NA BALADA

Um conto erótico de Dragon Sedutor
Categoria: Heterossexual
Contém 1763 palavras
Data: 02/02/2009 12:42:39

Era festa de aniversário de uma amiga. Conversava eu e mais duas, Renata e Luciana, enquanto tomávamos uma cerveja.

Senti que alguém me olhava, virei para olhar, procurando de onde vinha tal olhar, quando me deparei com um rapaz moreno claro, trajando um jeans desbotado e uma camisa branca, manga longa com algumas riscas, tinha cabelos curtos, e olhos verdes, que percebi devido a luz que tinha no canto em que ele se encontrava, tinha o rosto e a boca bem desenhados, se chamava Gustavo, já o tinha visto em outras ocasiões, e me atrevi a perguntar a Cíntia, a aniversariante, quem era, pois me chamara muito a atenção.

Ele conversava com um amigo, mas seu olhar não se desviava de onde eu estava.

Fixei em seu olhar, que parecia me despir, havia tanto desejo naquele olhar.

Desejo que há muito tempo não sentia alguém ter por mim, não por eu ser feia, modéstia à parte, sempre me achei bonita e todos sempre dizem que sou muito atraente. Sou morena, cor de jambo, tenho cabelos lisos, pretos, na altura da cintura, boca carnuda, olhos cor de mel, bumbum e seio grandes, coxas grossas e barriga definida, devido à malhação diária.

Comecei a desejá-lo também, e sem esperar, ele começou a andar em minha direção, não sabia o que fazer, e procurei as amigas que estavam comigo, mas elas tinham saído de perto de mim e eu nem havia percebido.

-Oi, tudo bem? – disse ele quando chegou.

-Tudo, e com você? – respondi, com certo nervosismo.

-Na verdade não esta nada bem. – ele falou.

-Por quê? Não está gostando da festa? – perguntei.

-A festa esta ótima, mas não me conformo em saber que Cíntia tem uma amiga tão linda e nunca me apresentou. – respondeu ele

Meio constrangida, por não esperar tais palavras, dei seguimento a conversa, tentando mostrar-me calma, mas sentia meu corpo vibrava de desejo com a sua voz ao falar comigo, e com seu olhar, que agora me devorava.

-É, Cíntia às vezes deixa passar batido. – disse sorrindo.

-Eu sou Gust...

-Gustavo, eu sei! – respondi sem perceber, não o deixando terminar seu nome.

-Isso. E você é...?

-Jaqueline. – respondi.

Conversamos durante umas duas horas, aproximadamente.

Mantinha-me calma, mas meu desejo em tê-lo havia aumentado imensamente. Queria experimentar daquela boca que me provocava com cada palavra, queria sentir em mim, aquele olhar que me despia e me devorava.

Sem eu esperar ele se pôs bem próximo de mim, sentia seu perfume, que aliás, me entorpecia, me fazia viajar. Segurou meu rosto e me beijou, com um dos beijos mais gostosos que eu já havia experimentado, sua boca envolvia a minha numa perfeição sem explicação, sua língua fazia movimentos que me deixavam em estado de puro tesão.

Senti sua mão na minha cintura, que dava pequenos apertos, e no movimento suave de sobe e desce, percebi que ele havia percebido a tirinha da minha calcinha por baixo do meu vestido.

Explodindo de tesão, chamei-o para subir as escadas, e entramos no banheiro de cima.

No banheiro havia uma pia enorme, quando tranquei a porta, ele foi logo me pegando com força, encostando-me na parede, eu passei meus braços em volta de seu pescoço, ele segurava em minha cintura e senti sua mão subi, segurando o meu seio.

Ele me beijava com uma vontade que me subia um fogo inexplicável, sentia sua língua percorrer minha boca e tocar minha língua, eu segurava em sua nuca, minha respiração foi ficando mais ofegante.

