Delicia de rimo

Um conto erótico de DeLucca
Categoria: Homossexual
Contém 1600 palavras
Data: 07/02/2009 10:57:51

Delícia de primo

Minha aventura se passou no interior paulista, no sítio dos meus tios Fábio e Sandra.

Eu estava voltando àquele lugar, depois de uns quinze anos. Me recordo das brincadeiras com meu primo Fabinho, eu fazia xixi na bundinha dele e ele na minha. O que dois garotinhos de 5 ou 6 anos sabia de sexo? Nosso pipi era tão pequenininho que não dava pra fazer mais nada, a não ser pipi. O pinto dele havia crescido e o meu também, porém, nem tanto. Clara, a irmã de Fabinho, era um bebezinho na época e Juju (de Juliana) nem tinha nascido.

Depois dos cumprimentos e dos “como vai fulano?” “e mamãe como está?” ficou combinado que eu dormiria no quarto junto com o Fabinho, pois era maior e tinha duas camas de solteiro, e eu poderia ficar bem próximo do priminho com quem me dava tão bem.

Notei que a sua recepção não foi tão calorosa quanto esperava, mas gostei de ver que ele tinha se transformado num rapagão bem gostoso, coxas grossas e morenas, braços fortes e, provavelmente, um pinto grande e grosso.

Fabinho trocava comigo apenas monossílabos “é”, “não”, e me fazia sentir um tanto desconfortável. Entendi que devia estar invadindo o espaço dele e isso não era legal..

Resolvi falar com ele e disse que ficasse à vontade, que eu não queria de modo nenhum atrapalhar a vida dele..., ele sorriu e disse; -está tudo bem, você é querido aqui.

Fiquei na dúvida sobre aquele “ você é querido aqui”, será que ele estaria falando dele?

Naquela noite, no “nosso” quarto, eu me deitei depois dele. Ele já estava coberto, quieto e, pelo que pude ver pela luz fraca do abajur aos pés da minha cama, já dormia.

Me deitei e fiquei perdido em pensamentos, imaginando nossas brincadeiras do passado e como elas seriam mais divertidas agora. Os pintos maiores e mais experientes, o desejo mais forte, incontrolável, eu diria. De repente, ouvi barulho vindo da cama ao lado, Fábio estava se mexendo. Discretamente olhei e vi que meu priminho estava se masturbando, ele tirou o lençol de cima e abaixou a cueca, tirou a benga pra fora e começou a acariciar, subia e descia a mão, num vai-e-vem delicioso. Tive que me conter para não sair da minha cama e pular em cima daquele macho fogoso, pois poderia assustá-lo. Decidi ser mais sutil. Fiquei ardendo em brasa, assistindo a cena, desejoso de ter o pinto do Fábio explorando todo o meu corpo. Vi ele gozar gemendo baixinho. Depois de alguns instantes ele se levantou e foi até o banheiro que ficava no corredor, do lado do nosso quarto. Quando ele estava fora do quarto, me “ajeitei”, virei de bruços, enterrei um dos lados da cueca no rego e coloquei um travesseiro debaixo da barriga pra levantar a bunda, e fiquei à espera que o “passarinho” caísse na minha rede.

Pra minha frustração nada aconteceu, Fábio entrou, ficou de pé do lado da minha cama por um instante, e logo se deitou, e eu fiquei com o cuzinho piscando de tesão, louco para ser visitado.

Acordei de sobressalto com uma mão deslizando pela minha bunda. Era Fábio, já recuperado da sua viagem solitária e agora queria companhia. Se deitou em cima de mim e sussurrou no meu ouvido; - Você ta querendo, né priminho?. Mais que depressa me virei e agarrei seu pinto duro antes que ele mudasse de idéia. Se dizer nada desci com a minha língua lambendo o peito, a barriga e encontrei meu alvo; seu pinto latejando na minha não. Enfiei o mastro na boca e comecei a sugá-lo em completo desespero. Que delicia sentir aquela verga pulsando dentro da minha boca. Lambia o pau da chapeleta até os bagos, e abocanhava os bagos e arrancava grunhidos do meu macho. Parei um pouquinho só para dizer pra ele; - seu primeiro gozo eu quero na boca, quero engolir porra essa noite, os outros 240 você escolhe aonde vai ser, combinado?. Ok! Ele respondeu.

Continuei chupando sua rola que parecia que ia explodir de tão duro e latejante, até que, num uivo, meu lobo despejou sua seiva dentro minha da boca, e eu engoli tudo sem reclamar. O seu pipi, agora bem mais crescido e gostoso estava todo melecado de porra e eu perguntei pro Fábio; - Quer um pouco do seu veneno? – Sim, seu doido! Foi a resposta.

Eu lambi seu pau, deslizei pra cima do seu corpo e fiz uma coisa que eu jamais pensei ter coragem de fazer; encostei meus lábios nos do Fabinho e compartilhamos seu mel, num beijo ardente e cheio de desejo, com língua e tudo.

Meu pinto ainda estava duro e precisava ser sossegado. Fabinho perguntou o que ele poderia fazer a respeito e eu o ensinei; - vou ficar em posição de frango assado e você vai molhar meu reguinho com a sua saliva, depois mete dois dedos no meu buraquinho e fica brincando com ele. Eu me masturbo ou você me chupa, você escolhe. Meu priminho respondeu que queria me mostrar que ele também sabia chupar, e chupou como nunca fui chupado. Depois que eu gozei, Fabinho fez comigo o que eu havia feito com ele e de novo nos beijamos. Foi maravilhoso!

