Sadomania II

Um conto erótico de lenigostosona
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 525 palavras
Data: 18/02/2009 20:05:57

O dia nem mesmo amanheceu direito!

Ele entra no quartinho dela e grita agora sua cachorra você vai aprender a apreciar uma iguaria, que nunca esquecerá... Levou Odete para o quintal e abriu uma mangueira de água com um escovão e bastante sabonete de cachorro e começou a ensaboar, passando escova por todo corpo da mulher, e logo depois pegou uma escova de dente e começou a escovar seus dentes também, pegou novamente uma garrafa cheia de água introduziu, no cú de Odete, que chorava pela humilhação e por vergonha e dor...

Ele ria daquilo tudo, depois de está bem limpa, e fazer aquela lavagem intestinal ou enema se preferir, ele mandou que ela ficasse um pouco no sol, para se secar, começando a olhar aquela mulher nua no quintal e a chamou, abrindo a braguilha da calça colocando seu cacete já duro para fora e dizendo chupa cadela, chupa gostoso, o cacete do seu dono. Ela se surpreendeu com aquele pedido, nunca na vida tinha chupado um pau de um homem antes, alias nem mesmo tempo de namorar ela tinha, só vivia para trabalhar e não tinha tempo para isso... Ele a puxou e disse mama agora e sinta o sabor do gozo do seu mestre, o homem começou a forçar a cabeça da mulher a fazendo engasgar com aquele pau grande e grosso invadindo sua boca, até que ele começou a gozar, ejaculando todo seu esperma dentro daquela boca, que se engasgou e começou a vomitar copiosamente.

Ele a puxou com estupidez e disse:

- Agora, você vai receber seu castigo sua cadela, puta, infeliz... Primeiro ele amarrou a mulher nas canelas e depois nos seus pulsos e começou a açoitar, aquele corpo nu e indefeso, foram várias cordadas em todo corpo, deixou ela amarrada com as cordas que ele bateu, passando assim várias horas no sol, em seguida ele a colocou na cadeira ginecológica e pegou dois fios com as pontas desencapada e colocou nos piercings dos mamilos e deu uma descarga elétrica, onde Odete deu um pulo de dor, na cadeira e depois ele disse deixa eu dar uma olhada nessa buceta ai, que ate hoje ainda não olhei corretamente e começou a enfiar, dois dedos,depois foram quatro e logo em seguida, seu dedo menor estava tocando como dedão e invadia todo aquele orifício ate o punho.

Odete gritava de dor e sentia no fundo certo, prazer nunca sentido antes. Ele saiu e a deixou Odete o dia todo ali de castigo, naquela posição de constrangimento, sem comida e nem água.

A noite chegou e ele a desamarrou alimentou e disse:

- Espero que você, agora me obedeça e não esqueça que eu mando e você obedece, se você quiser sair daqui viva...

-Aqui sou seu mestre e você é minha escrava, cadela, puta, vira-lata.

-E se você morrer, ninguém sentira sua falta, sua piranha infeliz, golpeando ela de novo com um murro no rosto.

Logo em seguida, ela a trancou novamente no quartinho, passando seu alimento pela portinhola, ela comeu tudo e bebeu toda água e deitou pegando logo no sono, com seu corpo em carne viva, onde tudo doía muito...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive lenigostosona a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários