Meu genro é meu homem

Um conto erótico de Neusa
Categoria: Heterossexual
Contém 2028 palavras
Data: 09/03/2009 00:52:35
Assuntos: Heterossexual

Minha história começa em um momento meio complicado da minha vida. Hoje tenho 51 anos e meu marido 55. Há 3 anos, justamente quando meu desejo sexual estava cada vez mais à flor da pele, ele já não sentia mais vontade alguma, preferindo se entregar a outros prazeres da vida como leitura, pescaria e jogos de futebol na televisão. Tenho dois filhos, um homem e uma mulher, ambos já casados. Casei-me muito cedo e minha filha mais velha tem atualmente 30 anos e o mais novo 27. Nesse período conversei por diversas e longas vezes com meu marido, chegamos até a freqüentar um psicólogo por alguns meses, mas nada de despertar a libido dele. Ao mesmo tempo que vivia subindo pelas paredes de tanto tesão, também começava a ficar muito deprimida, pois acreditava que minha vida sexual terminaria ali, aos 45 anos. E eu que me mantinha – e me mantenho ainda – em forma, com um corpo que dá inveja em muitas garotinhas trinta anos mais novas. Da mesma forma, o desejo que tinha me fazia parecer uma adolescente.

Qual não foi minha surpresa quando certa noite meu marido, percebendo o estado em que eu já estava, me chamou para uma conversa e, até mesmo para se livrar de uma responsabilidade da qual ele já não conseguia mais se incumbir, me fez uma proposta um tanto inusitada. Me liberaria para ter prazer com outro homem, porém, teria que ser alguém da sua mais absoluta confiança. A princípio achei isso uma loucura sem tamanho, onde já se viu nós dois com quase 30 anos de casados...mas depois meu lado fêmea falou mais forte e passei a considerar essa hipótese, afinal, eu era uma mulher de 45 anos e tinha muito ainda o que viver. Pensamos em diversos nomes, de amigos, parentes, conhecidos, mas não conseguíamos chegar a um consenso. Até que um dia ele chegou do trabalho com uma idéia que me deixou perplexa: meu genro Arnaldo. De imediato recusei o que considerei ser a pior de todas as loucuras, pois não poderia fazer isso com minha filha. Mas o Djalma meu marido tinha argumentos mais que consistentes para querer ir adiante com essa idéia: “é alguém em quem eu confio plenamente e nunca sairá contando para qualquer um, me humilhando”... “nunca percebeu como ele te olha quando está com sua calça de ginástica ou com um decote mais ousado?”... “a Maísa, nossa filha, trabalha muito e tenho certeza que não dá toda atenção que ele necessita”. Para tornar as coisas ainda mais fáceis, o Arnaldo, nosso genro, mora em São Paulo, mas passa dois dias por semana em nossa casa por motivos de trabalho. Quando surgiu essa necessidade oferecemos prontamente para que ficasse na casa dos sogros, pois era uma forma de auxiliarmos no orçamento do casal. Falei com meu marido que iria pensar...à noite, fiquei imaginando como seria e reconstituindo na memória algumas passagens nas quais eu me lembrava mesmo de quando o Arnaldo me olhava com um certo ar de desejo. Confesso que fiquei molhadinha.

Quando chegou a quinta-feira, dia que Arnaldo costuma chegar logo pela manhã em nossa casa, estava bem quente e, sem combinar nada com meu marido, coloquei um desses vestidos mais curtos e decotados...fiquei me sentindo uma verdadeira gostosona. Sentamos para o café e fiz questão de cruzar as pernas para ver se o Arnaldo iria ficar olhando. Meu marido que estava sentado do outro lado da mesa percebeu e deu um sorrisinho para mim, pois percebeu o que eu estava fazendo e também reparou que meu genro ainda que sutilmente não deixava de reparar nas minhas coxas. Meu marido me disse depois que da onde o Arnaldo estava dava até mesmo para ver minha calcinha. Mas ficamos só nisso, eu ainda estava muito assustada com essa idéia. Depois que meu genro saiu, meu marido me disse que a oportunidade estava ali e que se não fosse o Arnaldo, alguém da mais absoluta confiança dele, não permitiria com mais ninguém. E incumbiu-me de fazer uma visita ao quarto de hóspedes à noite. Minha estratégia foi ir preparando o terreno nos momentos que antecederiam essa minha “investida”. À hora do jantar eu estava de calça de ginástica clara, com uma calcinha minúscula e blusa curtinha, provocando bastante quem quer que fosse. Meu marido me disse enquanto eu preparava a comida que o Arnaldo não tirava o olho da minha bunda, que seria fácil conseguirmos o que queria...e ainda me confidenciou: “e eu vou querer assistir, nem que seja escondido”.

