O dia dos mortos

Um conto erótico de Lady Vamp
Categoria: Heterossexual
Contém 1904 palavras
Data: 09/03/2009 20:51:03

Antes que os hipócritas me julguem, aviso logo. Se gostam de terror, de mórbido, de insano, leiam se não caiam fora.

Bem, o fato que passo a narrar aconteceu comigo recentemente e ao invés de me traumatizar, me aflorou para a morbidez.

Sou uma garota de cabelos pretos, lisos e pele branca. Todos me acham bonita, porém estranha pelos meus gostos por filmes de terror e assassinatos. Bem, numa sexta-feira super entediante , resolvi acampar com umas amigas. O dia estava perfeito. Nublado, friozinho, mas sem chuva. Arrumei minha mala, peguei minha barraca e cai na estrada com a Ana, a Sabrina e a Lindsay. Todas elas encontrariam seus respectivos namorados e eu como estava sozinha os meninos resolveram levar o Tony para que ficássemos juntos. Tony era lindo, mas decerto estranho. Não conversava com as pessoas e nem sei porque ele tinha vindo, assim como eu, que de certo me sentia deslocada. O Teddy, namorado da Lindsay colocou um som de rock pauleira e eu comecei a beber. O Tony estava sentado na beira do lago, olhando para as água límpidas e arremessando pedrinhas. Fui até ele e ofereci bebida. Ele aceitou e ficamos ali conversando, bebendo e fumando cigarros. Descobri que eu e o Tony tínhamos muito em comum e por ali ficamos conversando até altas horas. Comecei a sentir um estranho sono e não vi mais o que aconteceu e apaguei ali mesmo, na beira do rio. Abri os olhos lentamente e vi que estava amanhecendo já. Não me lembrava de nada. Fui despertando e aos poucos pude perceber que estava amordaçada e amarrada a um tronco de árvore e vestida num baby doll vermelho de cetim. Não entendia absolutamente nada do que estava acontecendo e quando virei pude observar que as barracas de meus amigos estava ensangüentadas. Gelei na hora. Fui tentando levantar e aos poucos via o horrendo cenário ao meu redor. A Lindsay estava crucificada numa árvore com as vísceras arrancadas. O Teddy estava sem os membros e com os olhos arrancados e a Ana e a Sabrina decapitadas. Os namorados delas(Jack) estava partido ao meio. Com a coluna vertebral a mostra e o Seann e o Tony parecia ser os últimos a ter escapado, pois não estavam lá. Pensei comigo mesma, Vou morrer.

Fiquei ali tentando escapar em vão e de repente surgiu um homem com o rosto coberto por uma máscara que deixava apenas os olhos a mostra e com um afiado machado ensangüentado em suas mãos. Tentei gritar, mas estava amordaçada. Ele chegou perto de mim e logo retirou a máscara. Não acreditei no que vi. Era o Tony. Ele me olhou e me disse: Surpresa, princesa? Não fiquei não! A vida inteira esses babacas me zoaram. A vida inteira fui motivo de piada para eles e suas namoradas ordinárias e oferecidas. O desgraçado do Seann conseguiu fugir mas eu vou matá-lo também e se você quiser viver faça o que eu mandar. Simpatizei contigo porque foi a única que me tratou com dignidade e respeito. Então continue agindo assim para que eu lhe poupe. Chorei e acenei positivamente com a cabeça confirmando o que ele havia me dito. Ele saiu e 30 minutos depois estava de volta com comida e água.

-Ah minha querida, o desgraçado do Seann sumiu. Vamos ter que sair daqui. Vou te colocar em um lugar seguro e vou sair novamente para caçá-lo. Agora vou tirar sua mordaça, promete que não vai gritar? Eu acenei que sim com a cabeça. Ele tirou e começou a me dar comida. Eu comi e depois perguntei: Por quê?

-Eu já te disse.

