Laura , Marco e a convidada

Um conto erótico de Marco da Laura
Categoria: Grupal
Contém 1622 palavras
Data: 04/03/2009 17:53:25
Assuntos: Fetiches, Grupal

Fomos, Laura e eu, ao shopping para passear, olhar vitrines, fazer compras. Não tínhamos nada em especial programado, mas queríamos relaxar um pouco e nos divertirmos. Depois de muitas voltas, entramos numa loja de lingeries, onde havia peças lindas expostas. Fomos atendidos por uma mulher de seus 30 anos, bonita, charmosa e elegante, que parecia ser a dona ou a gerente do local, no momento sem outros clientes (talvez por ser uma loja requintada e, portanto, mais cara). Muito simpática e atenciosa, começou a separar algumas peças que a Laura escolhera e outras que fez questão de mostrar. Eram realmente lindas lingeries. Laura, com a minha ajuda, elegeu um conjunto muito sexy para provar. Sentei-me numa poltrona enquanto a mulher a acompanhava até o provador. Eu escutava que conversavam bem animadas, trocando idéias sobre os tamanhos, cores, modelos e etc..... Laura me chamou para ver um conjunto que havia vestido e que era realmente “de babar”: pequeno, meio transparente, chique e muito sensual, a deixou super gostosa. Aprovei de imediato, o que causou um comentário da lojista que terminei escutando. Ela disse para a minha Laura que era raro algum marido acompanhar suas mulheres nas compras e muito menos ajudar a escolher algo tão sexy...... Laura respondeu que nós formávamos um casal de cabeça aberta e que a nossa relação sempre foi assim. Continuou a provar outros modelos, com a mulher a auxiliando. Laura escolheu aquelas que mais gostou e voltou até onde eu estava me dando um beijo e falando ao meu ouvido: "amor, esta mulher está me tratando bem demais, elogiando meu corpo, meu cabelo...acho que ela “gostou” de mim"..e sorriu com aquela cara safada que só ela sabe fazer. Eu perguntei a ela se havia achado a mulher atraente, interessante ao que me respondeu que sim, que era bonita, mãos e pés bem tratados, perfume gostosoEnquanto a mulher embrulhava as peças escolhidas e preparava a conta, nos elogiou dizendo que éramos um casal bem vistoso e elegante. Agradecemos sorrindo e ela nos ofereceu um café ou chá, o que aceitamos. Ficamos um pouco de papo, alcancei meu cartão de crédito para pagar as compras e a mulher disse que tínhamos feito escolhas de muito bom gosto e que Laura ficaria linda com as lingeries...brincou que se pudesse tiraria uma foto dela com o conjunto pequeno para fazer propaganda da loja....Laura disse que era um exagero, que já não tinha mais idade para isso ao que a mulher retrucou, dizendo: “vc é muito modesta, vc é linda e tem um corpo bonito”. Perguntei, antes de sairmos, onde teria um bar agradável para um happy hour naquele shopping, pois estava no final do dia e gostaríamos de sentarmos para beber algo sem pressa. Ela nos disse que tinha um bar excelente no terceiro piso, onde ela inclusive adorava ir porque nesta hora havia um pianista tocando. Foi a deixa: cutuquei Laura e fiz um convite..."vc foi tão atenciosa e agradável que gostaríamos de lhe convidar para um drink, se puder nos acompanhar". Ela ficou surpresa, mas não disfarçou a alegria com o convite e aceitou, dizendo que como o movimento estava fraco, deixaria sua ajudante cuidando da loja e iria conosco.

No bar, pedimos bebidas e conversamos sobre coisas várias até que o assunto encaminhou-se para a surpresa dela em ver um casal com tanta afinidade como nós demonstrávamos, o que era difícil de encontrar nos dias atuais. Eu falei que era um felizardo em ter a Laura, uma mulher dedicada, parceira e cúmplice. Esta palavra parece que atingiu nossa nova amiga em cheio, pois ela disse eu isso parecia um sonho, pois o que não existia entre os casais era cumplicidade. Logo estávamos comentando abertamente sobre as relações e tocando em assuntos mais íntimos. Ela confessou que se sentia meio à margem da sociedade, porque as pessoas ou eram muito bitoladas, ou então vulgares, que não sabiam comportar-se conforme sua vontade sem agredir aos outros. Bom, o "prato" estava servido......para bom entendedor meia palavra bastava. Ela contou que era separada, que seu ex jamais a tratou como uma fêmea, e que se ressentia disso, pois era difícil encontrar homens com H maiúsculo hoje em dia. Disse que adoraria ter amigos com a cabeça aberta como nós. Então Laura (já animada pelo segundo Whisky com gelo e água) falou que tinha gostado muito dela (se chamava Rose) e que se ela quisesse seria nossa convidada para sair outro dia. Eu perguntei se ela só trabalhava ou também tinha seus momentos de relax e ela respondeu que poderia sair sempre que quisesse, pois a loja era cuidada normalmente por sua sócia. Terminamos combinando que ligaríamos para combinar algo. Na despedida, senti que ela abraçou a Laura tocando todo o seu corpo no dela que retribuiu no ato. O clima estava montado.