Passamos o dia seguinte nos esbarrando, nos apertando e imaginando como seria aquela noite. Tínhamos combinado que Fabinho comeria o meu cu a noite inteira, até que não tivéssemos mais forças, e eu estava ansioso por ser penetrado por aquela verga vigorosa. Minhas têmporas latejavam só de pensar, passei o dia com o pinto duro e foi uma luta intensa pra não me masturbar, afinal, precisava guardar todo o meu desejo para a noite q ue prometia ser demais.

Vencida a ansiedade, finalmente chegou a noite. Depois do jantar Fábio me sussurrou que mal podia se agüentar de desejo, e eu confidenciei que estava com medo;

- Do quê? Ele perguntou.

– Do seu pinto. É grande e vai me rasgar todo, vai doer pra cacete.

- vou pegar na geladeira um pote de manteiga, lambuzar bem o seu rabo, assim não vai doer tanto. Me traquilizou e me deu uma mordidinha na orelha e concluiu. – benzinho!

Fui para o quarto depois das 23:00h, hora bem avançada considerando os costumes locais, e Fábio ficou fingindo que via televisão e despistando a nossa intenção. Mal sabia ele que tinha alguém nos observando. Mas isso é história pra uma outra oportunidade. Aconteceram muitas coisas nessas minhas férias.

Quando Fábio entrou no quarto naquela noite, eu já estava doido de tesão, pelado e preparado para receber no rabo todo aquele cacete. Nunca tinha dado meu rabinho, apenas já tinha enfiado algumas coisas, como, além dos dedos, cenouras, salsichas e outros brinquedinhos, mas uma rola daquele calibre? Uau!

Fábio entrou e me disse baixinho; - Já está todo mundo na cama, a noite é nossa, minha putinha! Vem com seu macho, vem!

Nos mordemos, nos esfregamos, fizemos um sessenta-e-nove delicioso. Enquanto eu chupava a pica dele, ele enchia meu cu de manteiga e esfregava por toda a minha bunda. Para preparar meu rabo ele enfiou dois, três e depois tentou enfiar quatro dedos, e aí ele encontrou resistência. Quatro dedos não davam a circunferência da rola dele. Ia doer pra valer!

Mas era tarde pra recuar e eu não estava nem pouco a fim de perder a oportunidade maravilhosa de receber dentro de mim aquele mastro que já estava a ponto de gozar, duro como o ferro e doce como mel.

Me coloquei de quatro, empinei a bunda toda lubrificada de manteiga e esperei pela vara. Ele começou brincando, deslizando o pinto pelo meu rego, e de vez em quando, ameaçava enfiar, encontrava resistência e parava. – Está com medo? Ele perguntou – Sim! Respondi – Quer parar? Ele insistiu – Nem fodendo! Mete logo essa vara, to louco de tesão!!!

Ele encostou e cabeçorra na porta do meu cuzinho e começou a forçar, eu rebolava tentando ajudar aquele mastro a entrar, ardia pra valer, mas eu não recuava, queria o pinto dentro de qualquer maneira, mesmo rasgado, queria sentir suas bolas batendo nas minhas, queria ser dominado como uma égua selvagem, meu cuzinho implorava por isso.

Ele continuou, enfiando e gemendo, e o meu rabo foi cedendo, cedendo, e o pinto entrando, entrando, até que foi tudo, enterradinho dentro de mim. Fábio começou um movimento de vai-e-vem que ardia a alma, a ponto de sangrar pelas pregas arrombadas, mas eu já estava fodido e o meu fodedor, montado em mim cavalgava feliz e eu embaixo levando aquela rola toda mordia a fronha, dolorido, mas feliz. Uns minutinhos nesse põe-tira ele disse que ia gozar e eu pedi pra que ele se deitasse sobre mim, ele se deitou e. como um cavalo louco, começou a morder meu pescoço. Eu senti um misto de dor e prazer indescritível quando seu pau começou a latejar mais forte e, num urro que devem ter ouvido, despejou sua porra no meu buraco. Permanecemos assim, ele sobre mim, suados, ofegantes e saciados, por alguns deliciosos minutos, e eu fui sentindo o seu pau ir murchando até sair de mim, deixando atrás de si uma bunda dolorida e um buraco arrombado e cheio de porra. Foi tudo muito louco!

Não foram 240 trepadas, mas foram quinze noites, dias e madrugadas de trepadas deliciosas e cheias de tesão.

Fábio, meu priminho querido, me comeu de todas as formas possíveis e imagináveis, que faria inveja ao Kama-sutra, e eu voltei feliz e com saudades daquelas férias inesquecíveis!

Outros momentos dessa louca aventura eu terei prazer de compartilhar com vocês.

Me escrevam; fckme_4@click21.com.br

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Comentários

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Adoro aventuras com primos. E o seu conto é excelente. Da hora mano. Muito bom. 10

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D+!!Q primo é esse!!!Mto bom o conto,queria ter vivido o mesmo!!

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quero te comer meu pau tem 21cm quero chupar vc edeneudes2hotmail.com

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