Soneto do Amor Total, 8 - 10/07/1972, segunda-feira

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1327 palavras
Data: 11/02/2009 19:02:33

<center><tt>08</tt> ●●●●●●●○●●●●●●●●●●●●●●●●●● <tt>26</tt></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<center><strong><b> SETE </b></strong></Center>

<center><tt><b>10 de julho de 1972, segunda-feira </b></tt></center>

<blockquote><b> Passamos a semana toda fingindo que estamos maus e a vovó não parou, um dia sequer, de tentar nos reaproximar. Era tudo de mentirinha, pois quando eles não estavam perto a gente fazia uma porção de sacanagem. Só que ela é muito criança ainda e fica andando só de calcinhas pela casa, o vovô ralhou com ela, mas a maluca fez de contas que não era com ela. Ontem mesmo ela quase deixa a vovó ver ela tentando botar minha piroca na bocetinha dela, tomei um susto danado, mas a vovó pensou que a gente tava era brigando e ainda brigou com a gente. Na quarta feira, depois que os velhos foram dormir, ela veio no meu quarto e a gente meteu de novo, só que dessa vez sem esse negócio de ficar amarrado...</b></blockquote>

O final de semana acabou, vovô e vovó chegaram trazendo uma porção de coisas gostosas para nos.

— Como foi o final de semana sozinhos? – vovô perguntou abraçando Lívia enquanto vovó me puxava para seu colo – Aprontaram muito?

Dei umas desculpas e inventei uns casos que deixaram os dois satisfeitos, Lívia foi mais adiante e encenou uma discussão entre nos dois que logo foi contemporizado pela vovó.

— Deixem disso meus filhos, essas picuinhas <tt><i>(2)</i></tt> não levam a nada – e nos fez darmos as mãos e nos abraçarmos – Isso, assim é que queremos ver os dois, sempre unidos e compartilhando os momentos bons dessa vida.

Querendo dar maior veracidade ao teatro, Lívia se afastou um pouco como se estivesse chateada, mas passados alguns poucos dias reiniciamos uma aproximação tímida que foi incentivada por nossos avós e logo logo estávamos novamente buscando um ao outro a todos instantes e ela passou a me provocar. Deu para sair do seu quarto só de calcinhas quando ia para o banheiro, outras vezes vestia camisas folgadas que dava para ver os peitinhos soltos ou, quando estávamos a sós, exibia a bucetinha sem pudor. Passou a tomar iniciativas, a roçar a bunda em meu cacete displicentemente como se fora sem intenção dando continuidade àquela doce tortura que tanto me deixou extasiado, confesso que tentava evitá-la, mas ficava mais difícil a cada dia.

Sábado vovô amanheceu de maneira diferente, estava mais alegre e segredava com vovó pelos cantos e isso me deixou de mutuca ligada. À tarde saíram pra fazer compras, deixando eu e Lívia tomando conta da casa.

<blockquote><i>Só foi os velhos saírem para ela começar a me excitar no sofá. Exibia as coxas e os peitos, mas quando tirou o short e mostrou a calcinha branca, idêntica à que eu cortara no sábado passado, e a marca da xoxota deixando ver a penugem meio clara, meio preta de sua buceta voei às alturas e me cacete ficou completamente ensandecido. </i></blockquote>

— Deixa eu te chupar, vai... – falou baixinho mordiscando o lóbulo de minha orelha, fiz uma cara meio de desinteressado.

— Só se for bem gostoso – respondi antevendo os momentos de loucuras que estavam porvir.

— Tu não vai esquecer nunca mais — falou com uma cara angelicalmente sacana – Além do mais tu ainda me deves aquela promessa <tt><i>(3)</i></tt>.

— Não me responsabilizo pelo que pode te acontecer – respondi seguindo-a para meu quarto.

Ela fez que não ouviu e quando entrei logo arrancou minha bermuda e começou a me chupar, lambia a cabeça e depois o corpo do pinto e as mãos acompanhava numa punheta. Sua coordenação nos movimentos chegava a me espantar, não parecia aquela Lívia que quase me esfola no domingo, tinha melhorado a olhos vistos como se houvesse passado a semana estudando e treinando para aquele momento. Fazia um boquete enlouquecedor e eu lhe acariciava a cabeça arfando de prazer, suspirando e gemendo sem controle até que percebendo que logo eu explodiria, ela largou meu pinto melado.

— Goza, pintudo... Goza tudo na boca de tua putinha – e voltou a colocar tudo de uma só vez na boca.

Não mais me contendo comecei a gozar primeiro em sua boca e depois, quando ela deixou meu pinto escapar, em seu rosto que recebeu jorros fortes por toda a extensão fazendo uma cascata de porra escorrer pelo contorno de sua face.

Ela ria divertida a cada esguicho e abriu a boca para receber os jatos que pareciam não ter fim.

— Adoro o gosto de tua gala, Paulinho – suspirou enquanto lambia a mão que havia espalhado o líquido gosmento pela face – Tem gosto de macho...

Nesse instante, alguns barulhos denunciavam que alguém entrara na sala e Lívia correu apressada para o banheiro pegando sua roupa espalhada no chão.

— Quero ele dentro de mim! – falou ao sair — Quero teu pinto na minha xoxota – e fechou a porta do banheiro.

Me recompus apressado enquanto ouvia passos apressados em direção a meu quarto. Ainda não tinha vestido a bermuda – estava de cuecas – quando a porta se abriu em um estrondo e Paulinha entrou correndo e se jogou em cima de mim.

Agora descobri os cochichos de vovô e vovó e da estranha saída para fazerem compras na cidade.

— Irmãozinho querido, amor de minha vida – Paulinha me apertava a ela e me beijava quase me deixando sem fôlego, tive que desviar a boca várias vezes para que não nos beijássemos de língua, como era comum acontecer.

Passado algum tempo vovô e vovó entraram abraçados.

— Pronto Paulo, agora tuas férias vão ser como querias – vovô falou sorrindo.

Fiquei meio acabrunhado por eles me verem de cuecas com Paulinha abraçada a mim, tentei me recompor colocando um lençol para tapar minha nudez, vovô notou.

— Deixe disso menino que sabemos como vocês se tratam na sua casa – deu um beijinho na cabeça de Paula e saíram divertidos – Cadê a zangada? – perguntou antes de fecharem a porta.

— Deve estar no banheiro – respondi.

— Porque que ela tá zangada? – Paulinha estranhou.

Demorei um pouco a responder, pois queria mesmo era sentir minha irmãzinha querida e, dessa vez, beijei longamente em seus lábios.

— Porque que ela tá zangada? – voltou a perguntar quando terminou o beijo.

— É a minha patinha...

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<tt>2. <b>Picuinha</b>;</> provocação, pirraça.</i></tt>

<tt>3. Refere-se ao pedido que fez no final do episódio 4 – NA.</tt>

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<center>Este relato é contado em 26 episódios, você leu o 8º</center>

<center><b><u>Próximo Episódio:</u></b></center>

<tt><center>10 de março de 1973, sábado</center></tt>

<center><b><u>Episódios Anteriores: </u></b></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<tt><center>24 de junho de 1972, sábado</center></tt>

<tt><center>14 de outubro de 1969, terça-feira</center></tt>

<tt><center>4 de julho de 1972, terça-feira</center></tt>

<tt><center>3 de setembro de 1972, domingo</center></tt>

<tt><center>5 de julho de 1972, quarta-feira</center></tt>

<tt><center>04 de dezembro de 1972, segunda-feira</center></tt>

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