Ele afastou as alças do meu vestido, deixando-o escorregar, me deixando só com a lingerie, senti uma de suas mãos percorrer minhas costas, e desabotoar meu sutiã. Meus seios ficaram à mostra, ele começou a beijar-me a orelha e foi descendo pelo pescoço. Aquela boca quente me fazia delirar, foi descendo, ele passou a língua em volta do bico do meu peito, e como um bebe faminto ele começou a chupar, dava leves mordidas, que me faziam ir ao céu.

Com as mãos, senti-o descer minha calcinha, e passar a mão na minha buceta, que era raspadinha e estava totalmente molhada.

Eu apertava sua cabeça contra os meus seios, ao que ele chupava-os com muito gosto, e sua língua quente me faziam arrepiar.

Ele subiu pelo meu pescoço, mordeu de leve a minha orelha e começou a me beijar. Foi me conduzindo rumo a pia e me fez sentar em sua pedra de mármore, eu me encostei no imenso espelho que ficava acima da pia, ele abaixou e começou a passa a língua na minha virilha, e de uma lado pro outro ele passava de leve a língua em meu clitóris, apoiei meus pés na beira da pia, e minha buceta ficou mais a mostra, ele começou a chupá-la, sentia sua língua percorrer da entrada da minha buceta até o meu clitóris, e ele fazia uma pequena pressão com a língua nesse percurso, eu gemia incontrolavelmente.

-Não faça tanto barulho, ou as pessoas da festa vão escutar. – disse ele.

Ele começou a enfiar sua língua na minha buceta, e ficava mexendo com ela enquanto estava ainda dentro, com as duas mão ele abriu minha buceta, deixando o clitóris à mostra, e começou a chupar com muita vontade.

-Aaaaaaaahhhhh, vou gozar, vou gozar, aaaahhhhhhh.

Gozei intensamente, minha porra não parava de sair, olhei para ele que chupava e engolia tudo, aquilo me dava mais tesão. Ele não parava de chupar, eu sentia que minha buceta ainda latejava, minhas pernas estavam fracas, estava ficando sem forças, mas meu desejo não havia cessado.

Segurei em seus cabelos e puxei-o, comecei a beijá-lo, e com as mãos foi abrindo seu cinto e sua calça, senti aquele membro duro como pedra, quando tirei de sua cueca, enfiei em minha buceta, queria sentir aquele pau dentro de mim.

-Aaahhhh, que delicia. – disse.

-que buceta quente.

Senti aquele pau entrando, me consumindo, eu queria pular, queria que ele enfiasse com força, mas ele foi me penetrando bem devagar, me provocando, e eu sentia cada centímetro entrando devagar.

Abri sua blusa e a tirei. Ele começou a meter em minha buceta com força, segurava minhas pernas, que tinha ficado pra cima por entre seus braços, e com as mãos em minhas coxas, ele dava mais pressão, eu segurava em sua nuca.

-Enfia, enfia, gostoso. Aaaaaiiii, caralho.

Comecei a beijá-lo no pescoço, na orelha e na boca.

-Toma cachorra, safada. – ele disse.

Me deu uma bofetada no rosto, aquilo me excitou de um jeito que nunca imaginei sentir, ainda mais com um tapa na cara.

-Filho da puta, enfia na minha buceta, enfia. – disse.

Dei um tapa em seu peito e segurei com as unhas, ele gemeu gostoso quando sentiu eu arranhando seu peito, enfiei com mais força.

-Aaaiii, cachorra, puta que pariu. – ele disse.

-Aiii, aiii, aii, vou gozar de novo. – falei – Aaaahhhhhhhhhhh.

Minha buceta jorrava em gozo, em total êxtase, latejava forte, eu segurava com uma mão, sua nuca, e com a outra, cravara minhas unhas em seu peito. Ele urrava de dor e prazer ao mesmo tempo.

Ele tirou seu pau da minha buceta e fez com que eu descesse da pia, me virando de costas, eu apoiada na pia, ele me penetrou, senti aquele pau entrar de novo em minha buceta, ele segurava em meu quadril e enfiava com força, eu comecei a gemer alto, ele tapou minha boca com uma das mãos, aquilo me deu mais tesão, então quis gemer mais alto, ele vendo aquilo, foi ficando mais excitado, e começou a enfiar com mais força a cada gemido que eu dava, ele começou a dar tapas em minha bunda.

