Drácula ataca com vontade

Um conto erótico de Rolagostosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1075 palavras
Data: 22/02/2009 00:36:07
Assuntos: Heterossexual

Essa história teve início no verão de 2000.

Eu estava só em meu apartamento, separado de minha esposa que estava com hepatite e no apartamento de minha cunhada com minha filha, única, querida.

Eu fui à praia por volta das dez. Caminhei, exercitei-me e fiquei alternando entre uma cervejinha e nadar.

Nesse ínterim, me dei conta de duas garotas que estavam conversando próximas a mim. O papo versava sobre a viagem que tiveram e a falta de amizades que estavam sentindo ao estar na casa do irmão.

Eu fui me chegando devagarinho e lancei uma velha cantada que criei.

Perguntei-lhes: "Voçês sabem me informar onde é que fica a cidade das meninas bonitas como voçês" ?

Elas deram uma risadinha e um papo gostoso rolou até eu ficar sabendo que Rosinha a loura gostosa e Graciete muito legalzinha e simpática eram de uma cidade do interior de Pernambuco e estavam na casa do irmão que sofrera um acidente recentemente e aproveitaram a oportunidade para passar, também uns dias de férias. O apartamento do rapaz ficava próximo do meu.

Ambas professoras como eu, identificaram-se com meu papo.

Em uma oportunidade Rosinha falou que amava o mar, rio e piscina. Mas, não sabia nadar direito. Pois, nadava com a cabeça erguida tirando-lhe a sincronia.

Eu ofereci-me ensinar-lhe primeiro a planar na água abrindo os braços, onde ela deitou de costas.

Uma das minhas mãos ficava nas costas e a outra pus-lhe na bundinha o que ela consentiu.

Rosinha, mais alta que eu, acredito 1,72cm, pernas bem torneadas, bundinha empinada começou com certa dificuldade, mas orientei-lhe a por uma das mãos em minhas costas e nada tentei para ganhar-lhe a confiança.

Logo após, testei a loura com o dedo polegar, sem querer querendo, entre a bucetinha e o cuzinho. Ela nem ligou e em certo momento uma marola, mais forte, a arremessou contra meu corpo e ela abraçou-me gostoso e ficamos quase a nos beijar. Isso não se consumou. Mas, ela gemeu como gata, baixinho no meu ouvido. Fiquei de pau duro e a tesão aumentou

Graciete ria e encorajava aquele momento dizendo: Rosinha voçê é mesmo de sorte ! Arranjou um professor de natação e paquera para esquecer Ronaldo.

Fomos pra casa. No caminho, menti dizendo estar separado e morando só em um apartamento próximo ao de seu irmão. Ainda, perguntei-lhe se gostaria de ir visitá-lo. Ela marcou à noite, ás sete de um sábado.

Eu fui pra casa de minha cunhada. Almoçei, descansei, peguei o carro e sai com minha filha prometendo trazer o pão nosso de cada dia. Fui comprá-lo longe. Pois, a padaria mais próxima sujeitava-me a um encontro que estragaria tudo. Daí fiz um percurso maior e compensador que dispenso contar.

Jantamos às seis e, logo depois, com a desculpa de comprar cigarros, fui para meu apartamento e procurei deixá-lo de formar que ela imaginasse que eu era solteiro.

Logo após, desci e fiquei no térreo, hora de novela, gente jantando.....

Quando vejo Rosinha aparece com um tomara que caia, shortinho preto entrando no cuzinho bem bronzeado. Parecia uma menina da orla com um sorrisinho safado e sacana. Cumprimentei-a com dois beijinhos e disse-lhe para seguir-me os passos.

Apressadamente, chegamos ao primeiro andar, pelas escadas mesmo, abri rápido e não sei se ela notou minha pressa e desespero. Entrei e graças a Deus nada nem ninguém notou sua entrada.

