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<tt><center>Minha filha, mãe de minha filha</center></tt>
<center><strong><b> NOITE ESCURA, MAR AGITADO DE DESEJOS </b></strong></Center>
<center><tt><b> Sexta-feira, 9 de julho de 1999</b></tt></center>
Ai! Tio... Não sei nadar... passou a mão no rosto e respirou agoniada.
Não sabia que Janice não sabia nadar, quase todo mundo que conhecia em Colinas nadavam tal peixes no Itapecuru, rio que nasce no município e corta a cidade em duas.
Desculpa... Desculpa... abraçou a sobrinha, ela tremia e respirava puxando ar com força Não sabia que tu não...
Ela abarcou seu corpo com as pernas e espremeu os corpos em um abraço agoniado.
Desculpa filha... Desculpa... beijou a cabeça molhada e salgada.
Janice não falou nada, ficou grudada nele, a cabeça deitada em seu ombro e a mãozinha parecia acariciar sua costa. Começou a andar para a praia.
Não... Vamos ficar aqui... Tá gostoso...
Parou e ficou ali parado, as ondas passavam por eles e embalava os corpos.
Pensei que ia morrer... ela falou baixinho.
O peito arfava, o corpo parecia estremecer. Veio uma onda mais alta, ele pulou para não ser encoberto, ela deu um risinho nervoso e, quando por fim voltou a ficar de pé, ela escorregou um pouco e deu um gritinho fino.
Preocupa não... Não vou largar você...
Não estava muito fundo, mas para ela era mais fundo que se atreveria a voltar a ficar em pé. Sentiu os calcanhares fazerem pressão nos rins e ela se mexeu se ajeitando melhor. As mãozinhas realmente acariciavam a costa e ela respirava mais ligeiro que o normal. Ficou e ficaram parados, abraçados e sentindo as marolas dando o tom dos movimentos e sempre que alguma vinha um pouco mais formada dava um pulo e a massa de água passava, quando os pés impactavam na areia firme sentia que Janice descia para, logo depois, voltar a subir.
<blockquote><b> As garotas riam e brincavam pegando jacaré nas ondas que quebravam, ruidosas, na areia alva e fria da praia. Estavam entretidas com elas mesmas e os viram abraçados, não viram Janice acariciar sua costa, não viam os movimentos de subidas e descidas a cada nova marola mais forte e nem tinham como ver que aquele bailar fazia a xoxota lisa e inchada esfregar em sua pélvis e os sexos se tocarem. Não viam o corpo de Janice estremecer a cada toque, nem que ela tinha fechados os olhos e mordia o beiço, não viram seu cacete ficar duro e nem podiam ver, sob a massa dágua, que a vagina da sobrinha parecia zunir e que ela deixava escapulir pequenos gemidos de prazeres.</b></blockquote>
Tio... Tio... ela arfou.
Não tinha planejado nada, não tinha querido ficar com Janice naquela situação e nem sonhara que eu pudesse sentir tesão depois do risco de quase afogamento. Mas o instinto de macho e de fêmea afloraram sem que dessem conta.
Vamos sair Jani... falou baixinho.
Não!... quase gritou Vamos ficar assim, ta gostoso... Ta gostoso...
Olhou para ela, ela lambeu o beiço e espremeu os olhos, as narinas dilatadas, a respiração entrecortada por soluços quase inaudíveis.
Não Jani... Vamos sair...
E se virou e caminhou em direção da praia, foi para a mesa, ainda carregava a sobrinha nos braços e ela ainda prendia os calcanhares nos rins dele e espremia o corpo ao encontro dele. Sentou, ela ficou sentada em seu colo, a cabecinha repousada em seu ombro e, agora como ela queria, o pênis martelando na bundinha e a vagina quente parecia esfogueada, suspirava baixinho, o corpo estrebuchava.
Serviu uma dose grande e entornou de uma só golada. Janice ficou sentada, não falou nada, não fez nada.
Poxa titio! finalmente ela quebrou o silêncio Ta tão bom...
Claro que estava, tanto para ela quanto para mim, mas era um gostoso perigoso.
Paizinho! Roberta chamou Vem pra cá!
