Depois de muitos anos lendo contos neste e em outros sites e, claro, batendo punheta pra vários, resolvi contar uma história verídica que aconteceu comigo há alguns anos.
Tenho um grande companheiro de farra, que vou chamar de Chico (ficticio). Na época, estávamos com 21 anos (hoje tenho 27). Eu tenho 1m74, sou branco, magro, tenho cabelos pretos e olhos castanhos esverdeados. O Chico é um negão, tem 1,73, mais forte. Estávamos sempre na farra juntos pegando a mulherada na nossa cidade do interior de Minas.
Numa dessas ocasiões, estávamos numa calourada da faculdade dele, tomando chopp e curtindo a banda que animava a galera. Até pegamos umas meninas lá, mas não rolou nada de mais. Até que uma hora ele chegou perto de mim e disse: "Cara, a Paty (fictício) me ligou agora e disse que tá com uma amiga dela querendo sair com a gente". A Paty, ou "Paty Piranha", como costumávamos dizer, era uma neguinha da nossa idade, bem gostosinha, de uns peitinhos bem duros, uma bundinha massa e umas coxas idem, que a galera pegava de vez em quando. Saímos da calourada e resolvemos ir até a casa dela conferir a amiga e nos programarmos pra de noite.
A casa dela era bem longe, num bairro afastadaço da cidade. Quando chegamos lá, tava ela e a amiga dela. Conversamos um pouquinho sobre amenidades só pra quebrar o clima, entramos os quatro no carro e já começamos uma pegação total. A Paty já tinha esquematizado o meio de campo pro Chico pegar a Kenia, a amiga dela, e eu já fui lascando um beijo na boca na Paty e mãozinha aqui, mãozinha ali, aquela coisa toda, sabem como é.
O negócio começou a esquentar e resolvemos, então, seguir com o carro pra um lugar mais ermo. Paramos numa estradinha de terra ali perto e a coisa começou a pegar fogo. Chico e Kenia desceram e ficaram num esfrega atrás de carro. De vez em quando dava umas olhadinhas no retrovisor e via ela esfregando aquela bundinha gostosa no pau do meu amigo. O tesão aumentou ainda mais, e eu tirei meu pau pra fora e fui empurrando a cabeça da Paty em direção a ele. Ela fez que não queria, mas acabou aceitando e começou a fazer um boquete delicioso, bem babado, acariciando as bolas com a mão e punhetando de vez em quando, bem do jeito que a gente gosta. Fico de pau duro só de lembrar.
Ela disse que não ia terminar, pq se eu gozasse não ia ter pique pra de noite. Eu disse: "Chupa até eu gozar que de noite eu te recompenso". Ela não teve dúvidas, mas não queria tomar meu leitinho e me punhetou até eu gozar na flanela do carro. Descemos do carro e fomos conversar com os dois sobre os planos pra de noite e eles se recompuseram rapidinho, meio sem jeito. Ficamos rindo um pouco, todos ofegantes, e combinamos de irmos os quatro pro motel, pássavamos lá às 10 pra pegar as duas.
Deixamos elas e voltamos pra nossas casas. Meu pau parecia que não queria amolecer. Fomos comentando, fazendo planos e rimos muito. Compramos um garrafão de vinho pra levar. Tomamos banho e eu passei na casa do Chico pra pegar ele primeiro, depois passamos nas meninas na hora combinada e fomos direto pro motel. Chegando lá, a moça da recepção me perguntou se queríamos dois quartos. Eu não sabia, mas a Paty se adiantou e avisou: "É um quarto só!", o que deixou a gente mais animado ainda. Podia perceber no banco de trás a mão da Kenia alisando o pau do meu amigo. O bicho ia pegar.
Assim que entramos no quarto, as meninas se deitaram na cama e eu e o Chico fizemos um strip pra elas, um tirando a roupa do outro, que atiçou as duas. A Paty quis fazer tb, mas essa hora senti que a Kenia começou a ficar com vergonha. Estávamos de pau duro feito rocha e já querendo meter logo. Peguei então a Paty e levei ela para um cantão do quarto, tipo uma sacada, que ficava separado. Subi numa cadeira e mandei ela chupar meu pau de novo. Ela reclamou, "vc só pensa nisso", mas chupou feito uma cadelinha no cio. Babujou todo o meu pau, acaricou as bolas, passava a mão na virilha, na minha bunda, na minha barriga. Me deixou louco. Desci da cadeira, comecei a beija-la na boca muito, roçando a rola na barriguinha dela. Com muito tesão, ela não aguentou, se virou e apoiou-se na mesa, olhando pra mim com cara de safada. Entendendo o recado, já fui logo metendo minha vara na bucetinha dela, que a essa hora estava completamente encharcada.
Ela gritava de prazer, me chamava de gostoso, estava gostando muito de tomar aquela pica. E eu metia com muita força, tava pra gozar já. Pegava nos peitos dela por baixo, ela gemia de prazer. Meu pau tem 19cm, e ela estava se deliciando com ele, até que nós dois gozamos, urrando de prazer.
Nessa hora saí pra ir no banheiro, meu amigo já tinha gozado ali dentro do quarto tb. Enquanto fui no banheiro, ele foi na sacada e começou a agarrar a Paty, os dois se beijaram loucamente. Eu saí do banheiro e vi Kenia deitada na cama. Com o pau ainda meia bomba, fui até ela e dei um copo de vinho. Comecei a beijar na boca dela tbm. Depois os dois voltaram para o quarto, e nós deitamos todos os quatro na cama, para descansar.
Começamos a falar besteira e ligamos num filme pornô, para reaquecer os ânimos. Logo o Chico e a Kenia já começavam a se esfregar, e eu e a Paty não deixávamos por menos. Meu pau começou a ficar duro de novo, e fomos para a ducha, deixando os dois à vontade. Certa hora passei para pegar um pouco de vinho e percebi que peguei no flagra o Chico gozando na boca da menina, embora ela dissesse que não queria (ele não estava nem aí). Ele encheu a boca dela de porra, e ela parecia se deliciar com aquilo tb, pois fazia cara de safada e chupava o pau dele, que era um pouco menor que o meu porém mais grosso, até a última gota. Pude reparar tb que ela é bem gostosinha, neguinha como a amiga, peitos durinhos e uma bunda saliente. Aquilo me redobrou o tesão, voltei pra ducha a ponto de bala.
Cheguei e já virei Paty de costas e comecei a meter com ela escorada na parede. Meu pau estava mais duro que pedra. Meti com muita força, ela gritou feito uma cadela. Metemos muito até que gozamos junto. Saímos da ducha pelados, voltamos para o quarto, onde tava todo mundo pelado. Tomamos um pouco de vinho, ficamos conversando um pouco, até que deu a hora de irmos embora.
Combinamos depois uma outra farra daquelas, mas aí já é outra história. Este é meu primeiro conto. Gatinhas que gostaram e topam coisa parecida, podem enviar e-mail. Chico ainda é meu amigo e estamos aí pra isso.
