passiei por toda a sua extensão, ela gemia, se contorcia prazerosamente. Com uma habilidade que aprendi desde quando solteiro, suguei-lhe o seu clitóris extraindo o seu primeiro gozo alucinado. Rose se remexia, puxava minha cabeça, esfregando sua xana em minha cara. Já para gozar novamente pedia que eu lhe enfiasse logo pau em sua buceta:

- Hum! Vem enfia teu pau em minha buceta, me faz sua puta, me fode...

Pincelei o pau na entrada e soquei com estocadas firmes e viris. Naquele vai e vem delicioso, Rose gozou prazerosamente, gritando, sorrindo, falando palavrões. Eu, gozei extasiadamente de tanto tesão, e esporrando sobre sua xana chamava-a de vadia safada e esfregava com a mão espalhando o meu gozo sobre seu ventre.

. Na quinta-feira fizemos um ótimo passeio, um lugar encantador, de mistérios, curiosidades e de muita beleza, um passeio ao Delta do Parnaíba. Meu cunhado havia chegado da quarta-feira à noite e participou também deste passeio. Almoçamos no navio uma peixada deliciosa e comemos caranguejada, inesquecível passeio.

Na sexta-feira à noite em um breve momento em que fiquei a só com Paty, esta me abraçou, me beijou e disse que havia adorado ter ficado comigo e:

- Tio você me deixou muito feliz, gosto muito de você e já estou com saudades do meu titio para levar a toalha para mim novamente. (Risos).

- Gosto muito de você, quer muito te ter em meus braços novamente e quando quiser vai me visitar ou me liga. (Nos beijamos).

No sábado levantei-me logo cedo, pois logo pegaria a estrada em viagem de volta para casa. Rose preparava uma mesa farta para o café, já havia banhado e vestia o mesmo vestido de malha que vestiu no dia em que saímos juntos. Estava muito bonita.

- Bom dia! Você está muito bonita.

- Vesti para você ver que não esqueci e que você me fizeste muito feliz.

De impulso, pegou a minha mão me puxando para o quintal e me beijou fervorosamente, transmitindo uma forte emoção. Acariciei seus cabelos e disse-lhe :

- Você é linda! E também me proporcionou momentos prazerosos inesquecíveis.

Sabe esta viagem para mim foi demais, visitei o meu cunhado e ainda transei com a sua mulher e filha.

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Comentários

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O dez é pela pegação geral não perduou nem a filha, se marcar até o cunhado ia dançar rsrsrs

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