A superesposa do chat _ Final

Um conto erótico de Buttman
Categoria: Heterossexual
Contém 1045 palavras
Data: 01/02/2009 19:54:52

Primeira parte do conto:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/Partiram para o carro já como se fossem dois namorados, abraçados e dando beijinhos. Ela perguntou se ele morava ali perto e como o rapaz morava um pouco longe, ela disse que era melhor irem pra algum hotel próximo, pois ela não podia demorar demais.

Ela tinha a sensação de que não poderia perder tempo, já que seu marido estaria de volta logo cedo. Precisava ter tempo de chegar em casa e dormir um pouco ainda.

Encontraram logo um hotel e entraram. Na recepção agiram como se fossem namorados, ela pegou no braço dele e tentou disfarçar o nervosismo.

Escolheram um quarto com hidro e entraram pelo corredor. Ela ia pensando nas conseqüências que aquilo poderia ter. E se alguma das amigas desse com a língua nos dentes? Agora ela estava nas mãos delas. Tinha que aproveitar aquele momento, pois o futuro podia ser mais negro que o próprio rapaz.

Quando ele abriu a porta do quarto, ela pensou em quanto tempo não entrava num hotel pra transar e resolveu deixar acontecer. Deu um beijo de língua, daqueles bem lentos e apaixonados e deixou a mão escorregar pela calça do rapaz. Ele, claro já estava de pau duro e ela sentiu que a coisa era maior do que ela estava acostumada.

Ele pôs ela no colo e continuou o beijo. Depois deitou-a na cama e tirou seu vestido. Ela pediu pra ir tomar um banho. Era uma pena que não ia ter tempo de aproveitar a hidro, mas aquilo ficava pra uma próxima, se ela tivesse coragem. Enquanto ela tomava banho, o rapaz apareceu totalmente nu e entrou no chuveiro com ela. Abraçou-a pelas costas, beijou os ombros, acariciou os seios e esfregou o pau na bunda dela. Ela virou e lavou o pau dele. Estava louca pra por o pau na boca e foi isso o que fez. Até esqueceu que não deveria molhar o cabelo. Chupou e lambeu a cabeça, enfiou o pau na boca até onde agüentou, chupou as bolas e só pediu pra ele não gozar na boca dela.

Foram pra cama e foi a vez de ele retribuir. Chupou e lambeu a buceta dela até ela pedir pra ele por a camisinha. Ela já não agüentava mais de vontade de ser penetrada. O rapaz tinha só aquela camisinha na carteira. Ela ficou com medo de a camisinha ser velha e estourar, mas não disse nada. Estava até gostando de correr aquele risco. Ele veio com a camisinha já posta e ela se preparou para receber o pau. Deitou e abriu as pernas. Ele veio por cima e encaixou, entrou devagarinho e ela deu gemido quando ele começou a entrar e sair dela. Ela se abraçou nele e ele começou a beijar o pescoço dela que pediu pra ele não deixar marcas. Não precisava chegar em casa toda marcada. Como ele parecia que não se controlava, ela preferiu pedir pra mudar de posição. Ele pediu pra ela sentar nele. Ela sentou, enquanto ele chupava os peitos e apertava a bunda dela com força. Ela se afastou e cavalgava cravando as unhas compridas no peito dele. Isso parece que deixou ele com mais tesão e ele puxou o corpo dela e foi passando a ponta do dedo no cu dela. Ela logo percebeu a intenção. Resolveu voltar a provocar o rapaz. Falou : “Me pega de quatro”. Não que ela tivesse a intenção de dar o cu pra ele. Não ia agüentar. Ela tinha consciência. Mas quis provocar o rapaz e rebolar pra ele de quatro. Ele entrou e saiu com força, ela rebolou e foi ele quem não agüentou. Gozou.

Ela não tinha gozado e pediu pra ele chupar ela de novo. Ele colocou ela de quatro e lambeu ela como um cachorro lambe um fêmea no cio. Ela rebolava, até ele começar a empurrar o dedo no cuzinho dela. Ela parou e deixou rolar. Começou a passar o dedo no grelinho e gozou com os dois dedos.

Caiu toda molinha na cama. Sabia que o cara não ia deixar aquilo barato. Já tinha entrado todo o dedo, ele ia querer comer. Ela foi se lavar e ele ficou na cama esperando. No banho, ela começou a sentir um pouco de culpa. O marido trabalhando e ela traindo. Mas também, ela já tinha visto as enfermeiras do hospital e pareciam todas uma putas, uma olhava pra ela com raiva. Ele já devia ter saído com alguma delas.

Voltou pro quarto e pediu pra ele se lavar tbm. A televisão estava ligada, a cena de duas mulheres chupando um homem. O homem gozou na cara delas. Aquilo deu uma inspiração Ela foi até o banheiro e caiu de boca. Chupou, chupou, chupou até ele gozar na boca dela. Um pouco de porra escorreu até o seio e ela esfregou pelo corpo.

Se lavou e achou que ele já estava satisfeito. Voltaram para a cama, ela queria namorar um pouco antes de ir embora. Voltaram aos beijos, ele passando a mão pelo corpo dela, ela pegando no pau dele. A coisa foi esquentando e ele ficando de pau duro de novo, ela imaginou que ele fosse querer o sexo anal naquela hora e parou. Explicou que não ia agüentar e não queria fazer. O rapaz compreendeu, mas disse que sabia fazer e ela ia gostar. Ela disse que precisava ir embora. Se vestiram e foram. Ele deixou ela perto de casa e ela antes de sair do carro, ainda ofereceu um presente pra ele. Tirou a calcinha, deu um último beijo, abriu a porta e deixou a calcinha no banco.

Andou a pé até chegar em casa e antes de entrar, procurou saber se ele não a tinha seguido.

O marido chegou uma hora depois e ela sem conseguir dormir com a excitação, ficou acordada pensando em tudo que tinha feito,

Durante o dia, as amigas foram visitá-la e fizeram um pacto de não contar nada a ninguém.

Algumas mulheres já me contaram coisas até mais excitantes em salas de bate-papo, mas a frase do outro conto me lembrou a história da superesposa. Vou continuar a sondar as casadas das salas e quando alguma história interessante houver, voltarei a escrever.

paul_buttman@hotmail.com

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