Soneto do Amor Total, 24 - 30 de janeiro de 1976, sexta-feira

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1819 palavras
Data: 12/02/2009 10:09:06

<center><tt>-Episódio 24 de 26</tt></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<center><strong><b> VINTE E TRÊS </b></strong></Center>

<center><tt><b>30 de janeiro de 1976, sexta-feira </b></tt></center>

<blockquote><b> Patrícia casou com o Robert em uma cerimônia bonita, ela estava linda vestida com pompa e irradiava satisfação que somente eu e a Daniela sabíamos qual. Passei o tempo todo abraçado à irmãzinha que chorou em meu ombro. Quando o casal ia sair no carro, Pat correu para mim e me deu um beijo que deixou todo mundo preocupado (ela não costumava fazer isso em público) e agradeceu, mas na verdade eu é quem deveria tê-lo feito.</b></blockquote>

Ontem durante todo dia foi uma verdadeira loucura com os preparativos da festa de casamento. Veio todo mundo e a algazarra foi fenomenal, Lívia e Beth ficaram no nosso quarto e tive que dormir no colchonete no corredor, pois o tio Carlos com a tia Nanci ficaram na biblioteca.

Já eram mais que meia noite quando, finalmente, consegui deitar morto de cansado, Lívia ainda ficou comigo até que mamãe botou ela pra dormir. De madrugada deu vontade de urinar e entrei no banheiro do quarto da Pat, quando ia sair ela pediu que eu ficasse um pouco com ela, queria conversar. Dany dormia, como sempre, só de calcinha de bruços e deu vontade de sacanear com ela, mas Pat não deixou.

— Deixa ela dormir Paulinho – puxou o lençol e convidou – Deita aqui comigo um pouco, tô com um aperto no gogó...

Também estava incomodado com o casamento repentino de Pat, mas a gravidez a obrigara a aceitar a nova situação sem poder reclamar e, amanhã, perderia minha irmã protetora para Robert a quem conhecera na festa do aniversário de doze onze da Beth ano passado e, desvairada como sempre fora, imaginou que “com ela não aconteceria” se transasse só uma vez sem camisinha e deu no que deu: engravidou.

Robert é colega de trabalho do tio João e mais velho que Pat seis anos, um cara gentil e meio paradão, mas bastante afável (só não sei o que a louca da minha irmã viu nele, mas isso só interessa a ela). Quando soube da gravidez não se esquivou da responsabilidade e, com ajuda da tia Nadir, veio até aqui em casa e pediu a mão de Patrícia em casamento como dita o figurino. As coisas se agilizaram com o aparecimento da barriga e a data foi marcada para 27 de Janeiro de 1974, a cerimônia será aqui mesmo e, no início, seria uma celebração apenas para a família, mas tanto o Rob quanto seus pais não aceitaram e o que deveria ser apenas a aceitação do casal, se transformou em bodas para duzentos convidados.

— Me abraça Paulinho, me abraça forte – pediu, virou para mim e passou a perna sobre meu corpo.

Levei uma espécie de choque quando senti roçar a xoxota em minha perna, estava nua.

— Pat? – fiquei sem saber o que fazer – Tu vai casar daqui a algumas horas?

Ela não deve ter escutado, sua mão acariciou minha barriga e desceu até invadir minha cueca e segurar meu cacete meio mole, meio duro.

— Quero mais uma vez... Quero sentir esse cacete enorme dentro de minha buceta... – meteu a língua em minha orelha, senti o corpo estremecer – Me fode... Me fode gostoso, me faz gozar... – sussurrou cheia de tesão.

Passeei a mão em sua barriga já arredondada, ela suspirou gemendo, e fui descendo com movimentos ondulatórios até encobrir a buceta com minha mão. Ela abriu as pernas, meti o dedo, estava lubrificada sua loca do prazer e colei minha boca à sua em um beijo carregado de prazer e volúpia.

Puxei seu corpo sobre o meu, os seios belos e bem feitos ainda duros e não deformados pela gravidez espetou meu tórax e minha mente se encheu de lembranças prazerosas de entregas insanas, de trepadas animalescas, de possessão sem regras que aconteceram depois daquele dia na chácara <tt><b>(8)</b></tt>.

— Me fode irmãozinho... Faz tua Pat gozar muito... Mete todo...

E abriu as pernas quase sentando sobre mim. Meu cacete pululava e batia em sua bunda macia e sem marcas, ela suspirava ronronando tal uma gatinha no cio. Segurei sua bunda e levantei posicionando em sua entrada melada e quente, ela rebolou procurando melhor posição e forçou para baixo e deixou escapar um longo suspiro enquanto era invadida e preenchida com meu cacete pulsante, já tão conhecido de seu sexo, até que nossas pélvis se tocaram e ficamos parados sentindo as sensações gostosas que emanavam de nossos sexos.

— Gostoso... Gostoso... — murmurou

A noite era dela, a festa era dela e fiquei parado apenas enviando impulsos que me faziam estremecer dentro da buceta quente e amena enquanto Patrícia meneava a cintura, balouçava as ancas e requebrava lento, a princípio, freneticamente aos poucos quando as pontadas e badalares lhe assaltavam o corpo em gozos sem fim.

— Oh meu Deus... Oh! Meu Deus... Hum... Hum... Ui... Ai... Meu... Deus... Isso... Gostoso... Ai... – era a ladainha soluçada a meu ouvido.

