Num quarto de hotel

Um conto erótico de Tiresias
Categoria: Homossexual
Contém 1202 palavras
Data: 07/03/2009 22:38:08
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Estou nu, sentado na cama, com meu cuzinho ardendo... Mas eu precisava escrever isso antes desse ardor passar, antes do cheiro de porra sair de mim, antes da lembrança do pinto que eu tive nas mãos e dentro de mim desaparecer – só de lembrar disso agora meu pênis se levanta e eu quase gozo sem precisar de nada além dessas lembranças!

Eu não sabia que dar o cu era tão gostoso: se soubesse já tinha feito isso antes. Eu não sabia que um pênis entrando em mim podia me dar tanto prazer: um pênis enorme no meu cuzinho virgem, apertadinho, parecendo que ia me rasgar, parecendo que ia me fazer sangrar e gozar ao mesmo tempo. Parecia impossível que o pinto de um homem pudesse caber tão bem no meu rabo, mas coube direitinho, tão direitinho que quando me encheu eu não queria que saísse mais. Eu não queria que terminasse aquele êxtase, aquele calor, aquele tesão todo...

Quem me comeu foi um travesti, desses com cabelo maravilhoso, peitos (de silicone? não perguntei!), uma bunda formidável e uma aparência até que bem feminina, mas que acima de tudo tinha o fundamental: um belo pinto. Eu o “escolhi” por um anúncio no jornal – desses que dizem “boneca linda” – e marquei um “encontro”, por telefone, no quarto de hotel onde ainda estou. Sempre tive essa curiosidade de ver um travesti de perto, saber como era um de verdade, e ao criar coragem para fazer isso fiquei bem ansioso: e se a criatura que viesse me visitar fosse muito feia?

No quarto do hotel, enquanto esperava o meu convidado, tirei a roupa e fui me olhar no espelho: acho que eu, se fosse um travesti, seria bem desengonçado, pois não sou muito feminino, tenho bunda pequena, mãos grandes e ossudas, e um gogó bem saliente. Fiquei pensando se eu iria querer fazer sexo com uma versão quase-mulher de mim mesmo: não sei...

Quando alguém bateu na porta do meu quarto (a portaria já estava avisada de que eu teria uma vista), eu, já vestido de novo, dei um pulo: o que iria se apresentar diante de mim? Ao abrir a porta, gelei: era uma bela “mulata”, super-maquiada, com uns enormes brincos de argola e um sorriso enorme. Meu pinto subiu como um foguete.

Nem esperei muito fechar a porta: trocamos umas poucas palavras, dei a ela o pagamento combinado e pedi que ela ficasse pelada, antes que eu gozasse de ansiedade. Quando ela tirou o vestidinho curto que usava e ficou só de lingerie, meu tesão aumentou tanto que eu pensei que ia morrer de ataque cardíaco. O corpo dela nem era tão perfeito, mas a visão daqueles peitos e daquela bunda apenas cobertos por umas rendinhas me deixaram excitado como quase nunca eu tinha ficado antes.

Ela pediu para eu tirar a calcinha dela. Fui, tremendo, e ela pegou minha mão e me guiou, bem para o caralho dela, perguntando “você gosta de sentir um caralho na sua mão?” Eu, que nunca tinha pegado num pênis que não fosse o meu, nem falei nada: apenas apertei aquela carne gostosamente, com um vigor que eu não imaginava que ia ter. Apertando aquele pinto comecei a massageá-lo como se fosse eu a me masturbar, até sentí-lo - e principalmente vê-lo - crescer.

Me afastei um pouco só para admirar o que eu tinha diante de mim, enquanto ela ria e tirava o sutiã. “E aí, meu benzinho, gostou do meu brinquedo?” Eu adorei! Arranquei minhas roupas, já decidido a sentir aquele viado me comendo: o tesão me enlouquecia! Meu pinto já estava todo melado. Mas o que me surpreendeu foi o meu cuzinho, que latejava de ardor, como se soubesse o que lhe esperava. Pelado, virei minha bunda para o pinto do traveco, me esfregando nele como uma dançarina de clube de striptease se esfrega num poste. “Me come! Me come! Eu quero ser enrabado já! Me arrebenta!”