-Mas isso não justifica. Você deveria ter arrumado outro jeito de se vingar, mata-los não vai resolver.

-Vai sim. Senti o medo deles antes de matá-los

-Você vai me matar também?

-Não pretendo. Isso depende de você

Nesse momento ele se afastou e eu vi o Seann abaixado numa árvore perto de mim me mandando fazer silêncio que ele nos tiraria dali. Eu fiz que sim. Então ele pegou um pau e correu na direção do Tony que ao vê-lo travou uma luta e o matou com um golpe certeiro de machado no peito. Na hora eu gritei bastante e o Tony me bateu dizendo: Eu disse para você ficar calada. Você não me obedeceu, agora vais pagar caro. Gelei! Ele me desamarrou e saiu andando pela densa floresta me segurando pelo braço direito e me levando em direção a uma cabana abandonada. A porta estava fechada e ele arrombou com um chute. O lugar estava sujo e empoeirado. Tinha uma mesa pequena cheia de poeira no meio da cabana e ele me sentou nesta mesa de mãos amarradas para trás. É o meu fim! pensei. O Tony apesar de ser um maníaco era lindo. Alto, cabelos lisos, olhos claros, pele branquinha e barba por fazer. Trajava uma calça jeans com uma jaqueta preta, camisa xadrez por dentro, com rostinho de anjo indefeso, embora fosse um demônio. Eu perguntei: vais me matar? E ele apenas disse: Sem perguntas. Colocando a mordaça em mim, novamente. Eu poderia te matar porque você me traiu. Você gritou, alguém poderia ouvir. Mas não vou. Gosto de você. Vou apenas te dar uma lição. Ele foi se aproximando e começou a passar o machado em minhas pernas. Depois ele levantou o machado eu fechei os olhos e pensei: Ele vai me mutilar. Mas ele cravou o machado na mesa e ficou entre minhas pernas. Começou a passar as mãos em minha cintura e beijou meu pescoço. Embora pareça loucura eu comecei a me excitar. Ele passava as mãos em minhas costas, por cima do leve tecido do meu baby doll e subia até meus ombros enquanto beijava meu pescoço. O perfume dele era entorpecente. Eu cerrava os olhos, parecia inebriada e ele sussurrou no meu ouvido: Posso tirar a sua mordaça? Promete que não vai gritar? Eu fiz que sim com a cabeça. Ele tirou e veio em direção a minha boca. Não resisti e quando ele me beijou correspondi a altura. Chupei-lhe a língua com fúria e avidez e gemi de prazer a cada beijo. O Tony era delicioso. Ele me beijava segurando meu pescoço e deslizava suas mãos agora em meus seios. Que ficavam rígidos a cada toque. Eu estava gemendo e ele já tocava minha vagina por cima da calcinha. Aos poucos ele foi me deitando na mesa. As cordas atadas em meu braço doíam, mas não me atrevi a pedir a ele para me soltar. Ele tirou o machado que estava cravado na mesa e cortou minha calcinha. Que devido ao fio do machado, caiu sem resistência. Ele se abaixou, ficando de joelhos e começou a me chupar deliciosamente. Primeiro passou a língua no meu clitóris e depois começou a morder devagarzinho. Enfiava o dedo médio em mim enquanto me lambia e depois enfiou dois dedos. Eu já havia gozado duas vezes e ele me disse com a voz mais sacana do mundo: Ah sua putinha ordinária. Para quem estava morrendo de medo há pouco tempo atrás você esta me saindo melhor do que encomenda. Agora vou te castigar. Vou te educar como uma boa cadelinha que és. Aquelas palavras me deixaram louca. Olhando o Tony nunca imaginei que ele fosse capaz de tais loucuras. Sempre me pareceu quieto e calado, estava realmente se revelando. Ele se levantou e rasgou com fúria o resto de roupa que ainda me cobria. Eu fiquei assustada. Ele me puxou pelos cabelos, me deu um beijo no