Antes de dormir ainda nos cruzamos pelo corredor do banheiro, ele só de calção e sem camisa (huuuuummmm...fiquei vidrada naquele peito peludo) e eu de camisola transparente e com a mesma calcinha minúscula de antes. Ele deve ter percebido os bicos dos meus peitos durinhos de tesão. Assim que percebi que ele se deitou no quarto de hóspedes, bati na porta e disse que precisa pegar algo no armário. Ele abriu meio tímido, se deitando depois e se cobrindo com o lençol, enquanto eu me abaixava para pegar algo que nem existia na última gaveta do armário. Essa era minha última cartada de sedução antes de ter uma conversa definitiva com ele: mostrei minha bunda e minha calcinha toda enfiadinha para meu genro, queria falar com ele no calor desse momento de tesão. Quando me virei percebi que ele suava frio, com cara de quem só não me agarrava ali em razão de ter por mim muito respeito. Parecia não acreditar no que estava vendo. Peguei algo na gaveta e me sentei ao seu lado na cama e perguntei-lhe: “você e a Maísa se dão bem na cama Arnaldo?”. Ele gaguejou um pouco, mas logo disse que mais ou menos, que ela estava sempre cansada e não sobrava muito tempo para estarem juntos. Aí eu lhe disse quase sussurrando: “eu ando muito carente, sabia? Seu sogro não tem muita saúde mais e eu estou subindo pelas paredes”. Sempre respeitador, Arnaldo tentou sair da conversa, mas eu sempre voltava...então ele me disse que nunca faria algo comigo, pois respeitava muito a mim e ao meu marido, seus sogros, que tinham-nos como pais. Esperei-o esgotar seus argumentos de rapaz sério e lhe disse: “sabia que foi seu sogro que me pediu para vir aqui? Ele me disse que você é o único homem no qual ele confia para me dar prazer, para me deixar mais alegre, pois ando muito deprimida com esse tesão todo reprimido”.

Disse isso e já passei a mão por cima do calção e percebi que meu genro estava de pau duro e, a julgar pela umidade na frente, já todo lambuzado. Foi a gota d’água para ele. Quando toquei-lhe o pau, ele já me puxou para junto dele e me deu um beijo na boca daqueles quentes e demorados, enquanto suas mãos já passeavam por todo o corpo de sua sogrinha. Aquelas mãos percorrendo meu corpo depois de tanto tempo me deixou incendiada. Sua boca começou a deslizar e morder meu pescoço, meus ombros, até que ele desceu a alça da camisolinha que eu vestia e abocanhou meus seios. Parecia um bebê faminto mamando, sugando meus peitos e mordendo meus mamilos...à essa altura eu já estava ensopada. Olhei em direção à porta e percebi que meu marido havia aberto uma frestinha e espiava de longe. Então, me abaixei, desci o calção do meu genro e comecei a chupar aquele cacete duro, enorme, e todo molhado. Meu genro se contorcia todo e balbuciava: “mama sogrinha, mama no meu caralho...chupa gostoso seu genro, lambe minhas bolas”. Eu não me fiz de rogada e lambi por um longo tempo aquelas bolas, duras, lisinhas...há quanto tempo não me deliciava assim com um caralho !!!

Meu genro então me pegou pelos quadris e me confessou: “há muito tempo que tenho o maior tesão em você D. Neusa...nem imagina como eu já cobicei sua bunda, seus peitos, sua buceta...Agora vem cá que eu quero fazer algo que sempre sonhei...senta na minha cara que eu quero chupar bem gostoso a sua bucetinha”. Obediente, me ajoelhei na cara do Arnaldo e ele foi afastando meu fio dental para o lado e sua língua foi invadindo minha xoxota toda melada do caldo que ele mesmo havia provocado em mim. Louca de tesão com a pontinha da língua dele indo e vindo no meu grelinho já todo durinho, nem considerei a presença do meu marido atrás da porta e comecei a gemer bem alto: “ai Arnaldo, chupa a xoxota da sogrinha, chupa...me faz gozar na sua cara seu cachorro sem-vergonha...Mama na buceta da sogra...faz o que o corno do teu sogro não dá conta mais”. Não demorou muito e estava eu ali gozando na cara do meu genro com as pernas arreganhadas, esfregando a xoxota na cara dele e gritando palavrões desconexos num orgasmo frenético que não tinha mais fim.

