Na fazenda titio me deu leitinho na boquinha e encheu meu rabinho de porra.

Um conto erótico de Izis Egpcia
Categoria: Heterossexual
Contém 2858 palavras
Data: 07/02/2009 00:25:34
Assuntos: Heterossexual

Trabalhava a mais de anos no escritório e jamais tirei férias, devo confessar que nunca senti vontade mais os últimos dias estavam acabando comigo, o escritório estava em processo de fusão e todos estavam a ponto de bala, tínhamos muito trabalho e costumeiramente estávamos tendo que fazer horas extras, Dr. Tomas andava uma pilha e bastante ocupado, tanto que a quase 1 mês eu não fazia hora extra como putinha do chefe, o que estava me fazendo ficar louca, sequer podia apelar para Carlos visto que ele estava viajando pois era um dos integrantes da equipe que cuidava da fusão. Ou seja, eu estava na seca, não podia acreditar antes tinha dois e agora lá estava eu novamente sem nenhum.

A noite em casa me masturbava com um consolo que havia compra a 1 semana numa sex-shop num dia de desespero, o Penisvaldo, nome que dei ao meu brinquedinho, era quem estava me fazendo companhia nas minhas noites solitária. Um dia estava em casa com o Pepe, o apelido carinhoso do meu consolo, quando escuto um barulho na fechadura e alguém entrando.

-Izis. É a mamãe querida. – Quase caio da cama, imagina se minha mãe me pega naquela situação, escondi o Pepe embaixo do travesseiro me enrolei numa toalha e fui ate a sala, estava ofegante e minha mãe percebeu e eu claro inventei que tinha acabado de chegar. Mamãe morava no interior de Fortaleza e tinha chegado na cidade de surpresa, ela adorava isso. Veio comprar algumas coisas, pois ia ficar uns dias na fazenda do tio Carlos e exigiu minha presença. Achei que seria uma boa oportunidade de descansar, e tinha férias vencidas certamente Dr. Tomas não iria se opor.

Não foi tão fácil como eu imaginei mais Dr. Tomas mesmo a contragosto acabou cedendo ao meu pedido, afinal eu era uma funcionaria exemplar e três dias depois lá estava eu em Ubajara, cidade serrana no interior do Ceará. A fazenda do tio Carlos era um pouco afastada da cidade, uma bela propriedade, bastante grande, com açude próprio e varias criações a preferida do meu tio era a de cavalos ao que ele dedicava bastante tempo.

Fui recebida por tia Miranda, uma mulher já nos seus 46 anos, embora aparentasse um pouco mais, era magra e eu a achava pouco atraente, já o tio Carlos sempre foi um homem bonito e charmoso, já fazia quase 10 anos que eu não os via.

-Menina como vc cresceu, ta uma mulher já. – Disse tia Miranda vindo me abraçar. – Sua mãe esta lá na casa. – Fui andando com tia Miranda ela me falava sobre as novidades, a casa estava cheia. -Seu tio convidou toda a família.

-Por falar nisso onde anda o tio? Não o vi ainda. – Perguntei apenas por educação, tio Carlos já estava beirando os 50 deveria estar acabado assim como tia Miranda.

-Esta na cidade foi buscar um novo cavalo. – Passamos a tarde conversando aproveitei para rever a família, Marilia e Carla, eram minhas primas filha de tia Miranda e eram muito parecidas com ela, eram magras e altas, também não muito atraentes. Marilia me apresentou seu marido Jonas, um homem não muito bonito e tão magro quanto ela, não deixei de reparar seus olhos fitando meu decote farto, aposto que devia ta pensando besteiras. Carlos Filho era o mais novo do casal, e esse sim havia puxado a beleza do pai, era um jovem muito atraente. Ele chegou já quase no final da tarde.

-Carlinhos cumprimente sua prima Izis. – Disse tia Miranda

-Ola prima Izis, como você ta mudada.

-Você tb Carlinhos, ta um homem já. – E um tesão, mais claro que esse comentário guardei para mim. Ficamos todos conversando, depois do jantar subimos para o dormi. No dia seguinte fui a ultima a acordar já passavam das 9 da manha todos já haviam tomado café.

-Que bom que acordou Izis, vem a mesa inda esta pronta pra você, seu tio Carlos também vai tomar café agora, ele chegou da cidade quase neste instante. – Disse tia Miranda já me levando pra sala de jantar. Quando cheguei lá tomei um susto, tio Carlos estava sentado e levantou para me cumprimentar e poxa ele tava um espetáculo, estava beirando os 50 mais tinha um corpo atlético de dar inveja a garotos de 20 que tesão de homem.