pescoço e disse: O que você quer? Eu já não tinha mais nenhum pudor depois de tantas gozadas e disse-lhe sem nenhum receio: Quero chupar teu pau. Ele levantou a sobrancelha e riu-se cinicamente: Que garota malvada. Queres? Então vou te soltar. Mas se tentar alguma coisa te mato aqui e agora. Eu disse: Não se preocupe, não vou e nem quero fugir. Sou tua e te quero por inteiro. O Tony vibrou ao ouvir aquilo e me soltou das cordas que me atavam. Meus braços estavam feridos mas eu nem liguei. Fiquei de joelhos e ataquei furiosamente aquele pau delicioso. Lambi, chupei, abocanhei e fazia movimentos rápidos com a boca fazendo o Tony enlouquecer. Podia ouvi-lo sussurrar baixinho:Ah sua cachorra miserável, sua maldita! Filha de uma puta, eu vou te comer toda sua vadia. Chupa este cacete, vai. Chupa que ele é todinho teu e de repente ele me avisou que iria gozar. Ele tirou o pau de minha boca e gozou no meu rosto dizendo: Vou gozar na tua cara, para você ver quem manda e gozou deixando meu rosto todo lambuzado de porra. Depois ele me levantou bruscamente pelos braços, limpou meu rosto com a sua camisa e voltou a me beijar deliciosamente. Então eu resolvi virar o jogo e disse: Seu puto desgraçado, o que você esta pensando? Que vais me dominar? Peguei o machado e o Tony ficou assustado então eu comecei a ordenar: Tira a calça. Ele ficou parado me olhando e eu dei-lhe um tapa no rosto falando alto: Tira agora, ou quer que eu tire lhe cortando? Ele fez cara de espanto e começou a tirar. Seu pau estava amolecido e eu disse: Quero ver este pau duro agora mesmo, senão eu corto ele. Ao dizer tais palavras foi imediato. O Tony ficou de pau duro na mesma hora. Eu lhe olhei e disse: Gostei de ver..obediente heim? Então eu sentei na mesa de pernas abertas, completamente nua e disse: Vem meu putão, gostoso. Enfia este pau todo na minha buceta, isto é uma ordem. Ele veio com tudo. Eu joguei o machado no chão e ele me socou de vez. Pensei de desfalecer. Aquele pau imenso dentro de mim, entrando e saindo e eu falava: Vai seu desgraçado assassino de uma figa. Mete este cacete duro em mim, esfola tua putinha vai..Aiii meu gostosão me arromba. E nessa hora pude sentir uma certa sensibilidade nele. Ele segurava meus cabelos e dizia: Caralho, eu amo você sua ordinária. Você é uma puta, cúmplice de meus assassinatos, miserável mas és a mulher de minha vida. É uma mulher assim que eu quero e eu respondi: Pois, eu sou tua seu maldito. Toda tua para toda a eternidade. Ele gozou dentro de mim gemendo de prazer e eu Também .Naquela dia nós trepamos horrores. Ele me comeu de lado, de quatro, por cima, por baixo, no meio da selva, no rio e perto dos cadáveres de nossos amigos. Ele me ensinou a mutilar um corpo(Foi perfeito!) e hoje somos um casal de assassinos. Já matei várias pessoas e temos um ritual. Sempre trepar ao lado dos corpos sem vida após o ato. O Tony é o homem de minha vida e eu sou sua puta sanguinária. Nós assistimos filmes de terror, nos inspiramos, trepamos e depois saímos para matar. A polícia nunca descobriu nossos crimes. Só vemos passar no noticiário as bárbaras mortes e ficamos rindo e comendo pipoca, olhando um para o outro e dizendo: Nossa amor, somos tão detalhistas.. lembra que arrancamos o pescoço dele? E aquela vagabunda do ginásio que eu cortei a língua.. e rimos, rimos muito de nossas façanhas e claro, depois disso trepamos até o sol nascer, até desfalecer e fazemos todo tipo de sexo insano possível. Nós nos amamos no nosso jeito e somos mais que amantes, mais que amados..Somos cúmplices.

