Delicia de Parente

Um conto erótico de Doidivanas
Categoria: Heterossexual
Contém 884 palavras
Data: 17/02/2009 17:08:38
Assuntos: Heterossexual

Hoje em dia a gente não tem mais pudores. Eu dou para o meu tio e ele me come gostoso. A primeira vez que dei foi por insistência dele. Minha boca é bem feita e meus lábios são bem grossos. Meu tio um dia me olhou, fixou meus lábios e disse: “seus lábios são tão gostosos, dá vontade de beijar”. Meu tio não é mau. “E por que não beija?”, eu perguntei. “Porque se eu beijar você não vai ficar só nisso”, respondeu ele com a cara de maior canalha do mundo. “Você é mais gostosa que a mulher melancia, mulher moranguinho, do que o pomar todo, minha linda”, me cantou ele. “Seu marido que é cara de sorte”, se lamentou.

Devo acrescentar que minha vaidade chegou ao teto. Não resisti ao “elogio” safado de titio e beijei-lhe a boca. Meu tio tinha razão: eu sou gostosa. Uma mulher gostosa como eu não é de ficar dando pro mesmo cara o tempo todo. Queria sentir outro pau dentro de mim. O primeiro lugar que senti a mão de titio, depois de me puxar pela nuca pra me beijar, foi em meu traseiro. Meu bumbum é grande, minhas pernas são grossas, e eu sou gostosa, admito, mas jamais pensei que meu tio quisesse me comer. Eu sei que os tios são doidos pra comer as sobrinhas, mas pensei que meu tio me respeitasse. Ele me respeitava, foi o que falou, mas sentia um enorme tesão em minha bunda.

Beijei meu tio e desci minhas mãos pelas costas largas. Não sou santinha. Eu gosto de fuder. Papai me fez bem feita e minha buceta gosta de um cacete. Mamãe também fode bom. Então, essa libido é de família. Apalpei a bunda de titio e me mexi em excitação. Meu tio aproveitou que eu estava dada e enfiou o dedo em minha xota. Eu estava de saia, ele rasgou a saia e me deixou nua. Eu gosto de ficar sem calcinha. Meu tio se espantou por eu não estar usando calcinha, e arregalou os dois olhos quando viu minha buceta raspada, com apenas um fiozinho de pentelhos descendo para o clitóris. “O caminho do prazer”, disse titio, enquanto me levava para a cama.

Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e enfiou uma língua gigantesca na minha xoxotinha. Eu estava umidificada. Na verdade, tinha gozado. Meu tio adorou chupar meu “melzinho” enquanto me punhetava com um dedo enorme. Gozei outra vez sentindo aquele dedão entrando e saindo de mim, e pensei: “porra, se o dedo é assim, imagina a pica desse homem”. Esse pensamento me deixou louca pra dar o mais rápido possível.

“Titio querido”, eu disse, ou melhor, eu implorei: “come minha buceta agora, come...” Titio me deitou de bunda pra cima e ficou lambendo todo o meu rego, desde a bucetinha, passando pelo cuzinho e subindo até o fim do caminho da felicidade. “Me come, tio, que porra”, reclamei, sedenta de sexo. Meu tio veio para cima de mim, como um gato, com aquele caralhão duro feito um aríete. Eu pensei que o desgraçado ia empurrar tudo em minha xota, mas o cabeção começou a estocar meu cuzinho. Quando passou a cabeça, meu tio entrou em mim de uma estocada só. Doeu. Doeu pra caralho.

Não, eu não era mais virgem do cuzinho, mas um pau de cavalo nunca que ia entrar em mim, eu pensava. Meu tio me deu prazer, me deu muito prazer. Bombava com tanto gosto na bundinha da sobrinha querida, passava a mão no meu corpo, beijava minhas costas, chupava minha carne, batia em minhas nádegas, que eu gozei mais uma vez com aquele pau enfiado no meu cu. “Vou gozar, minha gatinha”, disse ele, cansando-se. “Goza, tio”, falei. “Enche meu cuzinho de porra”. O jorro quente inundou meu reto e eu sentia o pau de titio ir amolecendo bem lentamente, escapando de meu cu junto com a porra.

O homem caiu pro lado. Eu fiquei olhando aquele homem ali, indefeso, deitado. O pau mole não era tão grande, mas me fascinava. Enchi a boca com o cacete de titio. Comecei a chupar com muita gula, mesmo, até que o bicho ficou meia bomba. Meu tio nem se mexeu. Eu sentei no cacete e fiquei bombando sozinha. Meu tio gostou de ver meus peitos balançando e começou a se mexer também. Gozamos novamente. Eu cavalgando o pau gostoso de titio, e ele bombando minha xotinha gulosa.

“Eu mato você, titio”, falei rindo. “Mata nada. Fui pego de surpresa”. “Isso eu quero ver”, falei. “Você vai ver, sua putinha”, falou titio, puxando meu cabelo e beijando minha boca. As mãos de titio começaram a correr meu corpo, nossas pernas começaram a se enroscar, nossas bocas infringiam a lei da física, e nosso suor nos grudava. Ficamos nos roçando por um bom tempo, até que o pau de titio estivesse novamente duro. Ele me agarrou e enfiou com tanta força, que numa estoca só foi até o fundo e me fez gemer tão alto, que senti vontade de gozar naquele pau imediatamente e muitas vezes depois. Fudemos por meia hora e foi extremo o prazer que sentimos, pois sentimos o mesmo prazer. Gozamos juntos, e eu jurei que doravante meu titio seria meu amante, já que o meu marido é um banana.

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Comentários

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hummmmmmmm!!!!! nossa senhora!vc me deixou com o pau doendo de tão duro,com esse conto.parabéns! nota 10.

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MTO BOM CONTO!!NOTA 10...SE TIVER MSN E QUISER ME ADD PARA BATERMOS UM PAPO TENHO DOIS CONTOS..(lipinhoulipe@hotmail.com)Bjus

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