Sem saber, dei uns amassos num travesti no shopping e não comi por preconceito

Um conto erótico de Pedro.Jaime
Categoria: Homossexual
Contém 1042 palavras
Data: 16/02/2009 22:40:07

Escrevo sobre uma história que aconteceu comigo há 5 anos e que só agora, depois de pensar muito no ocorrido (e muito lamentar) e depois de ler outros relatos, tenho coragem de contar. Meu nome é Jaime (fictício), tinha 30 anos quando rolou esta história e fazia o tipo ‘comedor’: bonito, cheiroso, bem vestido, boa conversa... na época eu freqüentava muito o Shopping Paulista (morava lá perto), principalmente para observar as mulheres e paquerar. Numa destas tardes, vejo uma morena muito gostosa olhando as vitrines, vestida de forma provocante: calça jeans justa e blusinha colada no corpo, realçando o formato dos seios. Na hora fiquei louco: meu coração acelerou, fiquei de pau duro, super nervoso, morrendo de vontade de falar com ela. Segui ela por um corredor do shopping, chegando meio perto, até ela reparar em mim. Ela me viu mas fingiu que não, e seguiu andando, agora de forma mais sensual. Não agüentei, fui falar com ela. Ela me disse que se chamava Fernanda e a princípio achei ela um pouco tímida. Seu rosto delicado jamais me faria suspeitar de que se tratava de um travesti. Mas durante a nossa conversa fiz questão de deixar claro meu tesão por ela: enquanto ela falava, olhava descaradamente para seus seios e para a sua buceta (mal sabia eu...) Aos poucos, percebendo o meu tesão por ela, Fernanda foi fazendo carinha de safada, tornando-se mais simpática e receptiva (meu pau ficou mais duro ainda!) Fiquei morrendo de vontade de dar uns amassos naquela gata deliciosa. Convidei ela para ir ao cinema do shopping e ela aceitou. Na fila deixei ela na minha frente num hora em que o papo acabou e ela se virou para a frente eu dei uma encoxada nela de leve. Ela não só deixou, como pegou meus braços e colocou em volta dela, como se fóssemos um casal de namorados. Colei meu rosto ao lado do dela e dei uns beijos em seu rosto e em sua orelha. Tentei beijar a sua boca e ela não deixou. Fiquei frustrado, e ela disse para eu esperar o filme começar. Sentamos lá atrás, na última fileira do cinema. Mal o filme começou, fui aproximando meu rosto do dela, fui dizendo umas coisas quase encostando meus lábio nos dela, até que ela mesma se aproximou e começou a me dar um beijo gostoso de língua. Nossa! Foi um dos melhores amassos que eu já dei na minha vida: beijava sua boca e pescoço, ela retribuía sugando minha língua, lambendo meu pescoço, eu passava a mão nos peitos dela por cima da blusa. O melhor é que a gente não tinha pressa: ficamos cerca de uma hora só curtindo o amasso, os beijos tesudos como de um casal de apaixonados. Mas toda vez que eu tentava passar a mão na buceta dela (por cima da calça), ela não deixava, tirava a minha mão e ficava brava. De tanto insistir ela parou e falou que se eu continuasse a tentar ela ia embora. Eu, como não sou bobo, deixei pra lá. Eu só sei que a gente estava tão concentrado no amasso que só depois de uma hora de filme eu me dei conta de um senhor que estava na fileira da frente da nossa, umas 4 cadeiras de distância ao lado da Fernanda e ele ficava descaradamente de cabeça para trás, se deliciando com o nosso amasso. Quando vi isso fiquei meio paralisado. A Fernanda, sacando a situação, em vez de ficar constrangida, ficou mais safada: - Vamos deixar esse puto morrendo de vontade... o começou a me beijar mais ostensivamente, exibindo-se para ele e começou a alisar o meu pau por fora da calça. Aquilo me deu mais tesão ainda e comecei a entrar na viagem, a bolinar a Fernanda com mais safadeza, ela era bolinada e ficava olhando para ele, até que o cara tenta sentar ao lado dela. Daí eu não gostei e fomos embora dali. Pegamos o carro no estacionamento e estacionamos numa rua escura, onde não passava quase ninguém. Fui pra cima dela de novo: beijava sua boca e o pescoço. Baixei as alças de sua blusa e comecei a mamar gostoso nos peitos dela, ela gemia e me chamava de safado, perguntava se eu saía com mulheres tão gostosas quanto ela etc. Reclinei o banco dela e deitei em cima dela, num roça roça que eu estava quase gozando. Depois ela tirou meu pau para fora e chupou o meu pau como nenhuma mulher tinha feito antes, com muita safadeza. Bom daí quando eu tentei pegar na buceta dela por cima da calça e ela não ofereceu mais resistência tomei um susto: em vez de buceta, peguei num pau duro. Meu pau ficou mole, parei na hora e ela contou que era um travesti. Ela me disse que queria me contar, mas esperou até a última hora porque estava adorando aquele sarro comigo, estava sentindo o maior tesão por ser confundida com uma mulher, que estava sentindo tesão em me enganar e não queria cortar o clima. Agora confesso que quando ela falou isso meu pau ficou duro como uma pedra. Mas na época eu era muito preconceituoso e xinguei ela, pedi para ela descer do carro imediatamente. Como fui idiota! Nos meses seguintes não parava de pensar naquela gata tesuda que tive em meus braços, nos beijos gostosos que ela me deu, na maneira como eu passei a mão em todo o seu corpo... sentimentos de culpa, pecado e tesão se misturavam em minha cabeça, mas fiquei com um tesão louco por travestis... Voltei várias vezes ao mesmo shopping, em vários horários, mas nunca mais a encontrei. Um vez estava olhando sites de travestis na Internet e não acreditei: vi diversas fotos da Fernanda nua, percebi como um monte de tlovers baba, faz declarações de amor a ela, diz nos posts que adorariam dar uns amassos nela e eu, que estava com a gata da forma mais espontânea possível, isto é, fora do esquema da grana dos programas, deixei a oportunidade passar por causa de uma mentalidade cristã, machista e babaca. Sonho em encontrar de novo a Fernanda numa situação como aquela: de dia, num shopping, num parque, num barzinho, e aí não vou deixar a oportunidade passar.

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Comentários

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Como vc foi burro!Se bem que,sei lá,travestis não são minha praia.Eu entendo vc...

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