Ofereci-lhe um guaraná, aceitou. Liguei a luz da sala e a TV, Perguntei-lhe se não gostaria de ir para o quarto de visitas que improvisei. Lá havia um gostoso colchonete com um puf que dei pra ela e outra TV de menor polegadas que a da sala.

O papo começou a rolar e ela falou que simpatizou comigo de cara e sentiu confiança. Estava preocupado com o irmão, mas nada podia fazer e que iria segunda-feira pra casa para fazer presença ao noivo que era muito ciumento.

Forçadamente, ele a deixara vir visitar o seu mano.

Ofereci-lhe uma cerveja geladíssima e ela aceitou de cara. Tomavámos a bendita e já lambia-lhe a língua gostosa entre um gole e mordidas em um salgadinho.

Tirei-lhe entre amassos suaves o tomara que caia e comecei a mamar suas tetinhas. Ela gemia como fez na praia o que me dava um tesão.

Baixei a bermuda que usava sem cuecas e meu cacete pulou ereto. Fiz-lhe pegar e tocá-lo. Enquanto ela punhetava eu mudava de mamilo, acariciava-lhe as costas macias e queimadinhas do sol.

Após prolongados beijos e chupadas tentei tirar-lhe o shortinho. Ela retorquiu e disse. Amor... É uma pena !! Vamos ficar apenas nesse rala e rola. Pois, essa tarde, fiquei menstruada !!

A loura era tão gostosa, tão safadinha, tão putinha que não sabia o que fazer.

Fiquei um tanto frustrado porque adoro chupar buceta. Adoro dar um beijo profundo de língua numa buceta após chupar e fazer gozar uma mulher.

Disse-lhe: " Tem nada não ! Tá com vontade, mas não pode ficaremos apenas no rala e rola.

A minha tesão era tanta que pensei: Essa gostosa vai embora e eu não vou comer essa buceta gostosa ???

No que a beijava imaginava mil coisas. Aí veio-me a idéia luminosa de chupar-lhe o pescoço.

Comecei a mamar-lhe o pescocinho gostoso dos dois lados. Prometia a mim mesmo que a deixaria com marcas que fariam Ronaldo sentir-se o maior corno de sua cidade.

Ela começou a gemer. Gemia baixinho e gostoso.

Até que disse: Queres ? Eu nunca fiz, assim, fode minha tabaca.

Não deu outra, mano !

Meti a rola naquela bucetinha inchada enquanto continuava a mamar-lhe o pescoço literalmente.

Nunca fiz um papai-mamãe tão louco e gostoso como aquele em que a gata dizia baixinho, sussurrando: Vai gostosinho fode tua putinha, eu quis te dar essa bucetinha no mar, vai meu vampirinho.

Gozei gostoso diante do jogo das ancas nervosas de Rosinha. Gozei loucamente naquela buceta menstruada, propícia a muita tesão nesses períodos.

Fiquei com a promessa de uma volta, em um motel. futura para chupar-lhe a xaninha e quem sabe desfrutar de seu cuzinho.

Amigos, eu recomendo: Comam suas gatas nesses dias que não se arrependerão. Pois, nessa ocasião elas estão cheias de tesão e não há essa de tanta sujeira. Rosinha que o diga !!!

Esse conto foi escrito em homenagem a um leitor da Casa dos Contos Eróticos no qual senti honestidade em falar que é normal, não tem cacete de 25cm como alguns mentem. O seu nome, se não me engano é Proklov.

Abraços !!!

É verdade e dou fé.

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Comentários

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Rola gostosa avisa: Esse conto não tem sexo anal como alguns gostariam. Eu só conto histórias verdadeiras.

Rosinha por estar na casa do irmão teria que voltar cedo, por isso, a hora que fodemos gostoso foi às sete da noite.

Ainda, na mesma noite, ela descobriu o retrato da minha mulher e até elogiou-me pelo bom gosto e confessou-me que o noivo era um cara ignorante, bruto e ciumento. Daí o muuuuuuuum !!!

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