O corpo estremecia embalado pelo sentir do prazer e a mente, anuviada, dispargia enlouquecida. Não era outra senão minha irmã, à véspera do casamento, que gozava em meu cacete, que gemia e pedia mais, queria tudo pelo menos nessa noite, sua ultima noite, seu derradeiro canto de uma vida cheia de descobertas, de ganhos sem fim pelo desejo da possessão, da entrega.

— Ô meu Deus!... Fode... Fode... Assim... Ai... Ai... Ai... – os lamentos cresciam, os gemidos encorpavam e espargiam sons de prazer que ricocheteou nas paredes e ganhou o ar, o espaço.

Não mais conseguia reter meu próprio gozo, já há algum tempo também deixara a inércia e começara a bombear com força que fazia sentir a explosão das pélvis, o roçar na abertura e o respingar do líquido abundante que escorria da buceta de Patrícia lambregando meu cacete e a cama estremecia a cada estocada, a cada novo requebro fazendo temer que se partisse em milhares de pedaços. Os gemidos e sons que deixavamos escapar poderiam despertar Dani ou a todos, por isso colamos nossas bocas frias e buscamos nossas línguas no momento exata em que, de meu cacete rijo, jorrou porra que lhe tomou toda extensão do sexo e lhe preencheu os escassos espaços que ainda existiam na vagina viva, ávida, que mastigava minha rola.

— Hummmm... Hummmm... – gemeu com a língua estática dentro de minha boca e eu forcei para cima e nos colamos como desejando fundir nossos sexos enlouquecidos.

Respiramos pesado, com dificuldade e Pat repousou a cabeça em meu ombro e adormecemos entregues ao mais puro deleite da alma ainda com nossos sexos colados, como se não tivessem próprias vidas e não aceitassem a separação.

<center>● ● ● ● ● ●</center>

— Pat... Paulinho... – escutei ao longe a voz de Dani chamando.

Havíamos caído em sono profundo e adormecemos abraçados.

— Deixa de loucura menina... Acorda!

<blockquote><b><i> Abri os olhos, Daniela estava lívida ao nosso lado, apavorada ante a possibilidade de alguém ver o que acontecera na calada da noite. Mexi o corpo e também chamei Patrícia.</i></b></blockquote>

— Pat... Pat... – sussurrei a seu ouvido – Deixa eu sair...

Ela abriu os olhos e buscou minha boca e nos beijamos sem pressa. Daniela havia corrido para o corredor e trouxera o colchonete que colocara ao pé da parede.

— Vocês são mesmo malucos! – falava baixinho – É quase seis horas... Sai daí Paulo, mamãe deve estar acordando...

Levantei, vesti a cueca e deitei no colchonete. Patrícia foi ao banheiro, limpou a vagina melada com nossos líquidos caminhando balouçando as ancas, Daniela apenas balançava a cabeça desaprovando o que fizéramos.

— Porra Pat, nem no dia do teu casamento vocês deixam de serem malucos?

Pat voltou do banheiro enxugando a buceta que havia lavado, acocorou ao lado do colchonete mostrando a buceta aberta e, agora, limpa. Passei o dedo e levei a boca sentindo o aroma do sabonete misturado com o sabor que lhe era característico.

— Vem deitar maluca...

— Tu não sabes o quanto esse garoto é gostoso, maninha... Tu não sabes o que vou perder... – levantou e se atirou na cama.

— Não vais perder nada Pat... Não vamos perder nada... – fechei os olhos e voltei a dormir.

<tt>─────────────────────────</tt>

<tt>8. <b>Refresque a memória:</b> Leia o Episódio 15 – 27 de dezembro de 1974.</tt>

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<center>Este relato é contado em 26 episódios, você leu o 24º</center>

<center><b><u>Próximo Episódio:</u></b></center>

<tt><center>8 de junho de 1987, segunda-feira</center></tt>

<center><b><u>Episódios Anteriores: </u></b></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<tt><center>24 de junho de 1972, sábado</center></tt>

<tt><center>14 de outubro de 1969, terça-feira</center></tt>

<tt><center>4 de julho de 1972, terça-feira</center></tt>

<tt><center>3 de setembro de 1972, domingo</center></tt>

<tt><center>5 de julho de 1972, quarta-feira</center></tt>

<tt><center>04 de dezembro de 1972, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>10 de julho de 1972, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>10 de março de 1973, sábado</center></tt>

<tt><center>17 de julho de 1976, sábado</center></tt>

<tt><center>9 de maio de 1974, quinta-feira</center></tt>

<tt><center>16 de fevereiro de 1996, sexta-feira</center></tt>

<tt><center>23 de dezembro de 1974, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>26 de junho de 1993, sábado</center></tt>

<tt><center>27 de dezembro de 1974, sexta-feira</center></tt>

<tt><center>25 de dezembro de 1987, sexta-feira</center></tt>

<tt><center>25 de dezembro de 1987, sexta-feira</center></tt>

<tt><center>17 de dezembro de 1971, sexta-feira</center></tt>

<tt><center>08 de novembro de 1979, quinta-feira</center></tt>

<tt><center>1º de novembro de 1999, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>26 de junho de 1981, sexta-feira</center></tt>

<tt><center>6 de abril de 1974, Sábado</center></tt>

<tt><center>13 de março de 1968, quarta-feira</center></tt>

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Comentários

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Seus contos são otimos virei teu fã,darei uma sugestão contos com gravidas ou lactantes.Não tenho sua criatividade senão eu faria com certeza.

Um grande abraço.

meu orkut e alphatango@bol.com.br

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