Dois dias depois, certos que a Rose queria muito mais do uma simples amizade, lançamos uma isca: a convidamos para um final de semana na nossa casa da montanha, pois o tempo estava meio frio e seria uma oportunidade agradável de estarmos juntos em um lugar fora das correrias do dia a dia. Ela aceitou, demonstrando alegria. Fomos buscá-la em casa. Viagem tranqüila, chegamos, enquanto desfazíamos as malas, o caseiro acendia o fogo na lareira, que ficava em frente a dois grandes sofás com um enorme tapete de pele de urso no chão, ao lado do home theater.

Preparei uns petiscos, abri uma garrafa de vinho e sentamos no chão, junto à mesa de centro, onde já havia uma tábua de frios e queijos. Dispensei a empregada e seu marido (caseiro), que foram embora para sua casa e ficamos somente os três. Música calma, ambiente acolhedor e em seguida estávamos rindo e brincando como velhos amigos. Laura e Rose, sentadas lado a lado no tapete estavam alegres e ofereciam petiscos uma na boca da outra, enquanto eu cuidava para não deixar nenhuma taça vazia....

Numa destas, perguntei à nossa convidada se faltava algo e ela respondeu que estava perfeito, que nós dois éramos divinos e que ela estava adorando......Então, sentei-me entre as duas (falando que estava enciumado com a alegria delas que trocavam cochichos ao pé do ouvido), servi mais vinho, e abraçando minha mulher, dei-lhe um beijo delicado, porém bem safado. Vi que a Rose olhou invejosa neste momento. Aos poucos fui avançando até que disse me sentir um Deus abençoado, pois estava ao lado de duas belas mulheres, numa casa confortável, em frente à lareira, e que melhor do que isso só "dois disso", brinquei. Beijei Laura de leve, dei outro beijo no rosto da Rose e as abracei agradecendo a elas por este momento único. Rimos muitoeu peguei as mãos das duas (a direta da Laura e a esquerda da Rose) dizendo que elas tinham muitas coisas em comum, que além do charme e da beleza, possuíam mãos bonitas e bem cuidadas. Segurando as mãos coloquei uma por sobre a outra e perguntei: quem acha que tem a mais bonita? Óbvio que cada uma respondeu que era a da outra. “Empate!” gritei eu, gargalhando.... “mas como vamos desempatar este jogo? Meninas, me deem idéias!”....Como não sabiam, falei: “Já sei, quero ver os pés!! tirem as meias que quero ver quem tem o mais atraente”.....Peguei um de cada lado e os coloquei sobre meu colo, dizendo: “para mim ambos são perfeitos. O que vc acha,meu amor?” Laura disse que o pé da Rose era lindo e atraente que já o havia notado no outro dia lá na loja. Então quebrei definitivamente o gelo e disse: Ponto para Rose....”vc venceu!!!!” E falei para a minha Laura, sorrindo: “amor, reconheça a vitória dela e beije seus pés, como faziam na idade média”......Laura pegou delicadamente o pé da Rose, o levou até os lábios e passou a língua bem de leve sobre o peito, descendo até os dedos. Colocando um a um na boca e lambeu-os de forma sensual e erótica.....Rose amoleceu....Peguei a mão da Laura e encostei na boca da Rose fazendo um sutil sinal com a cabeça, piscando o olho para que ela retribuísse o carinho. Assim o fez.....em segundos estavam ambas elétricas, tremulas, ansiosas, com os corações batendo fortes e descompassados. Delicadamente tentei aproximar as cabeças das duas em direção uma da outra as deixando a milímetros das bocas. Elas se olharam, dei mais um leve impulso e o primeiro beijo foi dado. Com agilidade e cuidado, me esgueirei saindo do meio das duas para deixá-las mais próximas.....diminuí o som, apaguei um abajur deixando só a luz da lareira iluminando a cena....era linda, pois elas agora estavam se atracando de forma selvagem....Saí silenciosamente da sala e retornei com uma garrafa de champagne e três taças na mão. Servi e coloquei uma taça na mão de cada uma, erguendo um brinde suave, dizendo: “ao primeiro beijo da minha Laura e da nossa (frisando o "nossa") Rose, nesta noite linda e sublime”....elas levantaram suas taças, sorriram e beberam comigo.

Logo começou a tocar uma música que eu havia escolhido, bem lenta e desafiei: “quero ver vcs duas dançando....quero ver quem guiará quem....vamos meninas”.....

Elas levantaram sorrindo, se abraçaram, olhos nos olhos, e começaram uma dança sensual, com os corpos enroscados, carícias nos cabelos, lábios nos lábios, que durou mais de meia hora,,,,senti que as duas haviam gozado abraçadas, se tocando de leve......

As convidei para sair e jantar fora, num restaurante super charmoso que havia na cidade. Elas pareceram não acreditar que eu desmancharia aquele momento mágico, e eu emendei: “meus amores, agora vcs já estão conectadas....vamos devagar, deixem o desejo crescer, eu cuido de vcs”......

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Comentários

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Pretendo dar continuidade e relatar o que aconteceu após, no mesmo final de semana.

Aproveito para sugerir a leitura de outro relato nosso (O advogado SP) publicado em 18/02/09, aqui mesmo.

Aguardem que vamos contar mais casos.

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delicioso e super sensual..delicada e excitante

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Acabar num momento tão excitante não é bom para ninguem, que pecado, continua por favor

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