Silvinha a filha do primo

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 1628 palavras
Data: 04/03/2009 14:47:36

Passei em um concurso e para a realização dos exames finais teria que viajar para a nossa capital Curitiba. Eu tinha contato com um primo por lá e depois de um telefonema, não teve como eu não ficar em sua casa. Eu já não os via a muito tempo, desde que tinham mudado de Foz para Curitiba e quando isto aconteceu a filha do casal estava com 6 anos e era uma menininha muito linda.

Os tempos passaram e ela cresceu e estava agora com seus 16 anos e na primeira vez que a vi, essa ninfetinha me conquistou, é isso mesmo, a danadinha tinha um jeito muito sacana parecia com sua mãe, quando estava com a mesma idade. Silvia é o nome dela, rostinho de criança num corpo de mulher, e que tesão de mulher, olhos negros suplicantes e uma boca carnuda.

O nosso primeiro contato, foi normal, ela me olhou assim meio diferente, meio distante, porém, uma semana depois ela já vinha conversar comigo, perguntava bastante, era muito curiosa. Eu normalmente terminava meus afazeres por volta de 11 da manha e voltava para casa em seguida e sempre encontrava a casa vazia, pois, meu primo e sua esposa só retornavam por volta das 20:00hs e a Silvia estudava pela manhã. Então desta forma passamos todas as tardes da semana juntos. Eu a tratava como um tio realmente, dava-lha tapinhas na bunda, de pura brincadeira, sem malícia.

Esses exames acabaram e voltei para minha região sabendo que em 20 dias teria que retornar para outra seqüência de exames. Quando voltei fui para um hotel, mas meu amigo ligou e insistiu para que eu ficasse em sua casa e que no fim de semana iriamos para a praia. Concordei e me dirigi novamente à sua casa, mas desta vez ela veio com um olhar diferente, fiquei até meio constrangido com a situação, pois não gostaria de perder a confiança do seu pai depositada em mim. Na primeira oportunidade e chegou em mim e quando me falou senti um alivio, momentâneo, mas não deixava de ser um alivio para minhas aflições, mas o que eu achava não era realmente o que estava acontecendo, pois ao me dizer que estava namorando um colega no colégio, que gostava muito dele, e que gostava de beijá-lo na boca, estas palavras foram somente para tirar minha aflição e desatar minha resistência para em seguida vir aquela enxurrada de pensamentos sacanas.

Não sabia nem passava pela minha mente, que uma menina com aquela idade seria tão ardilosa em tramar tamanha teia para que seu cabaço fosse para o espaço. Quando eu sem maldade, lhe perguntei se ele a beijava e ela respondeu que sim e me perguntou se eu queria ver como faziam. Aquilo me acendeu e eu fiquei com o rosto em brasas a respiração ficou ofegante, mas não recuei, sabia que não devia mas o desejo nessa hora falou mais alto. Silvinha nem esperou eu afirmar que queria, veio e me deu o beijo mais molhado, mais chupado que eu já tinha recebido. A garotinha me beijou sôfrega, buscou a minha língua e a chupou divinamente, engoliu toda a língua e ficou alí, quietinha, mamando gostoso, alternando lambidas suspiros e chupadas.

Descí as duas mãos por suas costas, passeei por sua cintura apertando firme e entre gemidos ela dizia. - Assim, ele não me pega assim ...issso!! Me aperta gostoso. Agarrei as polpas de sua bundinha pequena, sentí sua maciez e firmeza. Massageei aquela bunda carnuda despudoradamente. Silvia soltou um leve gemido, tomei a iniciativa de chupar-lhe a língua, estava molhada, uma saliva quente e levemente perfumada com um cheiro afrodisíaco, próprio de gatinhas, um gosto de pecado imoral e muito gostoso. Meu pau já ameaçava saltar fora da bermuda. Descí a mão direita e introduzi-a por dentro da calcinha de algodão por sobre o short de moleton que a safadinha usava, alcancei sua xotinha, apalpei-a nervosamente, ela se roçando em minha mão. Constatei que ela estava úmida e imediatamente me lembrei de sua mãe, uma morena gostosa que eu fodera muitas vezes, na época em que ela namorava meu primo. A filha tinha a mesma ansiedade, a mesma cara tarada, como se estivesse sempre suplicando por pica; Silvia tinha o mesmo cheiro, o mesmo gosto, a mesma buceta molhada.

A essa altura, pensei na sacanagem que seria se eu fodesse aquela gatinha, tentei argumentar que era melhor pararmos, ao que ela, prontamente recusou. “ Silvia estava totalmente transtornada, tinha as feições de uma verdadeira fêmea em busca de sexo. - Não! Eu quero foder, tio, quero muito! Sorte a minha ter um tio que nem você...quero que vc seja o primeiro, meu namorado ficou com dó da minha xaninha” Aquilo mexeu comigo, a pica endureceu mais aínda, ela percebeu, me empurrou nervosamente em direção ao quarto que era sempre destinado a mim, entramos ela trancou a porta, me jogou, literalmente, na pequena cama de solteiro. “- Tô fodido”, pensei.