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Comentários

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Adorei, escrevi também aqui. Procyre por gozadas82. Mande niticias gozadas82@outlook.com

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Adoraria conversar com vc. Tenho um conto aqui que acho que pode gostar. Procure por "estupro ,violacao e brutalidade" . mande noticias no gozadas82@outlook.com

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Adoro!! meu sonho é arrumar um parceiro que tope sequestrar alguem, torturar até a morte e depois fazer sexo em cima do cadaver *-*

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Tianna, deixei um comentário no conto da Stella, Noite Macabra, apontando um erro existente no conto dela, onde ela diz que as duas garotas tiveram as bocas costuradas, e depois, respondendo ao meu comentário, ela disse que apenas uma estava com a boca costurada. Ela me respondeu xingando, e eu apenas revidei, pois não tenho sangue de barata. Pensei que o pseudônimo fosse dela, mas agora que sei que não é, não se preocupe, este é meu último recado. Agora, quero deixar algumas coisas claras. Diga a sua prima que não deixe mais comentários nos meus contos, pois a partir de agora, ela não existe mais para mim. Também diga a ela que salvei todos os posts em que ela afirma que eu tenho HIV, o que não é verdade e pode render-lhe um processo por calúnia, difamação e danos morais, se ela não provar que tenho AIDS. ´Já denunciei aos responsáveis pela casa dos contos eroticos, via e-mail. Diga a ela que esqueça que eu existo, pois assim farei com ela, até porque uma pessoa que escreve essas atrocidades, merece ser renegada ao esquecimento. Os contos dela podem agradar um público seleto, mas a grande maioria tem demonstrado repulsa pelo escritos dela. Mas cada um tem sua vida e dela faz o que quer. Só deve tomar cuidado para não falar o que não pode provar. As consequencias podem ser desastrosas.

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Você me questionou se meus leitores gostam mesmo dos meus contos. Aó está o resultado do meu conto "Sexo Anal, Incomum e Delicioso":

Votos identificados

muracama 10

dossantos 10

Tarado por bundas 10

DEDO DURO 10

Doidera 10

Kzadafogosa 10

stoian 10

barrilete 10

kaikai 10

CHUPADOR DE CU 10

Galebri 10

Bradog 10

FeioSujoeMalvado 10

Linda_kekel 10

eros_dinamica 10

Nice40 10

Edhy 10

julião padeiro 10

gina mary 10

Dartagnan_SP 10

viciadoem sexo 10

Adrianinha 10

O Barão 10

Garoto de progama 10

Writer 10

rireomelhoremedio 10

LINGUADAnoCUZINHO 2

Web negro 10

zandor 9

Martha 10

Então, respondi sua pergunta? Já recebeu notas assim em algum dos seus contos mórbidos? Mais uma vez eu digo: SE LIGA VOCÊ.

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"E reveja teus conceitos. Será que os leitores amam mesmo as tuas histórias, escritora? Se liga!!!" Você por acaso deu uam olhada nos comentários de todos os meus contos? Viu as notas dez que eu já recebi? Se liga você.

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Você não respondeu a minha pergunta. No conto você diz que as moças estavam com as bocas costuradas, depois você mesma se desmentiu, dizendo que apenas uma estava. Bem, não precisa mais responder, já deu para perceber que você é uma pseudo-escritora incompetente e não quer assumir que errou feio. Por falar em feio, ficou feio pra você o jeito que respondeu meu comentário, xingou feito uma louca, mas não respondeu a minha simples indagação. Que feio, hein? Assim você não vai conseguir o que quer. Não li seu conto, mas minha nota é zero. Ah, e minha turma eu já achei, são pessoas que amam viver, e só vão pensar em morte quando a mesma bater na porta. Beijos, LADY CAIXÃO.

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