-Toma sua cachorra safada – ele falava, enquanto enfiava com mais força.

-Enfia cachorro gostoso. – eu disse - Enfia essa porra em mim.

Com a mão, ele segurou meu peito e me puxou para junto do seu corpo, deu alguns passos pra trás, e encostou-se na parede, eu comecei a rebolar, sentindo seu membro rodar dentro de mim, ele começou a mexer em meu clitóris, e não demorei a gozar outra vez. Enquanto eu gozava, rebolava naquele cacete.

Tirei aquele cacete de dentro de mim e ajoelhei-me na frente dele, comecei a chupar seu pau, estava com o gosto delicioso da minha buceta.

Fui empurrando ele até um baquinho que havia dentro do banheiro, sentei-o e sentei em cima dele, enquanto cavalgava em cima daquela vara deliciosa, ele chupava meus peitos e dava umas tapas em minha bunda, ele gemia gostoso, sua respiração era ofegante.

Depois de muito pular em cima daquele pau gostoso, meu tesão era tanto que não agüentei, levantei e virei de costas, sentei devagar, sentindo aquele pau me rasgar, enquanto entrava em meu cuzinho, coloquei as mãos em seus joelhos, e comecei o movimento de sobe e desce, era gostoso sentir aquele cacete em meu buraquinho tão sagrado, comecei a pular com mais força, e cada vez de eu descia, fazia com que aquele cacete entrasse inteiro.

Ele segurava em meu quadril, eu o ouvia gemer, sabia que não iria demorar a gozar, ele pôs uma mão em minha buceta, pela frente, enfiou dois dedos em mim, e começou fazer movimento de enfia e tira, fui sentindo que meu gozo estava próximo, pela sua respiração e seu gemido, percebi que ele também iria.

-Goza junto comigo, goza. – pedi.

-Vou gozar com você. – ele disse – Aaaaahhhhhh.

-Aiii, vou gozar também, aaaaaahhhhhhhh.

Senti aquela porra jorrar em meu cu, seu membro vibrava, meu cuzinho e minha buceta estavam vibrando também, eu estava quase que desfalecida de tanto prazer. Estava satisfeita.

Depois de algum tempo se recuperando, começamos a nos arrumar. Saímos do banheiro sorrateiramente, tínhamos a impressão que algumas pessoas estavam nos observando, pois percebemos mexerem no trinco, alguém talvez querendo usar o banheiro.

Gustavo saiu primeiro, eu fiquei ainda me arrumando.

Quando desci o vi na varanda tomando uma cerveja, talvez pegando um ar pro cheiro de sexo sair um pouco dele, ele me olhava com um ar de quem dizia “você é louca e gostosa”.

Encontrei com Renata, que foi logo perguntando onde eu havia me metido, no que eu respondi que tinha ido dar uma volta. Falei pra ela que estava de olho em um gatinho, e mostrei Gustavo a ela.

-Então vai logo falar com ele, ou você acaba perdendo, olha quantas mulheres solteiras estão nessa festa. – disse Renata.

Eu fui rumo a Gustavo, e comecei a conversar com ele como se tivesse acabado de conhecê-lo, ficamos conversando e tomando cerveja, no final da noite ele me chamou pra ir embora, e acabei indo pra sua casa, onde começou tudo de novo, com outra intensidade...

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Comentários

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Estou com uma nova história. Dá uma conferida, https. ://www.casadoscontos.com.br/texto/2015071575

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Tem que realmente gostar de mulher, admirá-la nas suas váriadas formas, pra entender seu universo. Tem que amá-la, intensa, verdadeira e completamente. A música "have you ever really loved a woman", do filme Dom Juan, traduz isso.

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olha só o efeito que vc causou na galera que leu seu conto.... eu não falei que era bom!!! nota 10! continue produzindo!!!!

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Legal !!! (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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Que principe encatado q nada, queremos mesmo é o lobo mal, que nos vê melhor, escuta melhor e ainda nos come.rsrsrsr Parabéns!!!!

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