Colocou outra dose e emborcou o copo, se ajeitou na cadeira para levantar, passei a mão por baixo de Janice e, sem perceber, a mão ficou entre suas pernas e meu dedo pressionou a entrada da vagina. Janice gemeu baixinho e abriu as pernas, minha mão ficou livre e o dedo entrou um pouco, sentiu que ela estava ensopada, um liquido morno escorregadio inundava a vagina. Parou, voltou a soltar seu corpo e tirou a mão. Janice queria ficar, queria continuar em meu colo, mas se levantei e correu para onde estavam as três. Mergulhou na onda que corria em sua direção, Roberta também mergulhou e emergiram quase ao mesmo tempo.
Me leva la no fundo! ela pulou em suas costa e ficou de macaquinha.
Amarildo respirou fundo e andou aos pulos rindo, Roberta incentivava a entrar mais até que viu que, se continuasse, não conseguiria tomar pé, parou.
Que vocês tavam fazendo? Roberta puxou sua orelha.
Brincou com ela, mergulhou sob uma marola mais forte, ela se soltou e voltou a emergir sempre foi boa nadadora, as duas filhas nadam bem e se abraçou a ele da mesma maneira que a prima.
Você não está com frio filha? abraçou seu corpinho, a mão segurou as nádegas.
Falou que não.
Veio outra marola grande e, dessa vez, pulou. Quando os pés voltaram a tocar a areia firme, ela desceu e ficou encaixada e sentada em seu pau duro.
Elas meu? ela olhou sorrindo Ta durão!
Ele segurou sua bundinha e se ajeitou, soltou uma mão e segurou o cacete e pincelou na bocetinha aberta.
Mete... Mete tudo...
Deu uma estocada só, ela suspirou, estava todo dentro. Ficou parado, não precisava fazer movimentos, as marolas se encarregavam disso.
Hum! Hum! Hum! Roberta gemia baixinho e rebolava.
Iniciou estocadas lentas, ela fechou os olhos e mordeu a língua, e gemeu alto quando um gozo explodiu dentro da vagina preenchida. Continuou estocando, metia e tirava tento na mente o pensamento do sentir Janice desejando também ser penetrada. Começou a meter mais forte, o corpo da pequena sapeca estremecia aos contatos explosivos. Não demorou nada para gozar e uma enxurrada de gala jorrou dentro da filha.
Ai! Hum!... Goza... Me enche todinha... Fode tua putinha... Fode tua putinha... Hum!... Ai!... Vou gozar... Vou gozar...
E gozou e gozaram juntos e ficaram abraçados e se beijando encobertos pelas marolas que se transformavam em ondas e morriam, explodindo em zoadas ensurdecedoras na areia da praia.
<blockquote><b><i> Esperou o cacete murchar e escapulir da xoxota de Roberta para poder se limparem antes de voltarem.</i></b></blockquote>
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<center><b>Para melhor entender esse relato, leia os s anteriores</b></center>
<blockquote><tt> 01: E não era eu</tt>
<tt> 02: No Apart-Hotel</tt>
<tt> 03: Em uma festa de Réveilon</tt>
<tt> 04: E ela quis outra vez</tt>
<tt> 05: Isabel dormia do lado</tt>
<tt> 06: Era sábado bem cedinho</tt>
<tt> 07: Antes de domingo amanhecer</tt>
<tt> 08: De novo um passado</tt>
<tt> 09: Surpresas e festa</tt>
<tt> 10: E a decoradora fez que não viu</tt>
<tt> 11: Uma estava linda, a outra cheia de outras intenções</tt>
<tt> 12: Banhos em noite sem lua</tt>
<tt> 13: <u>Noite escura, mar agitado de desejos</u> ◄</tt>
<tt> 14: Cíntia e Janice vão ao apartamento</tt>
<tt> 15: Cíntia, hora de dormir e ter desejos</tt>
<tt> 16: Encontros e conversas</tt>
<tt> 17: Festa surpresa para papai</tt>
<tt> 18: Cíntia, Isabel e a pequena Janice</tt>
<tt> 19: Janice, a dor que não dói</tt>
<tt> 20: Surpresas e alegrias de Roberta</tt>
<tt> 21: Um jantar, duas surpresas</tt>
<tt> 22: Brincadeiras de Roberta</tt>
<tt> 23: Janice, afoita e perigosa</tt>
<tt> 24: Anjinho de Natal</tt>
<tt> 25: Dora descobre tudo</tt>
<tt> 26: Dora e uma outra realidade nova</tt>
<tt> 27: A viajem e as armações das garotas</tt>
<tt> 28: Dúvidas e verdades</tt>
<tt> 29: Verdades e esperanças</tt>
<tt> 30: Para o resto de nossas vidas</tt></blockquote>