A taradinha da vizinha

Um conto erótico de Kobra
Categoria: Heterossexual
Contém 740 palavras
Data: 08/02/2009 11:56:11

Me chamo Carlos e hoje tenho 25 anos. O conto que vou relatar agora pra vocês aconteceu comigo quando tinha 14 anos de idade.

Morava numa cidade do interior do estado de Goiás onde estudava em período integral. Certo dia, ao voltar da aula a tarde, encontrei com minha vizinha no portão de sua casa. Ficamos batendo papo por alguns minutos até que ela comentou que estava tendo dificuldades em matemática e quis saber se eu podia ajudá-la com esse problema. Essa minha vizinha tinha 13 anos na época, não era tão bonita de rosto, mas em compensação tinha um rabo muito gostoso e uns peitões maravilhosos.

Me prontifiquei a ajudá-la, fui em casa e troquei de roupa, lanchei e fui pra casa dela. Ao chegar ela estava me esperando sentada na mesa dos fundos da casa. Sua família estava reunida na sala assistindo TV. Iniciamos o estudo e ela se mostrou bastante interessada e estranhei o fato de ela dominar relativamente bem o assunto para o qual ela havia me pedido ajuda, mas como não queria ser indelicado, fiquei ali auxiliando no que fosse necessário.

A conversa foi rolando bem até que ela se aproximou de mim e começou a falar baixinho. Numa de suas falas ela disse que me achava muito bonitinho e que meu jeitinho de “bom moço” deixava ela doidinha. Sou um cara tímido e naquela hora gelei inteiro, mas agradeci e também a elogiei dizendo que ela era muito legal e bastante bonita.

Nessa hora ela começou a observar a porta da cozinha como se estivesse com pressa pra fazer alguma coisa e não poderia ser visto fazendo tal coisa. Ela então foi chegando e me pediu um beijo na boca. Eu ainda era virgem (nunca havia sequer beijado) e fiquei muito, mas sem jeito do que já estava. Tava morrendo de medo de alguém chegar e nos pegar com aqueles assuntos.

Apesar de virgem e tímido a natureza foi falando mais alto. De pensar em beijar aquela boca meu pau endureceu na hora! Fiquei evitando por uns minutos, mas não demorou muito eu estava super a fim de beijar aquela menina. Ela se aproximou mais ainda em então demos um beijinho ... praticamente só um selinho. Estávamos afobados e com muito medo de alguém chegar na hora. Mas mie tesão tava tanto que logo em seguida eu já pedi outro e dessa vez dei uma chegada bem mais próxima e já fui com intenção de beijar de língua. Tava um pouco ansioso por que seria minha primeira vez, mas tava muito decidido. Por incrível que pareça ela tava bem mais calma que eu e beijou com uma naturalidade incrível ... com certeza aquela danadinha já havia “treinado” aquilo antes. Mas foi até bom isso ... o beijo foi bem melhor nessa segunda vez.

Durante o beijo ela me abraçou e pegou meus braços e ajeitou em sua cinturinha. Fiquei meio travado por alguns segundos mas não perdi a oportunidade e comecei a explorar mais a oportunidade. Passei as mãos em suas costas, quadril e resolvi me aventurar por suas pernas. Ela tava de saia bem pequena e então fui alisando cada vez mais pra dentro. Ela não demonstrou nenhuma contrariedade e, pelo contrário, até facilitou minha vida já que deixou as pernas semi-abertas. Fui explorando cada centímetro daquelas coxas! Estavam bem quentes e macias e eu cada vez mais com a pica mais e mais dura!

O tempo foi passando e eu beijado sua boca e alisando suas pernas. Apesar do tesão eu não tive a coragem de tentar pegar em sua bocetinha. Passaram-se uns 3 ou 4 minutos de beijos abraços e carícias o nosso medo oi aumentando cada vez mais. Até que chegou um momento em que ela pegou minha mão e colocou bem em cima de sua bucetinha. Ela estava sem calcinha, então logo percebi que ela era bem cabeludinha e que sua bucetinha estava toda molhadinha. Na hora acho que quase gozei na cueca!

Ficamos ali por mais uns dois ou três minutinhos até que ouvimos uma barulho de alguém se aproximando. Resolvemos disfarçar e voltar aos estudos. Naquele final de tarde, início de noite, não deu mais pra ficar de agarração com ela por que sua mãe foi para a cozinha prepara o jantar e estava muito próximo de nós. Mas nos dias seguintes foram uns dos mais incríveis em toda minha vida até hoje.

Contarei o restante em um próximo conto.

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