Ela gritou: “Calma, querido! Não precisa ser tão afobado!” E eu só conseguia pensar no pinto dela, marronzinho, o pinto dela, marrom-bombom, aquele pinto duro que agora roçava a minha bunda, só pensava no pinto dela, rígido, entrando em mim, até eu gritar de gozo. Ela me deu um empurrãozinho e pegou da bolsa dela uma camisinha: “vem cá me ajudar?”

Me virei para por a camisinha nela e fiquei com uma vontade doida de chupar aquele caralho – mas e as doenças? Me controlei e desenrolei com cuidado a camisinha. “Tá bom assim?” Estava. Ela me pegou e me virou, de forma que fiquei com a bunda na direção do pinto dela, e me jogou na cama, com meus pés ainda no chão. Ao me ver ali, meio deitado, meio de quatro, ela disse “ai, que cuzinho gostoso!”

Eu não vi, mas senti que ela pegou um creminho – provavelmente algo como Ky – que ela passou de leve em mim, fazendo uma massagenzinha. “Isso é para entrar mais facinho, tá?” A gentileza dela me deixou mais tesudo ainda: eu estava sendo a mulherzinha de um traveco! Meu coração foi a mil. Passando o creme ela deixou o dedinho entrar e sair um pouquinho algumas vezes: meu cu se contraiu de prazer.

Implorei, no meu papel de mulherzinha: “Entra logo! Eu quero esse caralho na minha bunda!” E ela, então, encostou o pinto em mim: eu senti aquela coisa dura e fui tomado por um impulso louco de me encaixar naquilo, que não teve jeito – instintivamente, comecei a rebolar até que, finalmente, o pinto dela me penetrou.

Dei um grito bem feminino. E o pinto dela entrou mais. E eu gritei mais. E o pinto dela entrou mais. Eu explodi! Minha bunda era só tesão, nada mais existia no mundo, o mundo era aquele pinto dentro de mim, um pinto grosso me dilacerando, me enchendo gostoso, quente, e eu não conseguia ver mais nada no universo além daquele pinto no meu cu.

Eu gozei – pelo cu! Tive um orgasmo anal! Meu corpo tremia, tudo era calor e eu não conseguia me controlar. “Ai, que gostoso! Como é gostoso! Me come, me come, me come, me come!”, gritei até minha voz sumir. “Eu quero ser viado, dar o cu é muito gostoso, eu quero” – e ela, em cima de mim, devia estar com um sorriso gigante, menor apenas que o meu prazer.

Ela se mexeu em mim, entrando e saindo um pouquinho, e eu finalmente gozei pelo pinto, um gozo quente, completo, forte, que parecia não acabar, com ela dentro do meu cu. Eu não me lembrava de ter gozado tão gostos antes... Gozei e pedi para ela sair antes que eu explodisse... Depois, fiquei meio perdido, apagado mesmo, sei lá por quanto tempo.

“Gostou, amor?” Não, eu não gostei: eu amei! Eu queria dizer para ela que queria ser enrabado de novo, e de novo, e de novo, e me agarrar nela, naquele pinto grosso de travesti e ser a escrava dela dia e noite e... Mas é claro que eu não podia dizer nada disso. Não falamos quase mais nada. Ela se vestiu, foi embora, e aqui estou eu, pelado, na cama do hotel, melado de porra, com um caderno na mão, doido para escrever que eu fui enrabado e gostei.

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Comentários

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Muito tesudo o relato! Fiquei de pau duro e com o cuzinho piscando!!!

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Muito tesudo o relato! Fiquei de pau duro e com o cuzinho piscando!!!

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eu adoro um travesti, adoro dar o cú pra eles e chupar o pau. Nota 10!!!!

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História bem contada, muito realista. Valeu pelo tesão que me deu.

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nao curto ctravecos mas se vc gostou e o q importa! o conto foi bem contado!

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