-Uau como cresceu essa menina. – Disse Tio Carlos já me abraçando. – Ta uma mulher linda Miranda. Olha só. – Disse me fazendo dar um volta. Tia Miranda riu e voltou para a cozinha, ficamos tomando café tio Carlos e eu, conversamos um pouco, sobre meu trabalho, sobre a fazenda e claro sobre cavalos a paixão do meu tio.

-Se você quiser posso selar um cavalo pra você andar. – Ofereceu-me tio Carlos

-Claro vou subir pra vestir uma calça e minhas botas, desço já – Disse já quase saindo da sala.

-Ei bote uma calça bem colada viu. –Virei e tio Carlos deu uma piscadinha de olho para mim que apenas sorri maliciosamente, uau aquilo me gerou uma perspectiva de levar rola daquele homem e fiquei ensopada. Subi para o quarto abri minha mala e peguei o Pepe, claro que eu o havia levado, ele era meu companheiro inseparável, fui ao banheiro e me sentei no vaso sanitário abri as pernas e fiquei imaginando minha xaminha sendo devorada pela pica do tio Carlos, passei Pepe na entradinha da minha bucetinha deixando ele todo molhadinho com meu melzinho, e enfiei tudo gemendo baixinho, acariciava meus seios enquanto me penetrava com Pepe, logo gozei, tomei um banho vesti meu jeans mais caladinho, uma blusinha branca deixando um pouquinho da minha barriguinha de fora, calcei umas botas que mamãe havia comprado para mim e desci. Fui ate a baia onde estavam Tio Carlos e Carlinhos com um cavalo já selado.

-Esse aqui é dos bonzim. o nome dele é Ventania. – Disse tio Carlos.

-Vocês me ajudam a subir – Disse com voz de menina indefesa, ele se entreolharam, Carlinhos veio pra perto de mim.

-Bota um pezinho aqui e passa a perna por cima que o papai segura o cavalo – Carlinhos me ajudou e subi no cavalo.

-Eita cavalim de sorte. – Disse tio Carlos rindo junto com Carlinhos e eu me fingi de desentendida.

-Vocês vão vim comigo. – Perguntei mais uma vez com jeitinho inocente.

-Eu vou, o papai vai aplicar umas injeções nos outros cavalos. – Saímos com os cavalos Carlinhos ia me mostrando as belezas do local mais eu mal prestava atenção estava mais interessada em outra beleza. Numa hora um capataz chega chamando Carlinhos.

-Izis, eu vou ter que voltar você vai querer ir também.

-Não eu vou ficar mais um pouco, depois eu volto.

-Olha lá num vai se perder heim menina, cuidado que tem cobra por aqui. -Disse sorrindo

-Pode deixar eu ainda lembro bem de tudo por aqui. Além do mais gosto de cobras, elas não me assustam. –Disse maliciosa, Carlinhos riu e voltou com o capataz, segui ate um pouco mais a frente próximo a antiga casa de farinha que minha tio tinha desativado quando ainda éramos criança,, o lugar estava abandonado, logo em frente tinha uma lagoa desci do cavalo e o deixei preso a uma arvore, fui ate o açude e molhei as mãos passando água tb no rosto estava um pouco quente. Andei um pouco pela casa de farinha lembrando momentos de infância, lembrei quando tinha 12 anos eu e Carlinhos costumávamos nos amassar por ali, éramos novinhos mais já bem assanhados, uma vez Carlinhos pediu para que o mostrasse minha xaninha que ele me mostraria seu pintinho, foi a primeira vez que vi um homem nu, meu primeiro contato com um pau. Falando em homem nu lembrei tio Carlos e fiquei imaginando aquele homem comendo minha tia, ela era tão sem graça será que na

cama tinha fogo? Imaginei-me sendo comida pelo titio e fiquei encharcada, sentei no chão baixei um pouco minha calça e comecei a bolinar minha bucetinha. Bati uma siririca pensando em tio Carlos ate gozar gemendo sem me importa.

-Que cena mais linda. – Era tio Carlos, me assustei com a presença dele ali.

-Tio?-Disse quase gritando – E. e.. eu não vi o Sr.

-Calma linda, continua ai com seu showzinho que eu tava adorando. – Disse malicioso, eu fiquei paralisada, fui flagrada pelo meu Tio me masturbando, nervosa mal conseguia me mexer.

-Eu sabia que você era gostosa mais não imaginei encontrar isso. – Disse tio Carlos se aproximando de mim, eu continuei sentada no chão imobilizada, ele se aproximou e alisou meus cabelos. – Porque que você não experimenta um pau de verdade heim linda? – Minha bucetinha ficou ainda mais encharcada e os biquinhos duros dos meus seios anunciaram meu estado.

-Você quer não quer cabrita? – Cabrita, era a primeira vez que me chamavam assim, que tesão que me deu. Despudorada, ajoelhei-me na frente de tio Carlos e segurei no cinto de sua calça.

