UM GRANDE PAU NA BUCETA

Um conto erótico de ANGÉLICA by Leo 1000
Categoria: Heterossexual
Contém 779 palavras
Data: 23/02/2009 10:55:28
Última revisão: 15/03/2009 16:29:16

Atendendo pedido de minha amiga Angélica passo a descrever a aventura pela qual ela passou.

O pau do sujeito era muito grande. Comprido, grosso e com uma cabeçona vermelha que mais parecia um tomate.

Relutei. Agüentaria aquilo tudo?

Ele, por seu lado, não tinha dúvida nenhuma: Queria me comer. Estava louco para enfiar aquela vara entre as minhas pernas.

Um misto de medo e tesão se misturavam e faziam eu querer e não querer ao mesmo tempo. Porra! Aquela pica era enorme. Eu nunca tinha levado uma igual. Daquelas, só tinha visto em filmes pornôs. Puta que pariu! Pensei. É agora que enfrento ou nunca mais. Não. É muito caralho para uma buceta só. Vou cair fora, pensei. Inventarei uma desculpa qualquer e vou me mandar.

Ledo engano. Aquele macho avançava em minha direção louco de tesão. Eu não tinha mais escapatória. Agora já era tarde. Foda-se, pensei. Já que é inevitável vou me entregar à luxúria e ao prazer.

Aquele homem nu veio em minha direção com seu aríete pronto para me invadir. Abraçou-me e senti aquela coisa dura se encostando entre minhas coxas. Seu beijo molhado foi como uma ligação direta entre a minha boca e a vagina. A vontade fez com que minha respiração se tornasse pesada. Não consegui segurar um gemido de prazer. Ele apertava meus seios com força enquanto me beijava. Eu não queria demonstrar todo o desejo que estava sentindo. No entanto, cada vez mais eu colocava para fora meu instinto animal. Que torpe. Ao sentir a vara tentando invadir meu espaço genital, ao invés de reagir como eu queria, acabei segurando e apertando com desejo aquela pica maravilhosa. Eu já não era mais dona da situação. Já não mais controlava meus instintos.

Ele foi empurrando minha cabeça para baixo. Fui chupando seu pescoço. Desci para os mamilos. Desta vez foi ele que tremeu de tesão. Empurrou mais minha cabeça para baixo. Eu tinha horror quando um homem forçava uma situação. Detestava quando empurravam minha cabeça naquele gesto característico do homem que quer ser chupado. Mas agora o que eu mais desejava era beijar, lamber e chupar aquele caralho duro e pulsante. Lambi a glande. Passei a língua por sob a cabeçona.Ele agarrou minha cabeça e direcionou o pau para a minha boca forçando-a a abrir. Fui engolindo o mastro até que ele tocou em minha garganta. Comecei a sugar com força. Agora quem gemia era ele.

- Chupa gostoso, putinha. Suga com força.

Eu, obediente, chupava com gosto. Sugava forte para trazer o esperma para a ponta do pau.

- Pode chupar bem forte. É bom. Chupa forte.

Chupei mais forte ainda.

- Aiiiiiiiiiiiii. Que deliiiiiiiiiiiicia. Chupa forte assim.

Quanto mais ele pedia mais forte eu chupava.

- Mooooordeeeeeeee. Moooooooordeeeeeeee. Pode morder que é gostoso.

Atendi seu pedido e mordi forte aquele pau que parecia que ia estourar de tão duro.

- Enfia o dente! Mooooooooooordeeeeeeeeeeee gostoooooooosoooooo. Pode morder.

Mordi forte e com receio de machucá-lo. Mordi com vontade deixando a marca dos dentes no cacete.

- Pára que se não eu gozo.

Ele me pegou no colo e me levou até o leito. Jogou-me sobre a cama e ficou observando meu corpo nu segurando seu pau. Aquele homem estava quase babando de tesão.

Abri minhas coxas e lancei um olhar convidativo para ele. Ele deitou-se sobre mim e como um animal descontrolado encostou o cacete entre os meus lábios vaginais. Por sorte eu já estava bem lubrificada pelos fluídos femininos. Fui sentindo o pau entrando forte e sem resistência dentro de mim.

Quando ele socou um pouco mais forte percebi que havia sido totalmente invadida. Aquela tora tinha entrado inteirinha. Eu estava com o espaço bucetal totalmente preenchido.

Seus movimentos de vai e vem eram rápidos, fortes e cadenciados.

- Abre as pernas, putinha. Vou te fazer gozar gostoso. Você vai gozar como nunca gozou.

- Mete o caralho em mim. Me faz gozar. Eu quero gozar na tua pica. Me enche de porra, meu macho gostoso.

Eu, uma mulher respeitada, conhecida na sociedade, honesta e séria, estava ali com um homem que mal conhecia me entregando aos prazeres da carne, dizendo palavrões, pedindo para ser fodida.

- Vou gozar. Vou gozaaaaaaaarrrrrrr. Aiiiiiiiii. To goozaaaaaaaaaaaaaaando.

- Eu tambéeeeeeemmmmmm. Tambéeeeeeeeeeem to gozaaaaaadooooooo.

Tive um orgasmo como nunca havia tido em toda a minha vida.

Virei para o lado exausta. Ele se encaixou em mim por trás. A vara ainda estava dura. Senti aquilo cutucando minha bunda.

Ele começou a massagear meus seios. Tentou encaixar a pica no meu ânus. Já estava pronto para mais uma.

Senti a cabeça do cacete encostada em meu cu.

- Não, aí não. Eu falei.

- Deixa, benzinho. Eu ponho devagarzinho.

Meu cu quase virgem agüentaria aquilo tudo?

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Comentários

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Aríete é exatamente isto que o Alex define, mas não foi tirado de clássico nenhum da literatura. Foi a forma que me veio no momento para não ficar repetindo pau, mastro, cacete, etc. E é claro que o conto é ficção. Só os otários é que acreditam que os contos são reais. Conto é conto

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O conto é muito bom mais sem duvida nenhuma só existia na mente do autor, e o (aríete) Tradução.(antiga máquina de guerra constituída por um forte tronco de freixo com uma testa de ferro ou de bronze a que se dava em geral a forma da cabeça de carneiro), foi tirado de um clássico da literatura....

msn. tecnovoip@hotmail.com

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Muito bom seu conto. Um bom português. Bastande excitante. Meu pau mede apenas 22 cm, mas se quiser experimentar, estamos às ordens. 10 por ser uma tarada.

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