Quando me recuperei, ele estava lá com aquele cacete enorme e duro roçando nas minhas coxas e na minha bunda, me chamando de potranca tesuda e dizendo que não estava acreditando que estava metendo numa mulher tão gostosa como eu. E também dizia: “não acredito como o meu sogro pode ser tão frouxo a ponto de não dar conta de uma mulher tão gostosa como você Neusa !!”. Foi dizendo isso enquanto aproximava aquele mastro vigoroso da minha xoxota molhadinha. Quando estava quase entrando, parou e me disse: “não tenho camisinha aqui...aliás, essa era uma situação em que nunca me imaginaria aqui na casa de vocês”. Olhei em direção à porta e à esta altura meu marido já estava com a porta aberta até o meio. Ele apenas balançou a cabeça em sinal de consentimento. Era a deixa para que meu genro pudesse me fuder em pelo, sem nenhum obstáculo para eu sentir aquele cacete grosso e duro na minha buceta. O Arnaldo então levantou minha perna esquerda e foi metendo seu pau bem lentamente, me fazendo sentir pouco a pouco o gostinho de ter um homem de verdade na minha cama novamente. Logo, logo já estava enfiando bem fundo...tocando meu útero com seu caralho que mais parecia um ferro quente de tão duro. Metia e me perguntava: “ta gostando sogrinha gostosa? Ta gostando de sentir o cacete do teu genro?”...Já gritando eu respondi aos berros: “isso é que homem de verdade, meu marido não ta com nada Arnaldo...De agora em diante só quero fuder com meu genrinho”. Na verdade, o Arnaldo sabia fuder uma mulher como ninguém...A cada estocada minha xoxota se contraía e eu gemia feito louca...E eu, nunca imaginaria que estaria deixando um homem me fuder na frente do meu marido...Não demorou muito e meu genro urrou de tesão e derramou seu leite quente dentro da xoxota da sogrinha...Naquela hora eu já havia gozados umas tantas vezes. Nunca tinha visto um homem gozar tanto na minha vida...Meu genro parecia um cavalo gozando !! Fiquei um tempão com as pernas abertas em direção à porta para que meu marido apreciasse bem a visão de sua mulherzinha toda esporrada e satisfeita.

Desde então, meu genro tem sido meu homem todas as semanas. Nos dois dias em que está hospedado em nossa casa, tem autorização do meu marido pra trepar comigo quando quiser. Nos últimos tempos, temos dormido todas as noites juntos...É bem comum quando meu genro está em casa meu marido despertar pela manhã com meus gemidos fudendo com o Arnaldo. Assim como também não é nada raro as vezes em que ele chega da rua e nos pega no sofá trepando como loucos...Na primeira vez que isso aconteceu, quando ele abriu a porta deu de cara com meu genro metendo na minha bunda no sofá !! Na hora tomou um susto,mas depois curtiu bastante aquela cena, afinal, nem ele mesmo nunca havia feito sexo anal comigo.

Vou contar aqui e no meu blog estas experiências (http://sogrinhacaliente.blogspot.com). Quero que outras mulheres que têm a minha idade saibam que é muito bom transar a qualquer tempo. Afinal, sexo é algo que faz muiiiitoooooooooo bem pra saúde.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Neusa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Vc quer ser minha sogra?! Amei... Genro sortudo....

98 991272872

0 0
Foto de perfil genérica

Que delicia Neusa.minha sogra tbm é meu amor, parabéns pela atitude, gozei lendo seu conto e imaginando vocês 2

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

neuza por favor leia meu conto, preciso da sua experiencia neste caso, de sua opniao nao sei oque pensar, obrigado.

0 0
Foto de perfil genérica

Neusa, ótimo esse seu conto! Eu também vivo situação semelhante, mas com algumas diferenças. Tenho 28 anos, casada com um homem de 33, que, devido a alguns problemas de saúde que tem tido nos últimos anos, não consegue mais satisfazer todas as minhas necessidades na cama. Por conta disso, acabei me envolvendo com meu sogro, que mora conosco e, sendo aposentado fica o dia todo em casa. Eu também não trabalho, pois tenho casa e filhos pequenos, já em idade escolar, para cuidar. Quando tiver mais tempo vou contar aqui a minha história. Mas, resumidamente, já há alguns anos, meu sogro passou a ser meu homem de verdade, meu macho, aquele que me satisfaz completamente na cama e fora dela. É um homem que, apesar dos seus 68 anos, tem uma virilidade invejável e me leva à loucura. E eu sou sua única fêmea, pois ele é viúvo. Enfim, comento isso para prestar uma homenagem também a homens maduros que, mesmo já na terceira idade, continuam sendo verdadeiros garanhões. Graças a Deus, encontrei um homem desses, um macho de primeiríssima qualidade, de quem tenho a honra e sorte de ser nora e puta ao mesmo tempo, que me faz muito feliz!!!

0 0
Foto de perfil genérica

que delicia de conto,que genro de sorte,ter uma sogra como vc,parabéns pelo conto

0 0
Foto de perfil genérica

Isso é um corno conformado.

Nota cinco pelo corno

0 0
Foto de perfil genérica

Realmente o maridão só pode estar em fim de carreira. Como não ficar louco de tesão com um mulher dessas? A história é ótima.

0 0
Foto de perfil genérica

me de seu msn se me provar vai amar tbem, o meu e rogerpazini@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

ADOREI O SEU CONTO. GOSTARIA MUITO DE TROCAR EXPERIENCIAS COM VC. TENHO 47 ANOS E 25 DE CASADOS ONDE SOMOS LIBERAIS. SEINTERESSAR É SÓ RETORNAR. TEM DOIS CONTOS MEUS NESTE SITE. fotografoliberal@yahoo.com.br

0 0

Listas em que este conto está presente