-Eu posso? –Disse já sem nenhum pudor, queria rola, queria Tio Carlos e agora já praticamente não tínhamos segredo algum.

-Pode cabritinha. Claro que pode. – Abri o cinto e depois a calça de Tio Carlos a deixando cair sobre seus joelhos e me deparei com uma cueca preta bastante cheia, eu a baixei e quase cai de susto o cacete de tio Carlos era enorme, o maior que eu já tinha visto, bem rosado e com o saco repleto de cabelos brancos.

-Uau é enorme. – Disse mordendo os lábios.

-É mesmo? Pois é todo seu cabritinha, pode ate botar na boquinha se quiser.

-Posso mesmo? – Perguntei maliciosa, tio Carlos acenou que sim com a cabeça, era o sinal necessário pra despertar a putinha que ficava guardada em mim, encostei a ponta da língua na cabeçinha do pênis do Tio Carlo.

-Hummmm, salgadinho, uma delicia. – Disse lambendo os lábios

-Pois bote na sua boquinha que logo, logo sai um leitinho quentinho e salgadinho. – Sorri piscando o olho pro titio, passei a língua por toda a cabeçinha e fui descendo ate as bolas lambendo o cumprimento do corpo daquele pau enorme, chupei um pouco as bolas e subi novamente ate a cabeça ai então engoli tudo, ou melhor o que deu, comecei a mamar em tio Carlos parando de vez em quando para respirar, aquele pau enorme mal cabia na minha boquinha, tio Carlos gemia gostoso.

-Vai cabritinha, mama no seu tiozinho mama. – Dizia enquanto eu caprichada na mamada, chupando com força fazendo ele urar enquanto massageava suas bolas grandes.

-Levanta cabrita vem, levanta que eu não agüento mais – Tio Carlos me levantou e me sentou numa bancada de pedra da casa de farinha, tirou minhas botas e minha calça, levantou minha blusa e ficou admirando meus seios.

-Virgem do céu, que peitinho mais lindo. – Tio Carlos ficou segurando meus seios enquanto eu fazia leves movimentos no quadril.

-Sua vez de mama não acha? – Disse maliciosa já puxando a cabeça do titio para perto dos meus seios, ele não se fez de rogado e caiu de boca em mim, passava a língua no biquinho dos meus seios, nossa aquilo me deixou louca.

-Tira essa calcinha vai, deixa o titio ver essa bucetinha linda. – Tirei a calçinha e me sentei novamente na bancada levantando as pernas.

-Que coisinha mais linda – Disse tio Carlos alisando minha xaninha. – Tão lisinha tão meladinha. – Tio Carlos passava a mão e dedilhava meu grelhinho com os dedos, dava também leves tapinhas dizendo

-Essa buceta ta precisando de uma rola grande e grossa. – Eu apenas ria

-Tio, chupa a xoxotinha da sua sobrinha vai. – Pedi com tom de choro. Tio Carlos me segurou pelos cabelos puxando meu rosto pra perto do seu.

-Você é uma safada ordinária não é mesmo? – Ele puxou minha cabeça e me beijou. – Nunca comi uma mulher sem antes chupar sua buceta, imagina se ia deixar passar a sua que é mais linda que já vi. – Disse soltando meus cabelos empurrando minha cabeça.

-Deita vagabunda – Tio Carlos me fez deitar na bancada e levantou minhas pernas flexionando meus joelhos deixando minha bucetinha bem exposta abrindo-a ainda mais com seus dedos e então enfiou sua língua em minha grutinha, lambendo bem me fazendo rebolar na sua boca, lambia da entradinha do meu cuzinho ate o meu grelhinho onde ele chupava e mordiscava, eu gemia feito uma égua no cio. Tio Carlos me chupou ate eu gozar em sua boca.

-Agora vai tomar piroca na buceta pra deixar de ser malcriada. –Tio Carlos posicionou a cabeça do seu pau na entradinha da minha grutinha.

-Enfia titio, come sua sobrinha come. – Disse movida pelo tesão.

-Ai que? Pois toma. - Tio Carlos enfiou seu pau numa só estocada, quase fiquei sem ar, ele estocava me puxando pela perna parecia um cavalo cobrindo uma égua no cio.

-Toma rola toma cabritinha safada. –eu gemia e rebolava loucamente. -Geme égua, geme com minha piroca socada na sua buceta geme.

Tio Carlos estocava sem parar eu já estava quase gozando e ele socando e me xingando do jeito que eu gostava, subiu um pouco mais em cima de mim me puxando pelo ombro sentia seu pau todo dentro de mim e as bolas batendo na minha bundinha, o cheiro de sexo parecia atrair os cavalos que relinchavam sem parar.

-Enfia vai titio enfia tudo que eu vou gozar. Não para roludo, não para. – Titio intensificou a estocadas me fazendo gozar gostoso enquanto ele apertava meus seios. Gozei quase desfalecendo e tio Carlos continuou me estocado.