Ela mesmo arrancou minha bermuda liberando a pica. Esta apareceu, triunfante, trêmula sob as carícias daquela pequena ninfa. Silvia admirou por uns segundos o membro, deu um sorriso meio sacana, empunhou o caralho, esticou a língua, lambeu a glande, desceu a língua por toda a extensão, babou na base, subiu, engoliu o pau até a metade e ficou sugando por algum tempo, sem deixar de me fitar com aquele olhar molhado. Olhei dentro de seus olhos e fiquei avaliando aquele rostinho perfeito, lindo, de criança, aquela expressão de puro deleite, o rosto rubro de tesão, me fez pensar que ela, estava alí toda largada, agarrada na pica, mamando o pau que nem gente grande, onde teria aprendido tudo aquilo?

Enquanto eu pensava nisso, ela me chamou à realidade, quando a cabeça da pica encostou no fundo da garganta, Silvia urrou, arfou, tossiu e se engasgou, retirou a boca e a pica surgiu, trêmula, molhada e escorregadia de suas secreções; uma lágrima brotou de seus olhos e rolou para o lenço azul da cama. Levantei-a, dei uma lambida em sua boca e deitando-a na cama, preparei a pequena mulherzinha para a foda propriamente dita. Instintivamente, Silvia abriu a coxas, me deixando ver a xotinha linda, com poucos pelos, um lindo talho ornado por coxas grossas e morenas. Caí de boca, mamei a buceta por alguns segundos, babei toda a xota, deixei-a melada e escorregadia. Silvinha se contorcia e arfava tesuda. Me pediu para ir por cima, ela queria tomar as rédeas da situação. Deitei e fiquei esperando para ver o que ela faria.

Silvia subiu na cama, de frente pra mim, se equilibrando, agachou sobre a pica empunhando-a, ficou pincelando a bela xota, pressionou a glande contra os grandes lábios, olhou bem, viu o bichão escorregar pra dentro da bucetinha, forçando os grandes lábios num beijo gostoso. Não se intimidou, fez pressão para baixo, a pica entrou mais, sentí a umidade quente da xota. O seu gostoso e perseguido cabacinho se esticou, ela sorriu, fez mais pressão e o pau mergulhou para dentro, justo, percorrendo o canal até o pequeno útero lentamente. Ela gemeu Ahhhhhhhhhhhh que dor gostosa...Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii. A putinha urrou quando a buceta encostou na base do pau, olhou incrédula, deu uma mexida e parou...se acostumando com o volume em suas carnes, senti seus líquidos molhando o caralho, ela recomeçou os movimentos e fodeu; sentí a pressão ao redor da pica que deslizava com dificuldade.

Silvia saltou de cima da pica, arrancou o vestido jogando-o aos pés da cama, trepou novamente na rola e se espetou, desta vez o pau entrou fácil. Com a buceta cheia de carne dura e quente a gatinha fodeu até seus movimentos se tornarem descadenciados. Suspendi-a, a rola correu pra fora, ela imediatamente se pôs de quatro, abrindo pra mim a bunda mais apetitosa que jamais vira; apesar de gostar dum cuzinho, preferí continuar comendo aquela bucetinha melada e escorregadia, empunhei a rola, penetrei–a novamente indo até o fundo, lentamente, a putinha olhou para trás, fez um biquinho e sussurrou: - “AAAAAAAAAAAAAAAAAAAi, , que pau gostoso, tô adorando, me fode bem gostoso, quero ser a tua puta...” “- Sempre?” perguntei eu entre um arfar e outro. “Sempre! Sempre! Pode ter certeza, você tá muito gostoso dentro de mim, sempre você vai me comer.” Fodí a vadiazinha por um bom tempo, apalpei todo aquele corpo, amassei seus peitinhos, eu nem me conhecia, meu gozo não vinha eu socava nela cada vez mais forte, de todos os jeitos e formas virava ela e revirava sua xaninha cada vez mais molhada e gulosa, eu deslizava para dentro e retirava a pica toda...Ela Implorava!! Sooooooooooooca!!! Soca com força vai!! Que Deeeeeelicia via Põe de novo essa pica gostosa. Até que, não aguentando mais de tanto tesão, resolvi que a gozada seria naquela boquinha linda, puxei Silvinha pelos cabelos, ao que ela atendeu pressentindo o que viria a seguir; apontei o pau todo molhado para a sua boca e espirrei a porra, que jorrou forte, direto para sua garganta. Foi um gozo farto, muito esperma pra ela se deliciar e não deu outra, lingüinha pra fora, empapada de leite de pica a garotinha mamou desesperada o que pode, o que sobrou escorreu pelos lábios e foi melar os peitinhos duros. Após algum tempo, ela levantou limpou a boca com a mão, se vestiu, me olhou e disse: Quero muito mais....Todos os dias todas as tardes...e se vc quiser pra sempre...bem que minha mãe me disse que quando fosse a hora, seria muito gostoso! Percebi que ser boa de cama é hereditário, pois não imaginava que na primeira vez de uma ninfeta, ela seria assim tão despudorada tão gostosa!

Ninfetas afim entrem em contato principalmente de Curitiba e gatas que gostem de sexo sem envolvimento.

natalalvorada@bol.com.br.

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Comentários

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Muito bom , estou com meu grelinho duro de tesão , tem mais? Leia minhas histórias e me diga se gostou

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