-Vou gozar também cabrita. – Tio Carlos tirou o pau de dentro de mim e sua porra se espalhou pela minha barriga, Ainda conseguir descer e pegar um pouco de leitinho da fonte, chupei mais um pouco o membro de tio Carlo e quase não acreditei quando o vi ficando duro novamente.

-Titio, que é isso? Que força heim. – Disse surpresa

-Vem cá vem. –Tio Carlos me levantou me virando costa e me fazendo debruçar sobra a bancada de pedra encaixou novamente o pau na minha entradinha estocando me puxando pelos quadris eu já estava excitada novamente meu tio com quase 50 anos me comendo duas vezes seguidas era incrível, enquanto ele socava novamente em minha buceta ia passeando com os dedos no meu cuzinho.

-Já tomou rola no cuzinho neh safada? – Acenei com a cabeça, tio Carlos me soltou e deitou no chão, vem cá vem senta aqui no tio senta. Viradinha pra lá.

Passei as pernas por cima do tio e me abaixei encaixando seu pau na minha bucetinha e sentando devagarzinho sentido aquela tora me invadir aos poucos, quando senti tudo dentro de mim apoiei meus braços no chão e comecei meu rebolado tio Carlos ajudava estocando rápido dentro de mim, dando leves tapinhas na minha bucetinha e bolinando meu grelhinho do jeitinho que eu adorava, gemia alto e despreocupada, os cavalos relinchavam e davam coices, gozei mais uma vez sentindo meu mel escorrer pelas laterais da minha xaninha, tio Carlos me empurrou para o lado e me pos de quatro e estocou novamente em minha buceta tirando e botando, e com os dedos começou a preparar meu cuzinho para sua tora, enfiando os dedos e abrindo o máximo que podia.

-Titio pode comer o seu cuzinho? – Acenei com a cabeça, tio Carlos cuspiu na minha entradinha e encaixou a cabeçorra da sua piroca, enfiando devagar e com dificuldade. Eu mordia minha blusa com força doía muito a tora do tio era enorme mais eu iria ate o fim.

-Que delicia de cuzinho apertado. – Tio Carlos gemia enquanto enfiava devagar a rola no meu cuzinho me rasgando toda. Quando enfim consegui colocar quase tudo começou a socar bem lentamente enquanto me siriricava doía mais era uma dor gostosa, e os dedos do tio Carlos na minha xaninha eram maravilhosos.

-Eu vou gozar não to mais agüentando. – Tio Carlos gozou enchendo meu rabo de leite quente sentia seus jatos indo fundo. Gozou urrando tirou tudo e me deixou ainda de quatro, sentia sua porra escorrendo pelas minhas pernas, titio deitou do meu lado respirando ainda forte.

-Você foi à cabrita mais gostosa que eu já comi. – Disse me beijando

-Mais só fiquei triste porque você desperdiçou todo o seu leitinho. Não deixou nada pra mim. – Disse com carinha de choro. -Titio riu.

-Não se preocupe que ainda tem muito leitinho aqui pra você. Mais você vai ter que tomar direto da mamadeira.

-Pode deixar. – Disse subindo em cima do tio Carlos, e comecei a mamar sua benga, que mais vez logo ficou dura, mamei gostoso enquanto titio sugava minha bucetinha, fizemos um maravilhoso 69 e gozamos juntos alimentando um ao outro, titio engolia meu melzinho enquanto eu me fartava tomando seu leite. E depois ficamos deitados um ao lado do outros fartos e completamente alimentados

Quando percebemos já estava ficando quase noite, nos vestimos e voltamos pra casa, quase não conseguia montar no cavalo de tão cansada e dolorida. Chegando em casa todos estavam preocupados, inventamos uma desculpa e eu subi pro quarto onde tomei um bom banho e deitei na cama, fiquei pensando um pouco no que acontecera e não via a hora de chegar o próxima dia.

Foram umas férias cheia de aventuras e numa fazenda é claro que não faltou leitinho pra mim.

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Comentários

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maravilha de conto, adoro comer um cu de mulher sem camisinha e gozar dentro.

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Adorei! Perdi meu cabaço com meu tio aos 11 anos e fodo com ele até hoje. Não tem coisa melhor. vadiamg@gmail.com

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Muito bom conto, fikei até de pau duro!!!nota 10!!

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q delicia, vc deve ter um cuzinhu maravilhoso !!!

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Isso é bom de mas... queria poder jogar um leitinho na sua boca tabem se quiser ta ai meu msn cleverson_pitboy@hotmail.com

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Titio amoroso. Mota 10. Envie outros de incesto.

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adorei vc conta muito bem como esta se sentindo fiquei de´pau duro so de imaginar vc adorei!

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essa safada gosta de levar rola,otimo>>

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